Assisti nesta manhã NO CINEMA quando de seu lançamento no Brasil. Na oportuna e necessária sessão especial dos sábados matinais. Olha! Filme maravilhoso. Um roteiro absolutamente inteligente. E dirigido competentemente por um diretor autoral e singular de alta capacidade. É o sétimo filme do jovem cineasta de quarenta e poucos anos chamado Noah Baumbach. Mas eu tenho certeza que assisti três destes filmes. O primeiro foi A Lula e a Baleia (2005) e Frances Ha (2012). Sempre é necessário dizer que todos eles assisti EM CINEMA. O que sempre tornará um filme mais grandioso. O curioso é que ele novamente traz a baila, como em seu último e cativante filme Frances Ha, o problema do novo/velho. Onde os jovens sempre procuram usar coisas antigas. Como os objetos analógicos. Os LPs em detrimento ao CD das fitas K7 preferindo bicicletas em detrimento dos automóveis e dai para frente. Já os mais velhos são os típicos habitantes da grande cidade. E com isso sem querer ter filhos. São mais arraigados em uma moral mais rígidas e com isso não procuram se reciclar. Seguindo, portanto, um paradigma que dificilmente é quebrado. É uma obra do gênero dramédia, ou seja, uma gostosa mistura de drama é comédia pouco vista por que como eu acompanha de uma maneira decisiva o movimento cinematográfica nacional. Outro espetáculo à parte é o grande desempenho do ator Ben Stiller que em seu último e bom filme já tinha um ótimo desempenho. Falo de A Vida Secreta de Walter Mitty (2013). Outra grande atuação é da britânica Naomi Watts. Os dois por si só avalizam esse grande filme que assisti nesta manhã. Outra grande destaque é a trilha sonora incidental. Fazendo uma bela combinação entre músicas do século passado e o atual. Enfim é filme altamente memorável, mas sobretudo notável e que de uma maneira geral revigora quem o assiste. Até aquele espectador mais sisudo e por isso irascível irá, tenho certeza, se sensibilizar por uma obra singular. Mas conhecendo as pessoas vós digo que terá só o meu comentário. O que penso ser altamente lamentável. Pois gostaria imensamente de ler outras palavras. Outra opinião sobre uma obra essencialmente gratificante como é um dos grandes filmes que assisti neste ano da graça de 2015 como esse ENQUANTO SOMOS JOVENS. Ah! Aí Lautner Angelov (22 anos) espero de coração uma opinião de um jovem como você. Pode até refutar tudo que escrevi acima. O que quero é uma opinião de um cara de 22 anos. Pois não esqueça que o filme é sobre o velho x novo. A opinião do " velho " já dei falta de alguém " jovem " como você. Vou até desculpar se você assistir naquela tela ridícula das televisões. Pois o que me consta chegou poucas cópias para CINEMA em nosso pais. E depois o que vale mesmo é um comentário de alguém como você. Um abraço!

Tenho que dizer que é um filme maravilhoso! Uma sensação de alegria e nostalgia, de viajar no tempo! O velho mostrando seu valor perante o novo, e valorizado pela juventude! Dar valor aos mais experientes e aprender com eles, ou tentar ver a vida com outros olhos, sair da nossa acomodação! O tempo pode modificar nossos pensamentos e ideias, mas não podemos perder nossa essência! O elenco é espetacular, os personagens são cheios de vida. Ben Stiller, Naomi Watts, Adam Driver, e o experiente Charles Grodin que dá um tom de serenidade, de reflexão (ele vive o papel do pai de Naomi Watts na trama, um experiente e reconhecido documentarista). Como disse o Sr. Sérgio, a trilha sonora é fantástica, muito agradável. Um drama com momentos de comédia. E quando levamos a ideia do filme e inserimos na nossa vida, alcançamos o momento mágico, do cinema poder melhorar nossos caminhos.

Vi no cinema. Achei um filme chato! Monótono! E o pouco que tem de comédia é tão bobo que não tem como rir, nem se esforçando.

Mesmo não gostar muito do ator Ben Stiller, assisti e me surpreendi positivamente com sua performance, o filme é sobre "vida" (escolhas, sucessos e frustrações), muitas vezes não aceitamos os conselhos dos mais velhos por acha-los ultrapassados, nos motivamos pelos jovens devido as suas eufóricas e liberais formas de encarar a vida, e no final nos frustramos com tudo, sabe porque? Como escolher o caminho, se não sabemos aonde queremos chegar, alguns podem não gostar do filme por ser... Um tanto sei lá, filosófico talvez.

Concordo com a Gabriela, o filme está muito longe de ser entretenimento, é uma jornada assisti-lo, não gostei.

Um filme que todos deveriam ver, refletir e tratar melhor não só a própria vida, mas também a vida dos outros.

Chatíssimo! Apesar de um elenco de atores ótimos, o gênero deste filme segue indefinido pra mim, não é comédia, nem romance, pois ambos não há nesse filme, pelo menos que preste! Sem rumo desde a sinopse este filme decepciona muito.

Algumas cenas com comédia, mas no final do filme fiquei frustrado de perder meu tempo...