Filme mais-que-perfeito. É muito mais do que eu esperava num filme. Também, estamos falando de Bergman, não é mesmo? Genial? Brilhante? Impactante? Viceral? Eu poderia resumir isso num só termo, que até assistir esse filme, não havia usado nunca no seu sentido literal, em relação a cinema: Perfeito! Sem mais comentários... Assistam e descubram.

Gostei bastante, afinal de contas trata-se de obra do Gênio INGMAR BERGMAN, embora, já
tenho visto bem melhores dele. O assunto tratado, que diz respeito á MORTE, é infindo, pois, ainda não existiu ninguém, que tenha vivido eternamente. DIABO não existe é criação de nossa mente doentia, DEUS, o que seja que leva esse nome, é REAL, PRESENTE e a prova maior é nossa existência e morte e depois, mais depois, mais depois.

É muito gratificante quando assistimos um filme que consegue conjugar quase a perfeição os maiores fundamentos do cinema: história, roteiro, direção, atuação, timing e fotografia. Como cinema, "O Sétimo Selo" é quase perfeito. E você ainda ganha de brinde um dos maiores tratados cinematográficos sobre a vida e a morte já filmados. Não se perca no simbolismo; esse filme se aprofunda na inevitabilidade da morte apenas para nos fazer enxergar o quanto de vida devemos tirar de cada momento - um dia de verão, uma peça de teatro, uma criança... Enfim, não há como escapar da morte, então faça sua vida valer o máximo. Max Von Sidow, apenas com 27 anos na época, parece ter 40 de palco, de tão boa é sua atuação. Nota 9,5.

Vi esse filme na televisão uma vez apenas porque meu pai insistiu. Me surpreendi com a rica história e o questionamento do cavaleiro cruzado. A morte sombria e fria é uma ótima representação. Realmente foi um filme excepcional.

O filme como entretenimento é ruim... Creio que os amigos de cima analisam somente a parte técnica e o nome do diretor, mas na minha humilde opinião, não salva o filme que é uma porcaria e tosco.

Existem obras cinematográficas que devem ser vistas além do puro entretenimento:aquelas que levam o ser humano a questionamentos mais profundos da existência dele nesse mundo. E, por consequência, torná-lo melhor, sem a pretensão de mudar o mundo. Essa é uma obra que merece ser vista.

Grande filme. Difícil encontrar histórias que nos façam raciocinar bastante, ao invés de ser apenas "passatempo".

Hoje mesmo ouvi um comentário sobre como devemos viver todos os nossos dias como se fosse o último e, lembrei-me deste filme que para mim a morte tarde, joga, brinca más na hora certa ela te pega. Assisti este filme em meados de 1976 e nunca mais esqueci e sempre comento e recomendo.

Revi nesta manhã maravilhosa de sábado NO CINEMA em uma cópia remasterizada. Rodada no processo digital e no sistema DCP e ressaltando sua linda fotografia em preto e branco de notável padrão artístico. Olha! Que filme maravilhoso! Faz mais de quarenta anos que tinha assistido pela primeira vez NO CINEMA este filme. E de maneira alguma o filme ficou ultrapassado ou com data de validade vencida. O que " o mestre dos mestres " diretor sueco Bergman coloca em seu filme é aquilo que todos nós um dia pensou. E se não pensou um dia com certeza vai pensar. É nossa condição de seres que um dia vamos morrer. É nossa condição de não sermos perenes. De nossa não finitude. E também, alguns, vão ter sua fé posta em dúvida. Como o notável personagem do grande ator sueco Max Von Sydon teve após ver os horrores de uma campanha nas Cruzadas (defendendo no oriente as terras santas católicas) e ao chegar ver morte por todos os lados, na Europa, patrocinado pela peste negra. Que dizimava cidade inteira em um continente europeu e medieval. Em um filme altamente filosófico e questionador sob todos os ângulos que se possa analisar. É obra que traz felicidade para quem gosta de pensar. Assim como eu! O passo a seguir é assistir esta obra com minhas netas e poder discutir o tamanho de seu significado com elas.

Mais obra prima de bergman, um filme brilhante e marcante do cinema, com varias metáforas e filosofia sobre a existência humana e afins, um filme que transporta agonia ao telespectador sobre o que é ser humano.

Se trata de um filme altamente filosófico, que questiona o sentido — ou a falta dele — da existência, ressaltando o poder irrefutável da Morte. Não recomendado para apreciadores do entretenimento raso e pseudo-otimistas mantidos pela tarja preta. Assombroso!

Mais um filme cult de Ingmar Bergman. Cinema europeu da década de cinquenta com belos diálogos e metáforas. Ótimos atores e direção.

Ingmar Bergman é literalmente um deus do cinema mundial. O maior e o mais genial realizador cinematográfico sueco de todos os tempos.

Bizarrice pura. Totalmente desagradável!

Filmaço para poucos. Sombrio e comovente. Recomendo e tenho o DVD na minha coleção.