Comentários
24/12/2015 - Moises Silva (45 anos)
24/12/2015
Moises Silva (45 anos)
Dá gosto assistir a uma produção pró-direitos da mulher dirigido, escrito e estrelado por mulheres, e justo esta sobre um assunto tão importante até os dias de hoje, até porque nos dias atuais as mulheres ainda precisam lutar e desgastar-se com seus pares, os homens, por direitos iguais. Mas o que é decepcionante nesta ficcionalização de uma história real é quão sentimentalismo é necessário para fazê-la funcionar, ou então a demonização exagerada de todos os homens (salvo aquele interpretado por Brendan Gleeson).
25/12/2015 - Sérgio Sarmento (62 anos)
25/12/2015
Sérgio Sarmento (62 anos)
Assisti nesta tarde natalina NO CINEMA quando do lançamento em minha cidade. Olha! Adorei o filme sob todos os aspectos. Em primeiro lugar é uma produção com charme é clima britânico. Depois com uma reconstituição de época simplesmente magnifica. A forma como é mostrada Londres em 1912 e simplesmente deslumbrante. Formando em um tom cinza salientando uma cidade muito suja e pobre. Com um roteiro (baseado em fatos acontecidos realmente) irrepreensível assinado pela excelente escritora Abi Morgan. Roteirista do especial filme A Dama de Ferro de 2011. Tudo isso sob a batuta da diretora Sarah Gavron só poderia nos dar como um bom filme. Para completar o filme é altamente didático, pois nos apresenta a luta e a perseverança das mulheres na conquista do direito do voto no começo do século passado em um Reino Unido totalmente desgastado e atrasado. Governado por um bando de homens. Onde todos os direitos eram capitaneados por eles mesmo. Pasmem! As mulheres simplesmente eram " uma coisa " pior do que os bichos. Quem além de não poderem votar não tinham. Pasmem novamente! Direito aos filhos. Os pais poderiam até doar os filhos sem o consentimento das mães. E neste " inferno " masculino que nasce uma pessoas passiva e que a tudo diz " amém ". Mas que gradativamente vai tomando conta da situação e se revolta após varias batalhas contra aquele sistema atrasado e injusto. Para realizar e mostrar essa incrível revolução feminina a diretora Gavron conta com essa excepcional atriz inglesa chamada Carey Mulligan. Atriz realmente perfeita e altamente convincente e que já nos oportunizou notáveis títulos como: Educação (2009), Drive (2011), Shame (2011). E muitos outros. Com a sempre bem vinda atriz Helena Bonham Carter. Com Brendan Glesson. Baita ator! Deste ator britânico jamais assisti um filme médio. Só atuações superlativas. Mas tem igualmente um atriz diferenciada, mas que aparece só em uma cena. Falo de Meryl Streep. Uma verdadeira coadjuvante de luxo. Por outro lado concordo que a " homarada " seja tratada daquela forma (repugnante). Após ler um comentário da roteirista Abi Morgan onde descreve, após ler relatos da policia no começo do século passado, onde dizia que a condição da mulher era abigeta mesmo naquela sociedade londrina. Tudo patrocinada pelos homens naquela sociedade. Por fim quero dizer que vou muito AO CINEMA por conseguinte assisto vários filmes. Mas com um tema como esse é uma raridade. Por isso gostaria de terminar dizendo que o filme é de uma verdade insofismável é que a atriz, sempre ela, Carey Mulligan nos dá uma verdadeira aula de interpretação dramática e verossimilhança e se pintar alguma indicação para um grande prêmio (tipo Oscar) não vai ser surpresa alguma para esse relator. Pois ela arrasa mesmo sob todos os aspectos! Grande menina!
17/02/2016 - Marilia Ribeiro Martins (56 anos)
17/02/2016
Marilia Ribeiro Martins (56 anos)
Excelente filme! Fotografia perfeita, personagens perfeitos e filme que prende a atenção o tempo todo.
01/04/2016 - Henrique (58 anos)
01/04/2016
Henrique (58 anos)
Bem retratado como as mulheres eram oprimidas e submissas aos homens, mas melhor ainda foi assistir aquelas que lutaram por seus direitos e liberdade, produção caprichada e Carey Mulligan como sempre impecável.
11/12/2016 - Bessa38 (78 anos)
11/12/2016
Bessa38 (78 anos)
Uma pena, que a diretora e a roteirista, não conseguissem passar a emoção e os sentimentos em jogo. Tudo muito vago, dando a impressão de documentário, o que não é. Um tema que merecia um melhor tratamento.
26/12/2016 - Paulo Nobre (59 anos)
26/12/2016
Paulo Nobre (59 anos)
Realmente um filme emocionante e que acrescenta conhecimentos. Se não houvesse luta (hoje) muitas coisas ficariam ainda como no século passado. O filme nos faz refletir também, como o povo brasileiro é pacífico (coloco um ponto aqui para não entrar em detalhes políticos). E para mim, no final, fica a surpresa pelos dados estatísticos, de como países ditos desenvolvidos demoraram a permitir o voto da mulheres. Em particular não sabia que a SUÍÇA, só permitiu isso na década de 70 do século passado, bem depois do Brasil (década de 30. Em fim vale a pena.
04/01/2017 - Kassio Freitas (19 anos)
04/01/2017
Kassio Freitas (19 anos)
Uma história boa, mas não imprime emoção e não pega de jeito os espectadores, vale a pena ver pela história, mas ficou devendo, esperava mais pelo tema.