Gostei muito, recomendo.

Filme maravilhoso, para quem curte um drama, recomendo, muito bom...

Bom filme, nota 7... Romance na minha opinião... Com toques de drama e suspense...

Trama ótima, com uma abordagem muito diferente. Ao mesmo tempo que ficamos tensos no filme, pelo fato do protagonista ser um fugitivo da Polícia e a qualquer momento poder cometer algum ato ilícito, a estória nos leva a crer no amor e no perdão. Em realmente dar uma nova oportunidade para uma pessoa que merece. Bonita a atuação dos três artistas, principalmente do Menino. É um suspense/romance bem elaborado, vale à pena, assistam!

Achei o filme adorável e bem recomendado. Um belo romance entre um fugitivo da polícia e uma mulher que há anos estava morta por dentro, entregue à solidão e depressão. O final me emocionou, não contive as lágrimas, mostrou que o verdadeiro amor resiste a tudo, independente do tempo que passar. Filme recomendadíssimo...

Simplesmente emocionante, uma história triste, porém encantadora.

Adoro este tipo de filme romântico.

Refém da Paixão é um drama revestido de romance e um leve suspense. O bom elenco ajuda a história fluir com mais compacticidade, sem exageros e cenas melosas. É um belo filme, se entrega muito bem nos detalhes, mas fiquei um pouco decepcionado com o final, pois desconstruiu todo aquele arco climático que já estava perfeito. Recomendo!

Dá pra dar um bom nesse filme... No começo chega a parecer meio boboca, mas no decorrer torna-se uma história dramática e até comovente.

Decidi ver este filme por causa da enorme admiração que tenho por Kate Winslet. Que mulher cheia de classe e talento! Sempre nos papeis certos. Lembro-me de sua actuação espectacular no filme The Reader (2008), onde ela arrecadou um merecido Óscar de Melhor Actriz. No mesmo ano, esteve lado a lado com Leonardo DiCaprio no filme Revolutionary Road, provando que seu desempenho singular em Titanic (1997) não resultou de sorte. De qualquer forma, voltando para Labor Day (2013), tive uma surpresa positiva com este filme. Não é um grande filme, longe disso, mas também não chega a ser mau. É intermédio. A premissa é simples e fácil de acompanhar: um fugitivo de prisão refugia-se na casa de uma mulher divorciada e os dois se apaixonam. É basicamente em torno disso que o filme gira. Embora tenha sido por causa de Kate Winslet que decidi assistir, foi Josh Brolin que mereceu mais atenção no papel do homem fugitivo. Em todos momentos ele conseguiu passar uma impressão firme de perigoso, alfa e, nos momentos certo, pai perfeito. Isto foi essencial para desencadear a química entre o personagem dele e a dona de casa, ora separada. Por fim, gostaria de mencionar a satisfação que tive ao confirmar que Tobey Maguire é que narra o filme. Desconfiei logo no princípio por causa do mesmo modo monótono como ele trabalhou no filme O Grande Gatsby (2013), coincidentemente lançado no mesmo ano.

Um filme surpreendente com atuações que dispensa comentários.

Muito bom! Enredo original, ótimas interpretações. História prende do princípio ao fim.

História de amor e familiar muito triste e dramática que aborda a Síndrome de Estocolmo em todas as suas nuances e formas existentes.

Comecei a vê-lo ao acaso e me surpreendeu muito. Na realidade, ao contrário do que o pôster sugere, o protagonista é o filho da personagem da Kate Winslet, uma grata surpresa, pois o menino é talentoso, e passa todas as agonias de sua vivência em seu olhar. Demonstra que, apesar de ingênuo em muitas questões, não o é com relação ao sofrimento de sua mãe, bem como a evolução amorosa dela. Por isso o filme tem um toque sensível que nos motiva a continuar a assistir até o fim, já que é narrado em sua perspectiva. O cruzamento do destino entre dois amargurados pelo desamor e pelo abandono, em circunstâncias diferentes, cria uma relação de empatia, respeito e cumplicidade, como se conhecessem há anos, tamanha intimidade, compreensão e afinidade. A escolha de Josh Brolin foi ótima, pois só a presença dele inspira maldade, ilegalidade, medo, um thriller à parte, surpreendendo assim, a sensibilidade e simplicidade de seu personagem no decorrer do filme. Portanto, apesar do óbvio desfecho devido ao passado criminal de um, não há como o espectador não torcer para uma final absurdamente feliz, sofrendo com os imprevistos bobos que tentam e alguns conseguem atrapalhar a estapafúrdia simplista solução do casal para felicidade. Essas cenas de suspense, quase um thriller psicológico, como na cena do banco e da ronda policial, fazem com que o filme tome um ritmo interessante e prova a dimensão da completa redenção do espectador ao real sentido dos protagonistas do filme: o amor, o recomeço, a felicidade. O filme é um romance, mesmo que com tom dramático, o que só o enriquece, e o desfecho, que a meu ver é até feliz, talvez traga uma esperança aos mais aficionados em romances eternos, fiéis e incólumes, personificados numa pessoa depressiva e solitária, com transtornos de saúde, e um passional presidiário que por não ter sido valorizado, sente-se agora, amado novamente. A marca que poucos dias trouxeram à infância até a vida adulta do protagonista, demonstra quão algumas pessoas e situações são marcantes e determinantes em nossas vidas, independente do período de tempo, pois o sentimento é o cerne. A maior falha do filme, além de alguns detalhes, que poderiam ser melhorados, é o envelhecimento de Kate, que ficou sofrível, se pensar a quantidade de anos passados, mereceria algo mais acentuado, como de seu companheiro. O filme para cinéfilos é bom, nada extra. Mas não analisando tecnicamente, só pela sensação que me trouxe no momento que vi, colocarei ótimo, pois o achei muito sensível, gostei muito.

Refém da Paixão, quinto filme desse garoto prodígio Jason Reitman, este filme é de 2013 e ele nasceu em 1977, tinha portanto nessa época 36 anos. É muito, muito, muito bom. Um belo filme, caloroso, sensível, que sabe trafegar com elegância entre o previsível e o surpreendente. Uma belíssima história, que Jason Reitman adaptou para o cinema com talento. O filme deixa também, uma imagem muito negativa da Justiça. E a moral da história é que a Justiça, quando não tarda, falha. Labor Day não teve prêmios. A indicação mais importante foi para Kate Winslet como melhor atriz no Globo de Ouro, mas ela não levou. Nem foi também um grande sucesso de bilheteria: Sempre que eu leio um caso assim, me dá um nojo, uma revolta, porque me lembra que aquela coisa terrível, aquele monstro horrível, Avatar (como pode meu Deus) faturou tudo aquilo. Este filme custou US$ 18 milhões, e rendeu US$ 19 milhões, prejuízo total. Uma pena, porque é um belo filme.