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27/02/2016 - Sandro Pimentel (34 anos)
27/02/2016
Sandro Pimentel (34 anos)
O filme tem muita ação, bom humor e personagens interessantes, mas a história não me convenceu, vale pelo entretenimento e ótima trilha sonora!
03/04/2016 - Yoseph (36 anos)
03/04/2016
Yoseph (36 anos)
Uma palavra define este filme: Desnecessário (uma p#&% de uma produção pra uma imbecilidade desta). Fazia tempo que não via um filme tão idiota como esse. A começar pelo "Chefão" interpretado pelo grande ator Samuel L. Jackson, que m*@% de papel, deve ter ganho uma boa grana pra fazer.O ator "principal" (Taron Egerton) que faz o " "mocinho bam bam bam" não convence, não cativa, não nada... Enfim, nem vou me alongar, é uma porcaria, um filme juvenil que de certa forma me lembrou aquela outra porcaria chamada Jogos Vorazes, é aquele tipo de filme do gênero pra agradar adolescentes sem cérebro.
20/04/2016 - Luan (19 anos)
20/04/2016
Luan (19 anos)
Muito bom. Impossível não se divertir. Muita ação.
05/06/2016 - Scoobysnnax (38 anos)
05/06/2016
Scoobysnnax (38 anos)
Tem bastante atrativos, sacadas inteligentes. Empolgou bastante, mas perto do final começou a perder a força e cansou um pouco.
22/06/2016 - Glauber (28 anos)
22/06/2016
Glauber (28 anos)
Simplesmente top. Muito bom mesmo. Recomendadíssimo. História inteligente, boas atuações, ótima ação. Muito bem feito.
22/08/2016 - Flávia (31 anos)
22/08/2016
Flávia (31 anos)
Achei o filme muito sem graça, apenas assistível. Tentou englobar vários gêneros e não obteve sucesso em nenhum deles. Não emociona, não diverte, não empolga.
08/03/2017 - Augusto (57 anos)
08/03/2017
Augusto (57 anos)
O filme é um saladão que agrega ação, policial, comédia e efeitos especiais exagerados e, diga-se de passagem, desnecessários. A atuação dos atores foi show, sobretudo Mark Strong (trabalha muito esse cara!) e Colin Firth sensacionais! Não gostei da construção do personagem de Samuel L. Jackson, muito afetado e irritante. Outro filme (O Novato, com Colin Farrel e Al Pacino) abordou de maneira mais interessante o recrutamento de um novato para o serviço secreto. Kingsman é cansativo, o desenrolar é confuso, enfim tem altos e baixos, muito mais baixos do quer altos. A cena da briga na igreja é impagável e a mais engraçada do filme. Filme para se ver uma única vez. Com um elenco de primeira e um roteiro robusto, o resultado poderia ter sido mais satisfatório. Faltou "gás".
13/09/2017 - Abdias Nascimento (36 anos)
13/09/2017
Abdias Nascimento (36 anos)
Não vi o filme ainda, mas pelo trailer da pra ver que e bom.
21/09/2017 - Juan-I (77 anos)
21/09/2017
Juan-I (77 anos)
Misturar comédia com outros gêneros é sempre complicado para agradar a todos os espectadores, sendo que é muito fácil que um gênero desmereça o outro. Particularmente, gostei do filme sem considerar-lo uma maravilha. Por exemplo, gostei muito da criatividade do diretor para o extermínio massivo dos "afortunados da Arca de Noé" usando fogos de artifício simulados; sem dúvida outros não terão gostado. Por outro lado, não achei muito bom o desempenho no seu papel por parte do consagrado ator Michael Caine: parecia um peixe fora da água; em compensação, com tudo e o exagero, agradou-me a encarnação do personagem Valentine feita por Samuel L. Jackson. Como podem ver estou falando de gosto pessoal, e pessoal é a nota: 70.
30/04/2018 - EddieViana (23 anos)
30/04/2018
EddieViana (23 anos)
Uma pausa pra respirar, depois de assistir a este filme que me surpreendeu várias vezes com toda essa loucura, que só me faz pensar no porquê de eu ter enrolado tanto para assistir. Amei? Amei sim.
05/02/2019 - Robertocarlosm (58 anos)
05/02/2019
Robertocarlosm (58 anos)
Assisti na tela quente na TV globo, muito bom mesmo, história bem produzida e dirigida, atuações bem convincentes, cenas de ação bem elaboradas, efeitos visuais bem legais, dublagem nota dez.
30/01/2020 - Jackson (19 anos)
30/01/2020
Jackson (19 anos)
Ótimo filme. Divertido e com boas cenas de ação. Boas atuações. Roteiro também interessante.
