Comentários
13/12/2015 - Sérgio Sarmento (62 anos)
13/12/2015
Sérgio Sarmento (62 anos)
Assisti na manhã de sábado NO CINEMA em uma sessão especial mesmo porque esse vigoroso e notável filme só vai entrar na véspera do natal vindouro. Olha! Ao terminar esse belíssimo e monumental filme fiquei parado, pensativo (ao cair os créditos finais) e lembrando como é fascinante o poder. Mas vou mais longe ao dizer que é mais fascinante, ainda, a luta pelo poder. E lembrei, novamente de coisas tipo: Daquele metalúrgico e líder sindical que conheci desde seus 30 anos (em 1975) e que no final de 2002 fez o possível e o impossível para se tornar presidente de seu pais e tomar o poder. E para se manter neste mesmo poder fez o mensalão (estourou em maio/2005) e o petróleo (estourou em set/2014). Por isso o meu grande apreço para uma tragédia como Macbeth do bardo britânico William Shakespeare. Uma obra clássica e definitiva sobre um guerreiro sanguinário e ensandecido que faz de tudo para chegar ao trono da Escócia e ficar ali da conspiração, do assassinato, mas principalmente da traição ( isso para mim é o pior, pois é traído a confiança ). Falo de Macbeth. Essa nova versão do diretor australiano Justin Kurzel é uma das melhores feitas até hoje para O CINEMA. Posso dizer isso com a maior tranquilidade. Pois assisti todas em tela grande desde a realizada por um mestre dos mestres japonês chamado Akira Kurosawa. Passando por outro baita cineasta (um cara que modernizou essa coisa que ainda os cinéfilos, como eu, teimamos em chamar DE CINEMA pelo notável e vigoroso CIDADÃO KANE de 1941) chamado Orson Welles e chegando ao grande francês de ascendência polonesa que é Roman Polanski. Mas essa versão de 2015 é lindíssima pelas cores. Toda sua externa foi filmada na Escócia. Sabidamente um dos lugares mais lindo de nossa civilização. Belas batalhas. Logo no começo a coisa é filmada em uma notável câmara lenta. Justificando em muito sua grandiosidade. O filme é de Guerra e Ambição como bem informa o subtítulo que a distribuidora Diamond Filmes, desavergonhadamente, colocou em nosso pais. Pô gente! O título tem que ser lido como imortal MACBETH, e só! Como na clássica obra. Nada de firulas, portanto! O filme mais uma vez confirma o talento deste alemão de ascendência irlandesa chamado Michael Fassbender que faz um guerreiro louco, assassino, cruel e traidor chamado Macbeth. Mas Lady Macbeth não fica para trás na sempre ótima parisiense Marion Cotillard. Aliás essa personagem shakespeariano sempre me chamou a atenção pelo incentivo que deu ao seu marido para que realizasse aquele desproposito ao soberano que estava no poder. Principalmente naqueles momentos de fraqueza e desacerto que acometeu seu marido. O cara as vezes se tornava um fraco. Mas Lady Macbeth fornecia "uma injeção" de animo e o colocava na luta da nefasta traição aos seus amigos. Por último gostaria de realçar que é filme denso. Rico em diálogos e
por isso poderá ser excludente aos menos desavisados. Mas posso garantir que ao vencer isso essa obra cinematográfica se tornará fascinante. E que ao fim não vai ser indiferente para ninguém. Isso posso afiançar com enorme tranquilidade.
17/01/2016 - Ingrid Monteiro (53 anos)
17/01/2016
Ingrid Monteiro (53 anos)
É um filme para poucos, mas nada de espetacular.
01/02/2016 - Eduardo B. de Morais Lima (19 anos)
01/02/2016
Eduardo B. de Morais Lima (19 anos)
Como disse o comentário acima, é um filme para poucos, confesso que me deu sono em algumas partes, mas os momentos finais olha, é de arrepiar, daí que o filme melhora... Enfim, nota 8...
15/02/2016 - Henrique (58 anos)
15/02/2016
Henrique (58 anos)
Cansativo e Shakespeariano demais, nem os jogos de câmeras e visuais diferenciados me chamaram a atenção, muito pelo contrario. Decepção! Total.
13/04/2016 - Letícia (27 anos)
13/04/2016
Letícia (27 anos)
É legal, mas é muito longo.
17/04/2022 - Daniel Feitosa (32 anos)
17/04/2022
Daniel Feitosa (32 anos)
Cara que filme, não conhecia essa tragédia Shakespeariana e me surpreendi com essa obra. Belas cenas de ação, interpretação e fotografia.