Comentários
01/12/2012 - Sérgio Sarmento (59 anos)
01/12/2012
Sérgio Sarmento (59 anos)
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Assisti nesta tarde NO CINEMA quando de seu lançamento em minha cidade. Que belíssimo drama francês que tive o privilegio de ver! É um filme que mesmo sendo dolorido de assistir saímos do CINEMA rejuvenescidos pois é de um humanismo pouco visto nos dias de hoje. É filme de denúncia social. A pobreza é vista de um modo totalmente cru, isto é, direto mesmo. Mas o bom nisso tudo o que é mostrado é sem julgamento ou sentimentalismo. Alias a tradução literal do filme é: O garoto de Cima. Pois é lá em cima que o garoto vai dar seus pequenos golpes no pessoal mais abonado (rico) do sistema. Portanto é o garoto de baixo (sua condição social) contra os de cima (os endinheirados). Mas tudo isto sem agredir ou brigar com os ricos. Sendo portanto um filme não panfletário. Repito que é filme humano e de uma complexidade muito linda. Uma das cenas que mais gostei foi quando o garoto dá dinheiro para que sua "irmã" lhe dê um abraço. Cena lindíssima pelo seu humanismo não piegas! Os atores são magníficos. Começo falando de uma atriz americana de Chicago que é uma coadjuvante, mas quando aparece tem um significado todo especial no filme. Estou falando da bela e talentosa Gillian Anderson (1968). Mas quem brilha mesmo são Kacey Mottet Klein no papel do garoto. Atuação soberba deste guri de 12 anos. A outra é sua "irmã" a bela e talentosa. Aliás põe bela e talentosa nisso! Me refiro a parisiense Léa Seydoux de quem aprendi a amar em outro grande filme chamado A Bela Junie (2008). Que para variar a bela do título era ela mesmo. Olha! Desta vez não vou falar da diretora que é espetacular por razões obvias. Mas digo que é a francesa Ursula Meeir. Enfim pessoal. É filme que merece ser visto por muito mais gente. Além é claro destas meia dúzia de pessoas e mais eu que assistimos esta obra no Brasil. Por Favor!
23/03/2013 - Maria (61 anos)
23/03/2013
Maria (61 anos)
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Um belo filme que nos toca pela simplicidade e pela qualidade de dois excelentes atores. A vida necessita de bens materiais, mas também de afectos e neste filme isto fica bem demonstrado. Dramas como este serão com certeza comuns no nosso cotidiano.