Comentários
25/03/2013 - André (41 anos)
25/03/2013
André (41 anos)
1
Achei o filme cansativo e em alguns pontos a trama se perde. Vale a pena assistir tendo como foco o estilo de época que é muito bem retratado.
05/04/2013 - Maria Teresa (31 anos)
05/04/2013
Maria Teresa (31 anos)
2
O filme tem um ponto de vista bem feminino, retrata uma geração secular/milenar de mulheres que vieram ao mundo apenas com o único objetivo ou razão para a sua existência a não ser o de ser esposa (jamais mulher) e mãe. Por isso quando Thérése percebe que poderia ir além disso vem o tédio, o marasmo... E é nesse aspecto que o filme fica um pouco cansativo, ou seja, tão cansativo como a vida burguesa de Thérése. PS.: Só discordo da sinopse quando afirma: "Feliz após a noite de núpcias...", porque até durante o ato Thérése ficou entendiada!
10/04/2013 - Sérgio Sarmento (59 anos)
10/04/2013
Sérgio Sarmento (59 anos)
3
Assisti nesta tarde NO CINEMA quando do seu lançamento nacional. Olha! É filme que adoro comentar. Mesmo não sendo dos melhores franceses que assisti neste ano. Mas é filme por demais importante. É vale cada centavo do ingresso que paguei. É filme que tem algumas curiosidades. Está obra foi a última do diretor Claude Miller (1942/2012). Ele morreu quando o filme estava em pós produção. Portanto não chegou a ver sua estreia no Festival de Cannes de 2012 quando encerrou a mostra. Foi baseado em um livro notável de François Mauriac (1885/1970) escrito em 1927. Um romance altamente psicológico coisa que o filme, ao natural, não conseguiu captar. Confesso que o filme é um pouco arrastado em seus 110 minutos (contados como sempre por mim). Mas se tivermos paciência vamos ver que a obra se deteu no lado emancipacionista da mulher nos anos 20 do século passado. E para tanto vemos que a personagem Therese desde o principio (1922), ainda adolescente, não era daquele mundo "pequeno" burguês que vivia. Ela ali já estava sobrando. Ela lia vários livros e fumava como uma desesperada. Provando com isto que estava a procura de coisas incomum naquele lugar. O drama dela com o marido, no meio do filme, foi mais uma busca do novo e de como alcançar sua " nova vida ". E foi nisso, que penso, que o diretor arrastou seu filme. E é nisso que concordo com a colega (habitual) de comentário M. Teresa acima quando fala em algo cansativo. Mas o final do filme é exemplar mesmo. O diretor só poderia fechar daquela maneira. Therese finalmente tinha encontrado uma justificativa para levar sua vida em um mundo mais de seu tamanho. Que era muito maior daquele que vivia. Com certeza! Dos atores digo que quem leva " nas costas " o filme é a ótima atriz francesa Andrey Tautou (1976). Que mesmo assim, confesso, gosto mais dela em papeis como do seu último filme A Delicadeza do Amor (2011). É filme que a grande maioria que assistir vai tão somente pela atriz principal. O que é com grande certeza uma injustiça. Pois apesar de ser um filme imperfeito. Ele deveria ser assistido pela sua proposta revolucionária em uma época onde o sexo feminino era só esposa e mãe. Nunca uma MULHER!
19/06/2013 - Bethy (38 anos)
19/06/2013
Bethy (38 anos)
4
Trata das questões femininas das primeiras décadas do século XX. Qual era os deveres e o lugar da mulher na sociedade e de como essas coisas não se encaixavam com a personalidade de Therese D. que não era feliz no casamento arranjado que tinha e queria ver o mundo. Mas não externa isso com ninguém, sofre sozinha e por esses sofrimento faz coisas impensadas e até cruéis. No final do filme depois de passar por muitas coisas consegue o que tanto queria, mas aí percebe que o que realmente queria ela já tinha, mas como é de sua personalidade, não diz nada e continua sozinha. Não gostei muito do filme, é muito arrastado. Mas vale pelos costumes da época e ver o quanto a mulher conquistou seu lugar na sociedade. NOTA: 6,5.
23/11/2013 - Odair (40 anos)
23/11/2013
Odair (40 anos)
História confusa, creio que o autor se perdeu no roteiro... Filme cansativo. Só isso.