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24/10/2018 - Sérgio Sarmento (65 anos)
Assisti NO CINEMA, nesta data, quando de sua primeira semana de lançamentos no Brasil efetivado naturalmente no último dia 18. Olha! Um grande filme, senhoras e senhores! Obra realmente com aquela complexidade, aquela coisa, aquele clima de já nascer grande. Mas o melhor! Sabe que é grande! As facilidades ao analisar um filme são imensas. Não precisa ser um "veio" como eu conhecedor DE CINEMA. Um cara curtido por 60 anos de conhecimentos cinematográficos e ter assistido filmes, que você leitor, jamais vai ver em toda sua vida. A coisa é simples! Basta se dedicar e ser sensível para um filme como O Primeiro Homem (2018). Mas gente! Este filme, visto neste dia, tenho que analisar, comentar ou dizer alguma coisa, começando pelo seu diretor. Pois ele (o filme) é autoral! Sua premissa (seu encanto) é visto da mesma maneira aqui na Coreia, passando pelo Japão ou em Angola. O diretor Damien Chazelle e que apesar de ter. Pasmem! Hoje 33 anos é um gênio em sua arte, em sua profissão. Um cara como ele procura analisar seus heróis, seus personagens, não pelo lado do ufanismo, mas sim para se encontrar com ele (o herói) mesmo. Prestem atenção! No Brasil chegou tão somente três filmes EM CINEMA. E todos com a mesma característica, ou seja, seu personagens não buscam as "coisas no atacado". Mas sim aos poucos, na sofreguidão e no amiúde. Se não acreditam vejam o caso de Andrew do filme Waiplash (2014) vivido esplendidamente pelo ator pouco conhecido Miles Tellez. Alias deixei um comentário muito esclarecedor no site InterFilmes de 12.01.2015. Ou de seu segundo filme, no Brasil, chamado La La Land (2016) no personagem Sebastian e vivido pelo excelente ator Ryan Gosling que defendia "com unhas e dentes" a liberdade de sonhar não só para ele, mas para todos. Aliás, se não acreditam, o meu comentário, absurdamente memorável, está lá nas paginas do site InterFilmes de 18.01.2017. O filme atual que mostra o primeiro homem a pisar (20.07.1969) na Lua e que foi o norte americano Neil Armstrong. É belíssimo não só por mostrar um homem circunspecto e cheio de duvidas. E também apresentar um filme tão somente pelo seu ufanismo, como nação, mas sim pelo lado humano. O homem é o cara mais importante. Principalmente pelo lado do conhecimento da pessoa humana. Por isso, meus caros, que a pessoa mais importante não é o conjunto dos três astronautas da Apollo 11 e sim tão somente o de Armstrong aquela figura apaixonante como foi só ele mesmo. Por outro lado vejo um filme não só importante pelo seu argumento apaixonantemente e singular. Vejo o projeto de filme do Primeiro Homem (2018) como algo de difícil feitura. E para provar isso vos digo que é uma obra que levou 50 nos para ser levado a tela grande de um CINEMA. O filme foi baseado na obra do historiador norte americano James R. Hansen. Um calhamaço, mas que o roteirista só se preocupou em retirar algo dos anos de 1961 (quando começa o filme) até na chamada alunagem de 1969 quando finalmente tivemos seu termino. E obra, confesso, que devemos ter uma boa dose de paciência, pois na medida que avança deixa uma enormidade de informações. Formando um belíssimo campo de didática para quem não viveu aquela época de ouro que foi os projetos Apollo idealizado, entre outros, pelo gênio alemão Von Braun (1912/1977). Mas provando que o bom diretor dirige sempre bons atores. Neste filme notável encontramos o ator Ryan Gosling, uma espécie de fetiche do diretor, como Armstrong. O cara é perfeito no papel. Tento em vista que o astronauta original sempre foi um cara de meias palavras. Nunca foi de conversar muito. Ele foi sim um poeta. Pois quem diz, ao pisar na Lua em 1969, que era: "... Um pequeno passo para o Homem, mas um salto gigantesco para a humanidade" não é nada pequeno em toda sua dimensão. Portanto o ator Gosling está, seguramente, em seu melhor papel NO CINEMA. Não posso deixar de dizer um clichê: prêmio Oscar nele na madrugada de 25/02/2019. Já a atriz britânica Claire Foy brilha imensamente como Janet Armstrong. Enfim! É obra "quase" perfeita. Muito mais por me lembrar que naquela época de 1969 estava bem vivo e assisti NA TELEVISÃO do vizinho. Lá em casa não tínhamos esse luxo "burguês" (rsrs). Mas assisti, de corpo presente, em 20.07.1969 a mais famosa alunagem de todos os projetos Apollo da NASA norte americana dos anos 1960 até o começo dos anos 1970. Isso para quem não viveu, como eu vivi, parece até fácil. Mas vos digo que para mim foi muito emocionante, mesmo. Ah! Só mais uma coisinha. Só lamento que as pessoas não assistem (na sessão que fui tinha "meia dúzia de gatos pingados") ou se assistem não percebem a grande importância de um filme como é este O Primeiro Homem (2018). Pois ao contrario, de muitos filmes, ele não dá força para o ufanismo exacerbado norte americano. Mas sim faz um belíssimo estudo sobre a introspecção (sua experiência de vida) em um ser humano como foi o grande Neil Armstrong. Cruz credo! E um amém por um dos grande filmes do ano em curso!
25/10/2018 - Moises Silva (47 anos)
O que dizer deste filmaço? "O Primeiro Homem", é simplesmente... Espetacular!
