Assisti nesta tarde NO CINEMA em uma cópia digital e no processo DCP de alta resolução. Coisa muito boa mesmo! Olha! Do filme já não posso dizer o mesmo. Dificilmente tenho grandes dificuldades em comentar um filme. Mas confesso que neste encontrei. Vou usar um termo para definir esse filme que foi usado muito no século passado. Mas vou repetir porque não encontro outro. Esse filme que tive o imenso prazer de assistir (tudo que é CINEMA me dá uma imensa alegria em ver em viver, em comparecer) no dia de hoje. A palavra certa para o filme é que ele é CABOTINO no sentido de ser presunçoso e pretensioso. Para começo de conversa é uma obra que tem 137 minutos. A coisa é imensa mesmo. Com um roteiro confuso. Com um tema todo ele passado na URSS. Em pelo Estado Stanilista. Pois começa em 1933. Passa por 1945 no final da Segunda Grande Guerra. Até ser desenvolvido em grande parte por e em 1953. A obra é um drama um suspense uma romance mal resolvido e por fim mostra a característica de um regime covarde e assassino que implantou o senhor Joseph Stalin. Em uma produção de varias cabeças onde destaco o diretor Ridley Scott com sua produtora Scott Free. Com um diretor chileno/sueco chamado Daniel Espinosa e um grande elenco onde destaco Tom Hardy. Mais a atriz sueca Noomi Rapace e muitos outros que pouco aparecem. Em uma reconstituição de época muito boa e com isso uma belíssima fotografia. Totalmente filmado na República Checa. Ah! E para completar uma obra de vários equívocos. Ela é falada em inglês com sotaque russo. É para matar mesmo que conhece um pouco da coisa. E por último gostaria de dizer que o diretor Espinosa fez a mesma coisa em seu filme logo anterior chamado Protegendo o Inimigo (2012). Meu comentário está no lugar apropriado. Lá posso ter sido enganado. Mas esse filme atual não me enganei mesmo.

Impressionante como muitos filmes estão ficando pouco tempo em cartaz nos cinemas. Pra citar um exemplo, no caso deste filme o mesmo estreou em 21/05 e na semana seguinte, precisamente em 28/05 quando virou a programação, o mesmo já não estava mais em cartaz praticamente em todos cinemas da cidade, isto é, no caso estou citando apenas uma cidade como São Paulo. Não sei como está em outras capitais, mas o fato é que rapidamente por aqui, muitos filmes estreiam numa semana e na próxima já vão saindo de circulação. Pergunto, seria a por conta da Crise que assola o país? Enfim só queria registrar está crítica. Abraços a todos os cinéfilos do Brasil.

O filme foca bem mais na podridão que era o regime comunista de Stalin, do que no suspense em si, que descobrir quem é o assassino, o filme tem um ritmo um pouco lento, mas não deixa de ser bom, em uma escala de 0 a 10, daria 7.

Gostei. Um filme interessante, no qual nos apresenta todo os horrores do comunismo da antiga URSS, chega a dar raiva. Por trás, uma história de um serial killer. Um bom suspense.

Daniel Espionosa tem em mãos o que é para mim um dos melhores elencos já reunidos, entretanto muitos deles são mal aproveitados. Child 44 não é ruim, mas poderia ser melhor desenvolvido.

O filme é Excelente para o espectador não tanto exigente a detalhes de produção. Prendeu a atenção do começo ao fim.

Poderia ser um filme melhor aproveitado mais ficou muito no drama e faltou mais suspense não é um filme muito bom mais também não é muito ruim.

Tom Hardy brilha em obra que combina drama e suspense e mostra a opressão e violência que assolava a antiga União Soviética stalinista. Apesar da duração um pouco prolongada, o filme não cansa e mantém a atenção e o interesse do espectador durante todo o tempo. Vale a pena conferir. Programaço!

Um pouco longo, lento e com um final sem graça, mas tem um ótimo elenco e a critica ao regime de Stalin é o ponto forte.

O filme é bem feito, produção bacana e bons atores. Mas achei o roteiro um pouco confuso... Sei não... Poderia ser melhor!