Infelizmente, só conheço a versão colorizada deste filme (as fotos deste site mostram em preto e branco). Mesmo assim, é um dos filmes que mais gostei, visto que nele podemos pensar uma questão que entraria em pauta novamente com as revoluções de 1968 em Paris e em Praga: como se forma a juventude rebelde?
"Juventude transviada" mostra jovens de classe média que se revoltam contra o sistema burguês opressor sem maiores motivos. Percebemos também que a escolha do ator principal é um elemento de extrema importância para que o filme se torne um sucesso: James Dean se personificou como o próprio jovem transgressor da ordem.

Filme ótimo! Assisti ele há anos atrás, nunca mais consegui encontrar. Um dos melhores filmes da história!

Drama que marcou época. Tanto pelo figurino, como pela maneira em que atuavam os personagens.

Um clássico... James Dean perfeito no papel de Jim, atuação excelente de Sal mineo também... Serviu como influência para muitos outros filmes incluindo atuais...

Marcou época, muito bom. James Dean eterno!

Esse filme é ótimo! Muito bom!

É lamentável a carreira sobre James Dean ter sido derradeira. Ele brilhou neste filme, é um marco absoluto do comportamento adolescente dos anos 50, pós guerra. O filme é um ícone, para toda a eternidade.

EXCELENTE! Por ser antigo nota: 9,6 vale muito a pena ver e rever... Um dos poucos filmes antigos que realmente foram bons!

Não há o que dizer de uma obra prima dessa, porém ao assistir novamente esses dias, percebi que na cena em que o rival Buzz morre no acidente do penhasco, existe uma falha lamentável, mesmo que ele conseguisse saltar do carro, fatalmente morreria, pois a porta que ele abriria para saltar, daria de encontro ao carro conduzido por Jim (James Dean), ou seja fatalmente ele seria morto pelo choque, um erro gravíssimo de filmagem.

O sucesso de Juventude Transviada deve ser atribuído ao excelente trabalho de direção exercido por Nicholas Ray, mas James Dean sem sombra de dúvida é o ponto de encontro entre o lançamento do filme e os ecos com a contemporaneidade, tamanha a força mitológica. Pintado por Andy Warhol através de reprodução serial, ovacionado por Madonna em um trecho sobre os mitos hollywoodianos na canção Vogue e figura emblemática copiada à exaustão em novelas, filmes, peças teatrais, obras literárias e demais manifestações artísticas da sociedade, o ator ocupa, ao lado de Elvis Presley, Marilyn Monroe e Marlon Brandon, um lugar “eterno” e excêntrico na memória do cinema e da cultura pop. Nota 10.

Muito bom. Retrata um período marcado pelo pós-segunda guerra e a já iniciada Guerra Fria. Um marco para a época.