Acabei de assistir e não achei aquelas coisas, é regular, parece mesmo filme amador, não é ótimo, mas também não chega a ser péssimo, só é chato umas partes, meio nada a ver, podia ter sido melhor, só isso... Enfim nota 5...

Fuja desse filme, é ruim do começo ao fim!

Melhor filme de ação, que eu vi. Tem cenas realmente espetaculares, atores muito bem e história com adrenalina no máximo. Além de mostrar um esporte radical.

Tem um enredo bom, cenas de prender a atenção. Da para se divertir, como um passatempo. A fotografia é horrível.

Bom filme de ação, baseado no 13° distrito.

Bom filme, nada excepcional, boa opção pra quem não tiver nada pra fazer!

[CRÍTICA]Fuga Alucinante: A "arte" Parkour ficou desbotada pelos freerunners. Ciryl Raffaelli e David Belle astros dos filmes B13, abriram uma brecha devido a aceitação do público, ao introduzirem as habilidades do parkour na sétima arte, mais especificamente no gênero ação. E casou bem diga-se de passagem, o problema é que, na película B13, tinha além das firulas e cambalhotas, uma trama muito envolvente e instigante. Já em Fuga Alucinante... O problema não é a leva, e o parkour está em alta, nas industrias. E sim o enredo e desenvolvimento. Fuga Alucinante é o retrato mais recente disso. O diretor Lawrence Silverstein, achou que tendo no elenco um ator como Sean Faris (que não é lá essas coisas) e um verdadeiro campeão freerunner já era o bastante para se fazer um filme. A trama é terrível. O longa é um reality de corrida. No início de cada corrida, há três bandeiras, uma verde, uma amarela e uma vermelha. O garoto que trouxer as três, de qualquer maneira, ganha o prêmio em dinheiro. Logo de cara já somos apresentados a Ryan (Sean Faris) e Finch (Ryan Doyle) inimigos de carteirinha na competição, e já percebe-se que vale tudo mesmo para ganhar o prêmio, não basta ser bom apenas no parkour, tem que ser bom de briga também, pois vale tomar as bandeiras de quem pegou todas somente vencendo na porrada, e evitando o desgaste, dos longos quilômetros até a linha de chegada. E esta corrida é digna, de transmissão de Fórmula 1, pois têm câmeras em todos os telhados, e com câmeras bluetooth em todos os corredores e na visão em primeira pessoa dos freerunners. Depois deste ato, o filme foca nos conflitos internos de Ryan, que não quer mais viver aquela vida, ele quer fazer uma mudança geral, e com apoio de sua linda namorada Chelsea (Rebecca Da Costa) e com intuito de dar uma vida melhor ao seu avô, que é um Tiririca idoso, vai para a última corrida da temporada com sede de vencer. Depois disso ocorre a única reviravolta do filme, e é quando mais decepciona, pois parece que o filme vai engrenar, e realmente empolgará. E nada, o filme tropeça novamente. A corrida agora é pela vida e quem vencer ganhará um milhão de dólares e é claro sua vida. Todos os Freerunners com coleiras no pescoço, teram uma hora para chegar ao final, e somente um viverá, não terá segundo ou terceiro colocado. Além claro, da "sombra-milionária-dos-caricaturada s -apostadores-em-luta-para-a-morte". Mais do mesmo. A partir daí, o filme cai em um marasmo sem fim. Furos e mais furos grotescos são um extra aqui. Cenas fora de sincronia, não empolga em nenhum momento, o grande ápice que são as cenas de demonstração das habilidades proporcionadas pelo parkour, são tediosas e desconexas. Talvez pelo enquadramento próximo, o cinegrafista é lento para acompanhar as manobras, quando um cara vira pirueta, cai e se levanta, a câmera ainda está no início da manobra quando ela vai para o final o cara já está de costas e longe. Se tivesse em um enquadramento mais distante talvez transmitiria adrenalina. Que aqui em momento algum acontece. Esses furos citados são totalmente desnecessários, tipo- Ryan vai contra as normas da competição quando ele aposta nele mesmo. E qual era o objetivo disso, apostar tudo o que ele tinha nele mesmo, para ganhar o dobro? Talvez, mas se não teria importância devido a "grande reviravolta" para quê, dar foco a isto, se não teria relevância, pois ficou uma lacuna exposta e sem resposta, entre outros furos bisonhos que renderia mais e mais linhas para descrevê-las. Ou seja o filme é literalmente um queijo suíço cheio de furos. Assim, com todo essa indigestão proporcionada por este fiasco, sobra algum resquício de algo considerável bom. Finch que é interpretado por Ryan Doyle foi o único que demonstrou algum frenesi em suas manobras, pois é um verdadeiro campeão freerunner na vida real, quem é fã e é praticante do esporte o reconhecerá, a experiência não terá sido em vão para este público, e o que sobra para o resto mesmo é a indigestão. Fuga Alucinante, é um filme vazio, seja pela ação irregular, personagens idiotas, e a escrita ridiculamente ruim. Este é um filme terrível. É um desgosto para o gênero ação. Vida de cinéfilo é assim, assisti vários filmes por ano, e de vez em quando aparece desastres ambulantes como este. Não recomendo, somente para inimigos é claro. Nota: 3,0 Péssimo.

Fugir dessa bomba é a melhor coisa a se fazer! Horrível em tudo! Atores de 6a. categoria, (d)efeitos especiais que realmente alucinam de tão toscos, historinha pra boi dormir... Nem pra uma sessão da tarde não serve!

Pra quem assistiu 0s dois B13, este filme é uma verdadeira porcaria, muito confuso, câmeras atrapalhadas, história sem noção, péssimo.

Filme com um roteiro bem pobre. Mas dar para assistir se não tiver nada para fazer. Estória bem fraquinha mesmo com atores bobos!

O filme é bom, para quem gosta de manobras radicais é um prato cheio; fiquei impressionadas com as acrobacias dos rapazes, porém esperava um pouco mais de história.

E bem legal.

Bom... Dá pra passar o tempo de boa, a história é legal.

Assisti no domingo no cinema na TV Band, péssimo, história mal produzida e mal dirigida, atuações nem um pouco convincentes, cenas de ação absurdamente mal elaboradas, até a dublagem deixou a desejar, não recomendo.