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18/09/2012 - Sérgio Sarmento (59 anos)
18/09/2012
Sérgio Sarmento (59 anos)
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Assisti nesta tarde NO CINEMA quando do lançamento em minha cidade. Lamento em dizer que o filme não é bom. Defendo o cinema nacional " com unhas e dentes " pois sou um cinéfilo e conheço o cinema de todo o mundo e o nosso, como dramaturgia, não deve nada aos demais. Mas este filme não atingiu em nada ao bom cinema nacional. Penso que o grande culpado é o novato diretor Caio Vecchio que além de dirigir cometeu o crime de ser o co-roteirista do filme. Com isto o filme é mal dirigido e com um roteiro ruim ficou uma salada que não se entende nada. O filme tenta mostrar um ator Eriberto Leão, como Jonas, em conflito na cidade grande. Buscando na religião ( não é de graça que o nome Jonas foi retirado da bíblia ) solução para seus problemas como busca de fé e crença em Jesus. Para ajudar o protagonista coloca em sua trajetória um morador de rua e que outrora foi um grande médico psiquiatra. No papel está Carlos Vereza que também cometeu o crime de ser um dos três roteirista desta "coisinha". Coloca em cena uma novata, o filme é de 2009, NANDA COSTA. Que igualmente está totalmente perdida em cena. Mas da atriz Nanda eu adoro e que três anos após faria um papel muito semelhante a este em um filme espetacular chamado FEBRE DO RATO. Mas este tem diretor e se nome é o grande Claudio Assis. Baita diretor. Mas o pior está por vim. O roteiro de Caio Vecchio coloca um personagem do século 20. Um ex oponente do regime militar que gostaria de sequestrar um norte americano. É isto mesmo! Cruzes! É ou não uma salada? Claro que é. Mas só digo uma coisa. Se o diretor fosse um bom profissional. Teria feito desta coisa ruim que é o roteiro um bom filme sem dúvida. No mais só assista se é um cinéfilo como eu. Do contrário veja um filme melhor, pois temos em cartaz uma série de boas obras atualmente. Até...