O filme realmente é muito lindo e emocionante. O cenário é magnífico, graças eu já tive o prazer de poder visitá-lo, e é algo surpreendente. Sou amazonense, e como amazonense quero agradecer a todos que se propuseram a gravar o filme, pois eu jamais esquecerei este belíssimo filme que foi gravado em nossa Amazônia. Obrigada a todos vocês.

O filme e bue fixe vejam-no.

Tive o prazer de ver algumas cenas, tenho certeza que este filme ficou muito maneiro, trabalhei como segurança.

Estou escrevendo este comentário pra falar do lugar em que estive recentemente e este lugar foi exatamente o Museu do Seringal. Fiquei maravilhado! Existem coisas na Amazônia que muita gente não sabe e eu era um deles, estive no domingo passado dia 10/06/2007 fiquei encantado. Estava lá pra nos contar o Sr Jorge que nos contou tudo que aconteceu na época e falou do filme também e pediu para os que foram lá, que assistissem também o filme e hoje estou indo a locadora para alugar este filme. Obrigado por terem contribuído com um pouco de nossa historia.

É realmente um belo filme que engrandece nossos atores.

É espetacular esse filme.

Eu achei que o filme deveria falar mais do cilho da borracha e da sua importância. Também penso que faltou um pouco de foco. Não dá pra se ter tudo. Algumas partes onde o diogo morgado fala estão realmente baixas, o que somado com o sotaque torna a sequência incompreensível. Enfim o filme tem uma visão arbitrariamente eurocentrica do Brasil.

O país de origem do filme é PORTUGAL, indubitavelmente, porque o realizador (diretor, no Brasil) é português e faz sempre filmes portugueses como pode ser visto na sua biografia (pesquisar). A produção e financiamento principais, se olharem a ficha técnica no filme, é portuguesa, apenas a co-produção é brasileira e espanhola. Já não falando que é inteiramente baseado no notável livro A SELVA do escritor português Ferreira de Castro, que conta s sua própria vida no seringal como emigrante.
Aproveito para esclarecer que o foco do filme, em minha opinião, é a condição humana posta à prova nos limites da brutalidade, fragilidade e insegurança, que eram as condições naquele local na altura (1912). Não acho que isso seja eurocentrismo, embora o filme pudesse focar mais outras problemáticas como a indigenista, esse não é o seu objetivo, nem estava na agenda da época, tãopouco. De todo o modo, o realizador faz um (pequeno) esforço por mostrar que os índios são mais do que "selvagens que atacam os brancos", quando coloca o xamã curando o protagonista. É pouco, verdade, mas é um esforço que a maior parte dos realizadores sequer faria.

Não consegui ver o filme. Li o livro. Sensacional.