Muito legal.

Esse filme tem muita coisa importante sobre o nazismo e a ditadura... Foi bom ter assistido ele porque pude ter uma ideia de como era antigamente. De como era tratadas as pessoas que lutava pelos seus direitos pelo que pensava pela vontade de ver um mundo melhor para os seus filhos que viriam a nascer.

Olga e Prestes não foram tão bonzinhos... Mas o o filme é muito bem feito e o roteiro é bacana! Vale a pena!

O filme é meio fraquinho... E a imagem dos dois foi um pouco alterada, mas não interfere na história do filme... A trilha sonora é perfeita o som do violino da um toque mais dramático e mais romântico se enquadra perfeitamente em tudo no filme.

Assisti assim que foi lançado! E gostei muito! Recomendo com toda a certeza!

O filme é ótimo retrata muito bem a história os atores são muito bons. Nossa muito bom o filme.

Um dos filmes brasileiro que eu amo muito bom.

Como é fácil distorcer os fatos e atingir a sensibilidade de um povo. Olga e Prestes foram dois patifes lutando pelo regime mais sanguinolento da história humana: o comunismo. Pobre povo...

A atuação dos personagens é impecável, o cenário, figurino e a edição também. Porém a história é arrastada o que deixa o filme com mais de 2 horas e faz você pensar em desistir de ver o final, não gostei. Muita violência, cenas chocantes nos campos de concentração, não sei porque aluguei.

Não sou grande de fã de filmes nacionais, mas este até que dá pra assistir.

Por ser nacional, foi bom uma coisa de não ter palavrões, e olha, é triste esse filme, tem cenas bem chocantes, e fortes, o desempenho dos atores também em atuar, e como surpreender o espectador, nossa, ele te deixa vidrado, mesmo sendo comprido, eu achei tenso... Enfim, nota 8...

"Quando assistimos ao filme Olga, de Jaime Monjardim, inquietou-nos não somente a lamentável omissão de relevantes fatos, como também, a superficial abordagem sobre as sublevações comunistas em Natal, no Recife e no Rio de Janeiro. Querer romantizar as figuras de Luiz Carlos Prestes e Olga Benário, criando um clima nupcial ao longo de todo o filme e, por tabela, apresentá-los como porta- vozes e defensores da liberdade humana e da democracia e, no mínimo, insensatez e cinismo puros. Esquecer (ou omitir tendenciosamente) o assalto à Escola de Aviação, em Marechal Hermes, onde oficiais brasileiros foram assassinados por companheiros de farda enquanto dormiam, ignorar o covarde ataque-surpresa ao 3° Regimento de Infantaria, na Praia Vermelha, onde a ordem só foi restabelecida após uma manhã inteira de combates; desdenhar dos cinco dias em que revolucionários comunistas, em Natal, estabeleceram um governo que promoveu a ação de arruaceiros, assassinos, estupradores e assaltantes; sugerir que a inocente menina Elza Fernandes (trucidada segundo ordens do Cavaleiro da Esperança, com consentimento de Olga) era a responsável pelo desastre que somente a incompetência de Prestes provocou, menosprezar tudo isso é risco muito grande. É aceitarmos e legitimarmos perante a história o crime, o fanatismo e o unilateralismo político, a ditadura. Luiz Carlos Prestes e Olga Benário não defendiam democracia de nenhuma espécie para o Brasil, tenhamos isso sempre em mente. Pelo contrário, caso lograssem êxito em sua missão, teríamos nosso País reduzido a simples colônia de Moscou e conviveríamos com uma ditadura ferrenha, que em nome da "liberdade humana", cometeu os maiores crimes e atrocidades da história da humanidade. Comunistas estrangeiros traçaram lá fora este destino para o Brasil, contando para isso com o apoio de brasileiros desprovidos de senso patriótico, somados a um punhado de ignorantes. Se nós, brasileiros, em algum momento de nossa história, vivêssemos de fato uma ditadura comunista, o filme Olga, se viesse a ser produzido, tenhamos a certeza, contaria história bem mais trágica. "
Não é de hoje que a mídia e os "produtores cinematográficos" brasileiros tendem a contar suas verdades ignorando a verdade histórica e os acontecimentos dos fatos com o simples propósito de propaganda comunistas, anarquista e inversão de valores. É o que ocorre com essa deformação histórica com o suspeito apoio da Petrobras sobre o então comando Petista, ou ORCRIM, Organização Criminosa. Artigo publicado em "A Tribuna de Santos" por Luiz Gonçalves Alonso Ferreira.

Um filme sobre nazismo, mas fica devendo, apesar das boas atuações, o roteiro é muito televiso, parecia uma novela, não soube diferenciar as vertentes.

Muito ruim esse filme. Se arrasta por mais de duas horas e tentam demais criar um clima de romance que não existiu na vida real. O filme prega comunismo. Só tem isso.

Um monte de dinheiro gasto para fazer um filme de uma mulher que nem era brasileira. Só corrigindo o Henrique, no momento da sublevação comunista, o Brasil não vivia uma ditadura. A ditadura do Estado Novo ainda não havia sido implantada, como seria em 37. No entanto, o pais vivia um momento político conturbado. Mas até vigorar o regime ditatorial, Vargas concentraria cada vez mais o poder em suas mãos usando esse levante como razão. Mesmo frustrados, comunistas só trazem desgraças por onde passam. Até o próprio Estado Novo foi implantado como forma a deter o avanço do comunismo. Sobre a personagem em questão ser morta em campo de concentração, Getulio, como o resto do mundo, não sabia da existência deles e não tinha motivos pra deixar aqui uma mulher que era espiã de um governo estrangeiro. Já Prestes, anos depois apoiaria Getulio. Porém, isso o filme não fala. Mediocre.