QUEM NÃO VIU, NÃO LEIA. Eu não gostei muito, achei fraco de emoção e a direção deixa a desejar. Mas uma coisa que me incomodou muito foi o porquê da cena da Naomi Watts colocando a calcinha dela na gaveta do vizinho amante, se foi apenas pra fazer uma maldade causando a separação do casal ou causando a separação, livraria a vizinha do marido traidor, eu acho uma falha não ter mostrado o real motivo da cena.

Assisti em 10/09, mas só agora fui oportunizado meu comentário. Que belo filme! Um dos melhores dos quase 300 que assistirei no cinema este ano. Fora DVD! Bem em primeiro lugar quero dizer que é um dos poucos filmes que concordo, em parte, com crítica da colega de comentário Sylvia Lopes (29 anos). Só não concordo com o elenco masculino ser feio. Isto me parece estética e depois o diretor Rodrigo Garcia filho do grande GGMARQUEZ, é isto mesmo, o autor de um dos 1.000 melhores livros da história da humanidade chamado, gosto mais no original, CIEN AÑOS DE SOLEDAD. Pois o diretor salientou bem a diferença dos casais. Só isto! Mas convenhamos isto de maneira alguma faz diferença em uma obra sensível. Notável. Um filme acima de tudo de uma solidariedade ao ser humano que nunca vi. Os atores estão bem dirigidos que me surpreendeu mesmo. Enfim é filme obrigatório. É melhor sentir a coisa na epiderme mesmo. Portanto vejam!

Realmente é um filme interessante, mas achei que em algumas cenas ficou a desejar mais recomendo, pois a história em si é muito boa.

O filme é bom não chega a ser ótimo, concordo que ficou explicação a cena da calcinha na minha opinião foi pura maldade da Naomi, pois a garota se encontrava grávida, minha sincera frustração ao ler a opinião de Sylvia ai acima o Samuel Jackson é lindo, maravilhoso um negro charmoso e um baita homenzarrão, lamentável as pessoas quererem e acharem belo só Tom Cruise e Brad Pitt sou mais o Samuel! Não gosto de homens barbies.

Apesar das pequenas falhas no roteiro, o filme cumpre muito bem com o seu papel de fazer as pessoas refletirem até que ponto vale a pena adotar uma criança, deixando no ar ainda aquela mensagem já conhecida de que todos os atos que praticamos acarretam consequências muitas vezes irreversíveis, que influenciarão para sempre em nossas vidas. Destaque para as atuações da bela Naomi Watts e de Anette Benning. Fica uma ponta de decepção pelo final apagado do personagem interpretado por Samuel L Jackson, plenamente justificado pela necessidade de "ligar os destinos" dos personagens envolvidos na trama.

Filme maravilhoso! Vale a pena assistir!

Um bom filme que meio que segue a linha de Crash - No Limite, mas com emoções diferentes. Vale a pena conferir.

Excelente filme. A única cena que merecia um melhor desfecho, é a parte da calcinha... Mas, de resto, muito bem feito. É claro que é muito melancólica a história, mas realmente incrível.

Bom filme, bom elenco, bom roteiro. A continuação da cena da calcinha fica por conta da imaginação. Não precisamos ver para saber o desfecho. Outra coisa: vi críticas à Naomi, que deu mole pro cara, mas ninguém pegou no pé do marido infiel. Vai entender.

QUEM NÃO VIU, NÃO LEIA. Apoiadíssimo a Kim, Samuel L Jackson, é lindo, charmoso, carismático, sou meio suspeita a falar, pois ele é meu ator preferido em todas as circunstâncias, a Sylvia foi infeliz ao seu comentário, e o filme foi ótimo, a cena de sexo entre Naomi e Jackson foi deliciosamente perfeita, pena que não ficaram juntos no final kkkk... Mas o resto de elenco mandou ver bem, o tema arrepiante...

