Assisti nesta manha/tarde NO CINEMA quando finalmente teve estreia em minha cidade. Filme magnífico. Uma reconstituição de época primorosa. O filme mostra uma história corriqueira, gasta, já vimos ou qualquer coisa semelhante de uma rainha de outro pais que casa com um rei que ela não conhece. Portanto sem amor e para acabar com sua infelicidade consegue um amante na corte. Mas tudo isso é uma "fachada". Na realidade está obra surpreendente quer é mostrar a introdução do Iluminismo dos franceses Rousseaud (1712/1778) mas principalmente do mestre Voltaire (1694/1778) em um pais minúsculo e atrasado do norte da Europa chamado Dinamarca. Para tanto conta com um ótimo elenco onde despontam a meiga, talentosa e linda atriz sueca Alicia Vikander (1988) e os atores dinamarqueses Mads Mikkelsen (1968) portanto uma veterano e o novato, ao menos para mim, Mikkel Boe Folsgard no espetacular papel de rei louco. Com um grande trabalho de figurino e uma notável direção de arte. Em um filme que notamos de primeira um grande favorecimento para narrativa. Um filme, repito, de grande surpresa para mim. Pois daquela parte da Europa vem poucas obras de época ou não. É uma obra espetacular pela leitura que nos oferece.

Um filme simplesmente ótimo em todos os sentidos. Um evento histórico contado como um grande romance e retratando um período da história da Dinamarca. Uma boa produção de época com fotografia, cenografia, direção de arte no nível das boas produções de Hollywood. Uma mostra de que a Europa tem potencial para boas produções para competir com o cinema americano. Uma excelente pedida aqueles que apreciam enredos com traições, intrigas, disputa pelo poder, problemas sociais e valores humanos.

Uma monarquia que tem como mandatário um rei fanfarrão, bobo, infantilizado, devasso e insensível aos problemas do povo consegue facilmente ser dominada pelos pensamentos de um forasteiro que prega os ideais iluministas, bastando para isso conquistar a amizade do abobalhado rei. Daí parte a premissa para essa história de amor, traição e conflitos na corte dinamarquesa do século XVIII. Apesar de ser mais uma cansativa história de reino, há boas atuações e uma bela fotografia. O trabalho de direção também é digno de elogios. Com exceção da intérprete da rainha, uma atriz fraca, apagada, sem carisma, apática e sem expressão, que não merecia protagonizar a trama, os demais personagens não decepcionam, em especial o estreante dinamarquês Mikkel Folsgard, melhor ator no Festival de Berlim 2012, por sua hilariante interpretação do rei Christian, sem dúvida a melhor do filme. A cada aparição sua, as risadas eram inevitáveis, mesmo a trama não sendo cômica. Com um início parado, em sua metade o filme torna-se mais ágil e interessante, pois a questão política se sobressai e o roteiro ganha relevância. Algo que chama a atenção é que o amante da rainha é tão ou mais feio que o próprio rei, que já não é o mais belo dos homens! O que a infelicidade conjugal não é capaz de fazer... Deixa os infelizes em seus casamentos arranjados igualmente cegos. Carregado de alguns clichês que não chegam a prejudicar e com final previsível, essa triste história de um amor impossível, injustiça social, início de uma nova era e a luta por uma vida mais igualitária para todos envolve e agrada o espectador, sendo bem emblemático para o contexto da época. Um bom filme!

Muito bom! Bom roteiro, figurino de primeira, ritmo dinâmico, boa trama, daqueles filmes que mesmo sendo longos não se sente o tempo passar. É um filme que recomendo, além de acrescentar em conhecimento e história ainda nos apresenta uma estória valiosa e merecida de ser contada.

Uma estória previsível, muito bem contada. O filme é excelente. Romance, política e história. A ascensão do iluminismo, que tirou a Europa das trevas, movida por um romance apaixonado e trágico, sacudido pela ação de uma monarca louco, infantil e manipulável, como não era incomum. Questões como a luta pelo poder, o uso do poder e o quanto ele altera a vida e o pensamento de quem o detém. Uma dos elementos que fica bem enfatizado no final do filme é a fragilidade do monopólio do poder. Não há como se deter o poder sem comprometimentos e sem divisões. A reconstituição de época é muito convincente e as atuações são um dos pontos de sustentação do filme. A atriz, embora pareça apática, faz muito bem o papel da mulher educada para servir ao rei, contida e culta ao mesmo tempo, apaixonada e determinada em alguns momentos. Uma mulher que serve bem aos interesses, tanto do marido, o rei, como do amante, o idealista. O rei é uma personagem incrível e o ator que o representa não poderia ter sido melhor. O amante, um ator com muita expressão e, mesmo não tendo uma beleza comum, é sensual e justifica o encanto da rainha. Enfim, um filme ótimo, excelente ritmo e magnífica direção. Além de mostrar uma história pouco conhecida de um país hoje exemplo de desenvolvimento. Recomendo.

Esse filme é muito bom... Assisti no final de semana.

O filme é ótimo, vale muito a pena assistir.

A história do filme é bem envolvente. Achei que valeu a pena.

O mais perfeito filme de época do ano (que eu assisti).

Que filme bom de se ver, aliás me tornei uma fã destes filmes europeus. É bom sair da mesmice! Mads Mikkelsen é um ótimo ator, um grande elenco, uma bela e triste história, é um romance bem dramático e real. Pra variar o povo sempre sofrendo com a política, não tem jeito é algo eterno... Recomendadíssimo!

Ótimo filme! História da época bem desenvolvida e triste ao mesmo tempo. Pra quem gosta desse gênero recomendo. Nota 8,5.

Certamente um dos melhores filmes que já vi. Nota 10!

Sem querer parei para assistir esse filem, o qual realmente eu desconhecia. Quando a fita terminou digo que valeu a pena. Bela obra, belas interpretações.

Mais um filme, retratando e bem uma época de desmandos e obediência servil, porém, com lições de comportamentos. Um tanto quanto repetitivo, porém, bom de se ver.

Assisti no canal telecine cult hd, bom, história bem produzida e dirigida, atuações convincentes, dublagem nota dez.