23/06/2020 - Herbert (24 anos)
23/06/2020
Herbert (24 anos)
Daqui a meio século, todos os livros de cinema vão se referir aos últimos 15 ou 10 anos como a época em que os blockbusters de hollywood ficaram mais xaropes: ou sérios e realistas, ou burocráticos, formulaicos e inchados. Quer dizer, quem diabos realmente precisa de um Batman sério e realista, de um james bond sério e realista, de filmes de super-herói (ou avatares, ou transformers...) com mais de três horas de duração, quando todo mundo já sabe como esses filmes todos vão começar e terminar? E em todos os livros de cinema, como nota de rodapé nestas páginas, aparecerá algo como "a feliz exceção foi o inglês matthew vaughn". Ao contrário da turminha supracitada, vaughn sempre fez filmes-pipoca em que parece estar se divertindo junto com o espectador: "stardust" é um filme de fantasia infanto-juvenil para adultos, como "a história sem fim" foi para a minha geração; "kick ass" é um filme de super-herói para adultos que gostam de gibi de super-heróis, e não para crianças que gostam de ver marmanjos vestindo roupas coloridas explodindo coisas. E agora "kingsman - serviço secreto" veio para tentar corrigir o desserviço prestado por jason bourne e pelo novo james bond pedreiro ao universo dos filmes de espionagem, resultando - vejam só - num filme-pipoca sobre espiões para aquela geração que cresceu vendo os filmes legais do 007 dos anos 60, 70 e 80! O curioso é que o trailer vende muito mal o peixe. Eu estava no cinema com a Dani quando vi, e parecia mais uma dessas aventuras infantilóides songa-mongas e censura livre tipo "pequenos espiões", cheia de efeitos especiais e computação gráfica. Aí no final apareceu "directed by matthew vaughn" e eu vi a luz no fim do túnel - o cara que fez "stardust" e "kick ass", dois dos meus filmes preferidos dos últimos tempos, não podia errar tão feio. Mas fiquei com a pulga atrás da orelha e só vi o filme agora, depois de ler a hq em que se inspira, que tem uma pegada muito divertida e cheia de referências ao universo da cultura pop ao estilo "kick ass" (não por acaso, o gênio mark millar está envolvido na coisa). O filme consegue transmitir esse clima muito bem para a telona, mesmo com as inevitáveis liberdades poéticas. Aí vem mais uma carta na manga de vaughn: todas as mudanças que ele fez da hq para o filme ficaram melhores ou adicionaram algo diferente ao filme, a exemplo do que ele já havia conseguido em "stardust" e "kick ass". Vá lá que eu prefiro um nerdão-cabaço estilo mark zuckerberg como vilão (como na hq) do que samuel l. Jackson interpretando um nerdão-cabaço aqui, mas de resto ficou incrível - vaughn aparentemente é um especialista em pegar uma outra mídia, seja livro ou gibi, e transportá-la para o seu próprio universo. E de aventura infantilóide o filme não tem absolutamente nada: pelo contrário, o diretor mais uma vez enche seu filme com cenas de extrema violência, mas sempre divertidas dentro do contexto em que são utilizadas. Tem um terrível massacre numa igreja em que o espectador se pega rindo de nervoso, tal a quantidade de atos de violência representados num curtíssimo espaço de tempo - e que, nem precisa dizer, jamais estaria numa produção da marvel, onde você só vai ver os heróis destruindo robôzinhos. Numa época em que "filme de ação" é concebido pensando apenas na quantidade de explosões e de cgi, "kingsman" surpreende com lutas e tiroteios muito legais, quase sempre ao som de música pop. E o filme não pega leve só porque o protagonista é um molecão; da metade para o final, o garoto extermina sem dó nem piedade vários vilões, a exemplo da hit girl em "kick ass". Tudo com aquele climão de "filme do james bond das antigas", em que o vilão tem um plano megalomaníaco e um esconderijo super-maneiro nas montanhas. Aliás, os próprios personagens citam as aventuras de 007 o tempo todo e se queixam de como elas ficaram sérias e sem graça. Tudo que me fazia curtir o bond do roger moore, por exemplo, aparece em "kingsman" com nova roupagem: um vilão bacana (e não mathieu amalric com camisa havaiana), que tem uma assistente que usa próteses cortantes como arma (uma espécie de versão século 21 do chapéu do velho odjobb); os gadgets divertidos que foram aposentados nas aventuras novas do 007; as exageradas cenas de ação em que todo mundo parece piscar um olho para o espectador para lembrá-lo que é tudo mentirinha, tudo isso somado à ultraviolência típica do cinema moderno. Pra mim, "Kingsman" é o melhor filme sobre espionagem desde "true lies", e lá se vão 20 anos. Não vi muita gente comentando quando o filme saiu, o que me leva a pensar que pode ter passado batido pela maioria. Logo, fica a dica: assistam sem pensar duas vezes e divirtam-se! E demorou um pouquinho, mas matthew vaughn entra na lista de diretores de quem eu verei tudo que sair daqui por diante (uma lista cada vez menor, infelizmente). Ele é o mais perto de um novo john landis que surgiu desde os anos 1980 até hoje, o que não é pouca coisa. Pra quem quiser entrar em contato comigo, meu twitter é @tovendofilme.
04/01/2021 - Rodrigo (28 anos)
04/01/2021
Rodrigo (28 anos)
Por anos ficamos dependentes e até mesmo escravos dos filmes do 007. Quando se falava agente secreto só havia uma resposta a ser dada. Infelizmente nunca fui fã dos filmes do 007, ou seja, a baixíssima gama de opções me incomodava e creio que incomodava outros também. Kingsman surgiu de maneira revolucionária e finalmente quando remetemos a gente secreto podemos nos lembrar de Kingsman, um garoto jovem, habilidoso que não sai por aí bebendo martini, dormindo com mulheres aleatórias e dirigindo carrões fingindo ser amiguinho do vilão. Em Kingsman é preto no branco, até mesmo o massacre na igreja realizado pelo digníssimo, carismático e elegante Harry Hart foi por pura casualidade - "Porque sou tão livre quanto um pássaro agora / E este pássaro você não pode mudar/ E o pássaro você não pode mudar" - letra de Free Bird (Lynyrd Skynyrd) tocada durante a cena da igreja. Ótimo filme, do início ao fim.
15/02/2022 - Otávio (40 anos)
15/02/2022
Otávio (40 anos)
Ótimo filme muito mentiroso, mas filmão.