Filme vencedor de 4 prêmios OSCAR. Gary Cooper fantástico, a linda Grace Kelly, a competente Katy Jurado e o iniciante Lee Van Cleef dão um show. O fato de ser em preto e branco dá mais charme ao filme. EXCELENTE!

Fico sempre em dúvida: algum dos filmes de Sergio Leone é melhor "Matar ou Morrer"? Não interessa - estamos falando de cinema de primeira linha. Este tem um sabor especial devido ao fundo político da época. Estava nascendo o macarthismo - a perseguição ideológica promovida pela direita americana contra comunistas, simpatizantes e quem aparecesse em seu caminho. O roteirista Carl Foreman, ex-comunista, veladamente resolveu retratar a situação de abandono que seus amigos em Hollywood sofriam de parentes e amigos ante as acusações. Até hoje, a direita americana tem "Matar ou Morrer" como um "filme comunista". A "resposta" a essa insolência foi o vencedor do Oscar de melhor filme de 1954, "Sindicato de Ladrões". Ideologia à parte, trata-se da melhor história sobre caráter que já assisti. Atemporal, digno e inesquecível. Nota 9,5.

Fantástico filme. Cooper com seu rosto que parecia ser de mármore, retrata no filme a dureza que era a vida de xerife, que mesmo no dia do seu casamento com a sua belíssima noiva e também da sua aposentadoria revoga os dois para combater criminosos. Um ícone do cinema!

Assisti ontem, e achei muito bom. Trilha sonora de arrepiar.

O melhor bang bang de todos os tempos. Nota: 10.

Sem comentários, filmes como hoje em dia nunca mais!

Um dos maiores filmes de todos os tempos, mostra a luta de um herói quase solitário, que e abandonado por todos em um momento extremamente complicado, quando sua dignidade e os seus valores falam mais alto e apesar de condições extremamente adversas, resolve enfrentar os bandidos, em condições muito desfavoráveis. Nota Dez.

Atuação magistral de Gary Cooper! Inesquecível! Um Clássico do cinema faroeste! Para ver e rever!

Western clássico! Imperdível para quem curte o gênero!

Melhor filme de faroeste da história.

Matar ou Morrer é um filme tecnicamente exemplar (à exceção do pouco interessante tiroteio final, mesmo que tenhamos passado o filme inteiro à espera dele) e com um plano de fundo muito interessante. Além das questões políticas e declarações de Hawks e Wayne, o filme marca a estreia de Lee Van Cleef no cinema; marca a segunda obra de Grace Kelly no cinema; marca o início da última década da carreira de Gary Cooper e se coloca como um derivado simbólico de O Matador (1950). O filme é uma história forte de desespero e sentimento inexplicável de dever, uma crônica sobre a ação e a salvação de um homem vindas na última hora
Nota 10.

Bom filme, uma boa opção para aqueles que gostam de um grande clássico.

Acabei de assistir novamente em 01/04/2018: Matar ou Morrer é um filme tecnicamente exemplar (à exceção do pouco interessante tiroteio final, mesmo que tenhamos passado o filme inteiro à espera dele) e com um plano de fundo muito interessante. Além das questões políticas e declarações de Hawks e Wayne, o filme marca a estreia de Lee Van Cleef no cinema; marca a segunda obra de Grace Kelly no cinema; marca o início da última década da carreira de Gary Cooper e se coloca como um derivado simbólico de O Matador (1950). O filme é uma história forte de desespero e sentimento inexplicável de dever, uma crônica sobre a ação e a salvação de um homem vindas na última hora Nota 10.

“Matar ou Morrer” é o maior exemplar do western do homem solitário, que surgiu principalmente a partir dos anos 40. Filmes como Rio Vermelho” (1948), “Os Brutos Também Amam” (1953), “O Preço de um Homem” (1953) “Rastros de Ódio” (1956) e “Sete Homens Sem Destino” (1956), são outros westerns que mostram personagens mais humanos, com crises existenciais, perdidos em um mundo que não os entendem ou os ignoram. O diretor Howard Hawks foi um dos que não gostaram da mensagem de isolacionismo de “Matar ou Morrer”, e fez o seu “Onde Começa o Inferno” (1959) como resposta ao filme de Zinnemann, colocando John Wayne como um xerife que recusa ajuda para combater homens que querem tirar um preso da cadeia. Sem ajuda, sem amigos, mas com muita coragem e determinação, o xerife Will Kane aguarda os últimos minutos que decidirão seu destino. Nós acompanhamos e aguardamos com ele aqueles momentos de pura tensão. Em tempos atuais de individualismo, “Matar ou Morrer” se mostra tão importante e mais atual do que nunca. Resumo Um dos melhores westerns de todos os tempos, e o que melhor define a solidão de um homem abandonado pela cidade que ele sempre defendeu Nota 10.

Grande e memorável western psicológico, valorizado pelas atuações marcantes de Gary Cooper e Grace Kelly. O elenco de apoio não decepcionou também. Direção segura de Fred Zinnemann. Um verdadeiro clássico do gênero!