Filme muito sensível. Eu recomendo para os amantes de drama.

Muito bom mesmo.

É um filme parado e com poucas ações, achei a capa do filme nada a ver já que a história se concentra em 3 mulheres, e dá impressão numa relação somente entre Naomi e Samuel. O Filme é longo e cansa em muitos momentos, já assisti outras dramas bem melhores.

Estava zapeando entre filmes e encontrei este que já assisti faz muitos anos. Por algum descuido meu, não fiz nenhuma anotação como é meu costume. Com certeza por algum motivo, esqueci. Mas lembro bem dele (filme) e, sem mais delongas, digo que gostei muito, muito mesmo, além da conta. E, no lugar de dizer alguma coisa sobre este filme, prefiro colocar uma opinião de um homem que admiro e gosto muito e, não o conheço pessoalmente nem por fotografia. Como disse, não o conheço, mas respeito muito suas opiniões. Sua opinião foi esta: " Destinos Ligados tem no entanto diversas qualidades – e há uma delas que é necessário realçar. Abençoadamente, este é mais um filme que mostra pessoas de pele clara e pessoas de pele escura sem que, em momento algum, a cor da pele tenha qualquer importância. A cor da pele é mencionada uma única vez, en passant. Como O Casamento de Rachel/Rachel Getting Married, de Jonathan Demme, por exemplo, Destinos Ligados mostra um mundo em que a cor da pele não tem importância, não faz diferença. Mostra que pode haver – e já há – um mundo assim. Acho isso uma coisa absolutamente saudável, admirável, importante: filmes que demonstrem que essa é uma realidade possível, que na verdade já existe – embora haja tanto racismo ainda, infelizmente. Não é como deveria ser – e dá no que dá Ao fim e ao cabo, depois de apresentar tantos problemas, tantos temas sérios, importantes, pertinentes, acho que Rodrigo García deixa que cada espectador conclua o que quiser. Para mim, especificamente, o filme reforça opiniões que tenho desde praticamente sempre. Que a gravidez na adolescência deveria ser evitada de todas as maneiras – e há tantas maneiras, afinal. Basta um pouco de educação, de informação. Que só deveriam ter filhos pessoas absolutamente bem preparadas para essa tarefa pesada, gigantesca, hercúlea, ciclópica. Que a decisão de adotar um filho é tão difícil, problemática, exigindo imensas, cavalares doses de responsabilidade, de preparo para o possível enfrentamento de muitos dramas, tragédias, quanto a decisão de ter biologicamente um filho. E, sim: que toda mulher que, por qualquer motivo, enfrente uma gravidez não planejada, não desejada, não querida, deveria ter todo o direito de interrompê-la, sem que pessoa ou instituição alguma – pais, sogros, Estado, igreja, sociedade – tivesse nada a ver com isso. Ou seja: ter filho não é coisa para amador. Para ter direito a ter filho – biológico, ou adotado –, as pessoas deveriam ter que se submeter a vestibulares rigorosos, exigentíssimos concursos de provas e títulos. Mas não foi assim que Deus, ou a natureza, ou o destino, quiseram. Dá no que dá." Esta foi a opinião dele e, que, comungo, total, completa e definitivamente. Uma outra coisa que ele diz e passou despercebido para muitos. " É um belo filme. Se descontarmos o fato de que o bebê da pentelha da garota Ray nasce após uns 13 ou 14 meses de gestação, é uma bela história. É um erro tão bobo, tão primário, tão comprometedor. Como deixaram passar uma bobagem dessas? É um filme que merece muito, ser visto. É isso aí, gente. Até mais!

Sou fã de Naomi Watts. Assisti a esse filme há muitos anos e ficou na lista para replay, impossível na minha idade com as centenas de obras incríveis surgindo toda hora. Lembro bem do desconforto inicial com a personagem dela, o que atiçou minha curiosidade. E toda a história valeu como lição de vida.