26/10/2018 - João Roberto (63 anos)
Eu também já sou sessentão e vivi tudo isso que o Sérgio Sarmento, brilhantemente, escreveu. Como ele disse, no cinema tinha só uma meia dúzia de gatos pingados. Uma pena. Por uma obra tão grande como essa. Eu só sinto não estar ao lado dessa enciclopédia cinematográfica que ele é. Com certeza eu iria aprender mais de cinema e de emoção.
01/11/2018 - Daniel Sousa (28 anos)
O filme é uma experiência de tirar o fôlego, mostrando o ponto de vista e a angustia do protagonista e de sua família nessa jornada. Uma dualidade entre trilha sonora e o silêncio.
01/11/2018 - Danielgulmine (37 anos)
Ótimo, ótimo, ótimo! Que maravilha. O foco na humanidade do engenheiro e piloto Neil Armstrong é sensacional. Mais um grande filme do ano, dividindo com Nasce Uma Estrela minha preferência como melhor filme. Ryan Rosling está ótimo, em mais uma parceria com o diretor Damien Chazelle (do lindo La La Land). As cenas de testes e desenvolvimento para a chegada a lua são muito boas, deixando a última da alunissagem para nos prender o fôlego. Há quem diga que essa história de 1º homem na lua é "fake news" hollywoodiana, mas sem dúvida esse é um grande filme sobre a maior aventura da humanidade até então.
03/11/2018 - Mandy (42 anos)
Achei um filme chato, cansativo, longo, sem beleza nenhuma. Caí do cavalo, logo eu que sou apaixonada por astronomia, foguetes e afins. E fui duplamente penalizada porque um cara comprou o maior saco de pipoca que tinha no cinema, comprou um copo de uns dois litros de coca cola e comeu pipoca durante TODA a exibição do filme, aqui em Campinas, no cine Kinoplex, fazendo o maior barulho enquanto mastigava, um horror. O filme não vai levar nada se concorrer ao Oscar.
03/11/2018 - Rudrigui (36 anos)
De vez em quando pego filmes de estréia e já corro aqui pra comentar, mas esse pra primeira vixe foi assistido na última sessão antes de sair de cartaz em minha cidade e olha, tenho dois pontos pra destacar:
1 - Fiz uma viagem junto com Armstrong para a Lua literalmente
2 - só assisti por causa do comentário do Sergio Sarmento. Filme pra quem gosta de cinema, degusta cada detalhe desde do posicionamento de filmagem a sensibilidade do cenário... Coisa incrível! Filme maravilhoso pros apreciadores dessa arte... Como filme apenas para entretenimento não chega a ser tão atrativo! Também acho que vai concorrer a Oscar fácil e ganha alguma estatueta.
04/11/2018 - Kassio Freitas (21 anos)
Um filme longo, que cansa em muitos momentos, mas é lindo, tanto visualmente, quanto artisticamente, traz personagens ricos e maravilhosos, o que são os protagonistas, nunca tinha visto algo tão grande de Claire Foy e virei fã. Ele emociona e desperta sentimentos nostálgicos de um evento tão importante. Um filmaço;
05/11/2018 - Marcos André (27 anos)
Nossa, que filme mais chato! Entediante.
05/11/2018 - Caroline (29 anos)
Fui esperando um resultado, encontrei outro. Em determinado momento, cheguei a fechar os olhos e abrir assustada, estava quase dormindo. O filme que eu amei mesmo foi Bohemian Rhapsody, que conta à trajetória do Queen, uma delícia de filme!
06/11/2018 - Gustavo (27 anos)
Muito bom! Produção e Elenco de alto nível! Pequenos detalhes que fazem a diferença! Roteiro excelente!
06/01/2019 - Thayane V. (27 anos)
Filme cansativo. O roteiro possui linguagem excessivamente técnica, cansando quem está assistindo. Ryan Gosling está majoritariamente inexpressivo. Claire Foy está ótima, com uma expressividade no rosto, sobretudo nos olhos, excelente. As imagens do filme realmente são lindas, podendo competir a prêmios de Melhor Fotografia, Melhores Efeitos Visuais e Melhor Direção de Arte. A trilha sonora está boa, sobretudo no final, em que fica excelente. Em minha opinião, o filme também merece concorrer a este prêmio. No entanto, não vejo grandes capacidades para concorrer a Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Diretor. Certamente, Claire Foy merece concorrer a Melhor Atriz Coadjuvante.
09/01/2019 - Vitão (36 anos)
Assisti a esse filme porque sou apaixonado pelas viagens espaciais, muitas das cenas, lançamento de foguetes, projetos experimentais, os riscos, etc... Deu para sentir através do filme, os riscos que cada astronauta corria, o dor da perda de alguns companheiros, quanto a isso achei bem positivo o filme. Mas a atuação do Ryan Goslin é meio sem expressão, acho que ele combinava mais no Blade Runner como uma android do que um astronauta nesse filme. A história em si foi bem fraquinha e um pouco tedioso em alguns momentos. No geral, vale a pena assistir as partes das missões, porque a história do personagem é um pouco cansativa.
25/01/2019 - Lindomar (43 anos)
Sinceramente esperava mais desse filme, fiquei decepcionado com varias cenas BOBAS e SEM NECESSIDADE dele o astronauta com o convívio familiar que só serviram pra encher linguiça e deixar mais logo. Outra coisa foi eles terem cortado cenas do retorno dele a terra de repente mostra ele na lua e do nada ele já esta na terra? Outra coisa foi terem usado imagens reais do acontecido daquele ano.
09/02/2019 - Sidney (26 anos)
Os primeiros 40 minutos não funcionaram para mim, cheguei até dormir, mas depois a história ganha força e prende atenção até o final. As cenas do espaço são de tirar o fôlego, sempre acompanhado de uma ótima trilha sonora. A atuação de Ryan Goslin é excelente. Não é o melhor filme do gênero, mas de qualquer forma é um bom filme.