Assisti nesta manhã/tarde NO CINEMA em uma sessão especial. Olha! Gostei do filme! Mas gostaria de dizer que esta e outras obras do ex-Monty Python Terry Gilliam são projetos arrochados. De extrema dificuldades de ser entendidos. Por isso são filmes feitos para poucos espectadores. Quem já teve o privilégio ou o desprivilegio ( depende de sua aceitação, conhecimento e gosto) de assistir obras como Brasil, O Filme (1985), O Pescador de Ilusões (1991) ou Os 12 Macacos (1995) saberá com certeza do que estou falando. Este mais novo filme do diretor é o que todos chamam de distópica, ou seja, são obras filosóficas ou a antítese da utopia. E que falam de totalitarismo e autoritarismo. O filme O Teorema Zero retira ideias de obras como 1984 (1984) na parte do totalitarismo. De Rollerball - Os Gladiadores do Futuro (1975) na parte das corporações ou de Minority Report (2002) na parte da cybernética. E outras mais que não cito para não " cansar a beleza " do leitor. Portanto é uma obra carregada de indicações. O filme atual tem igualmente um ator com vários cacoetes e um visual muito engraçado. Mas nem por isso deixa de apresentar seu grande talento como profissional. Tem igualmente uma atriz francesa muito bonita e de bom desempenho chamada Melanie Thierry. Ah! Não poderia deixar de falar do designer do filme. Que coisa mais linda! Desde já coloco nos indicados para um Oscar de 2016. No mais e repetindo ser uma obra confusa de difícil comunicação com seu publico. Mas é um filme importante e indicados para quem gosta de coisa diferente. Mas principalmente quem conhece e admira um diretor autoral chamado Terry Gilliam.

Realmente um filme inusitado. Vale pela ousadia e efeitos legais.

Olha! Bom filme. Sérgio Sarmento foi muito feliz no seu texto, mais ainda no trecho: não é filme para todos os públicos. É obra de "gosto duvidoso" por assim dizer, o subtexto é complicadíssimo, o diretor levanta muitos conceitos, muitas ideias que são bem difíceis de serem compreendidas de primeira, só mesmo depois que as coisas vão se encaixando num contexto. É bem complexo realmente, porém, não precisa ser um pseudointelectual para compreendê-lo. Além da trama/crítica e o visual arrebatador, o elenco é bom, Christoph Waltz não é novidade, mas de quem gostei mesmo foi da Mélanie Thierry (do bom filme "O Invencível - Largo Winch"), não teve uma atuação "ESPETACULAR", mas foi a melhor dos filmes que já assisti dela atuando. Enfim, no geral, gostei (mas não assistiria novamente), "O Teorema Zero" é um bom filme, mas, não recomendaria aqui para todos os assíduos do site Interfilmes.

Filme regular, sabe, com uma história fictícia que aparenta ser legal, mas vai ficando cada vez menos cativante, com cenas meio estranhas, loucas e sem sentido... Enfim, nota 5...

Acho que quem criou esse filme fumou uns "cigarrinhos do capeta" antes de criar o filme... Mas vale pelo visual louco do filme.

Até gosto de filmes excêntricos, mas este não tem a menor graça. Começa ruim e o tédio aumenta a cada minuto.

A história é cheia de simbolismos, com alguns pontos até interessantes, mas a realidade é que o roteiro é fraco, não é profundo, apenas vago. A fotografia chama atenção, com um visual que "queima" os olhos, bem colorido, futurista, contudo isso passa longe de salvar o filme. Definitivamente não recomendo pra ninguém.

Eu gostei desse filme porque ele aborda coisas interessantes sobre computação e teorias cientificas e filosófica gerais. Se tudo isso não fosse apresentado de forma tão desfigurada, como o fato de complexos (e utópicos) sistemas de informação serem trabalhados em meios físicos tão comuns. O filme também deveria ser menos colorido, o que lhe daria um aspecto bem mais interessante.

Lixo, odeio filmes assim, isso ai lixim de maluco.

Um dos piores filmes que já assisti na minha vida. Considero um lixo total.

Realmente, existe formas e formas de fazer filmes. A forma de mostrar o conteúdo é uma delas, porém, neste filme nada fica demonstrado. Um desperdício de celuloide. Fujam.