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20/01/2016 - Sylvia Lopes (34 anos)
20/01/2016
Sylvia Lopes (34 anos)
O encontro entre o glamour e a simplicidade, a segurança e a incerteza, uma vida confortável e consolidada e um futuro cheio de sonhos e esperanças. Acima de tudo, o encontro da experiência e da convicção sobre o que se quer e do que se gosta contrastando com uma personalidade confusa, perdida e que jamais soube dizer não. É nessa confluência entre personagens tão distintas que acompanhamos ansiosos o desenlace de um romance proibido ambientado no século passado, numa época em que a moral era regida por convenções sociais tão obsoletas nos dias atuais. Imposições que ordenam a existência de um relacionamento entre um homem e uma mulher como única forma de felicidade e de obtenção de algum respeito perante à elite daquele tempo. A protagonista do título é uma mulher deslumbrante, com seu olhar tentador, charme, elegância, poder, determinação e confiança de uma dama da alta sociedade que não se entrega ao modelo social exigido naqueles anos dourados. Apesar da inegável competência de Cate Blanchett, a construção de sua personagem é superficial, tendo o espectador parcos conhecimentos sobre aquele ser tão sedutor. Sobre o alvo de sua paixonite, uma jovem, inocente, pura e fragilizada Rooney Mara, não pode se dizer o mesmo, pois dela apreendemos as fraquezas, angústias, desejos inconfessos, insegurança, dores, decepções, como também as raras e ocasionais alegrias que lhe sucedem, causando-nos empatia e nos fazendo sofrer com suas hesitações, receios e vulnerabilidades. Dá vontade de colocá-la no colo e consolá-la dos desencantos decorrentes do amor não correspondido, dos anseios nunca revelados e dos sonhos não realizados. Com uma bela caracterização da década de 50, o filme peca pelo ritmo lento nos 40 minutos iniciais, para a partir daí dizer a que veio e deixar o espectador encantado, curioso e angustiado em saber o que promete seu desfecho. Por se tratar de um tema pouco explorado no cinema, onde o conservadorismo e a repetição de assuntos dominam, e por apresentar uma trama original, CAROL é uma experiência cativante, terna e aprazível, onde só os dotados de corações sensíveis são capazes de vivenciá-la em todo o seu propósito. Seu enredo atrativo deixa como principal ensinamento nunca negarmos a nossa essência em prol da necessidade de adequação à regras e costumes de uma coletividade que pouco ou nada nos representa. Cada um é o que é, e nada nem ninguém poderá mudar isso. Inesquecível história!
25/01/2016 - Julio Simi Neto (59 anos)
25/01/2016
Julio Simi Neto (59 anos)
Belo drama baseado na obra da ótima escritora Patricia Higsmith, um filme sensual com figurino perfeito somado a mais uma bela atuação de Cate Blanchett.
17/02/2016 - Marilia Ribeiro Martins (56 anos)
17/02/2016
Marilia Ribeiro Martins (56 anos)
Muito bom. Elegante, sensual, bela fotografia.
27/02/2016 - Rene (43 anos)
27/02/2016
Rene (43 anos)
Filme chato e arrastado. O que tem de destaque são as belíssimas atuações de Cate Blanchett e Rooney Mara. Sem dúvida a fotografia do filme é belíssima e reconstituição de época merecem destaque. Gostei muito da trilha sonora composta pelo sempre talentoso Carter Burnell. O romance construídos com as personagens centrais é eficiente, mas pessoalmente para mim não me empolgou.
29/02/2016 - Kassio (18 anos)
29/02/2016
Kassio (18 anos)
A Reconstituição, figurinos e atores estão de parabéns, mas a história é um pouco arrastada e as personagens protagonista pouco carisma imprimem, apesar do talento de ambas, não vimos grandes acontecimento no filme ou na história delas, que fizessem deste filme uma coisa genial ou no mínimo gostosos de se ver.
07/03/2016 - Henrique (58 anos)
07/03/2016
Henrique (58 anos)
Um filme caprichoso, a história é bem comum e chama a atenção por ser mais um romance gay, bem dirigido e com ótimas interpretações, principalmente Cate Blanchett. Merece ser assistido, mas não é para todos.
10/03/2016 - Alessandro (32 anos)
10/03/2016
Alessandro (32 anos)
Um dos piores que assisti do gênero, logo no início dá pra perceber que o filme não terá diálogos interessantes e que dará sono... Dito e feito, 30min de filme e você tem a impressão que faz horas que está assistindo de tão chato e monótono... Da vontade de desligar o filme sem querer ver o desfecho final, enfim... Não vale a pena... Sem contar que o filme todo alguém está com cigarro na boca.
20/03/2016 - Bessa38 (77 anos)
20/03/2016
Bessa38 (77 anos)
Nem ótimo e muito menos péssimo, um roteiro banal e uma direção sem criatividade, impedem de que a história que deu origem ao filme, possa ser mostrada com clareza. Ficou a dever. Trilha sonora, fotografia e a reconstituição da época, são os grandes destaques. Sinceramente, não entendi como CATE BLANCHETT, foi indicada ao OSCAR. Uma atuação sem nenhum brilho, pouco convincente.
22/04/2016 - Carla (40 anos)
22/04/2016
Carla (40 anos)
Cate Blanchet é uma atriz maravilhosa. Fiquei decepcionada com o filme, esperava mais. Quando assisto algum filme nesse gênero espero que seja algo tão maravilhoso quanto "O segredo de Brokeback Mountain" mas não chega perto.
07/05/2016 - Roberto (36 anos)
07/05/2016
Roberto (36 anos)
Bom filme, com boa atuações, bem interpretado e direção firme. Vale a pena.
01/06/2016 - Luan (20 anos)
01/06/2016
Luan (20 anos)
Um pouco maçante. Ocasionalmente interessante.
17/07/2016 - Igor (45 anos)
17/07/2016
Igor (45 anos)
Legal o filme, mas faltou química entre as duas.
22/12/2016 - Papik (32 anos)
22/12/2016
Papik (32 anos)
Caramba! Que filme chato da borra! Parado, entediante. Caí feito um patinho, afinal elogiaram tanto na imprensa. Um saco!
28/05/2017 - Alexandre (42 anos)
28/05/2017
Alexandre (42 anos)
Nem precisa assistir para saber. Nojento!
31/03/2020 - Scoobysnnax (42 anos)
31/03/2020
Scoobysnnax (42 anos)
Olha, eu esperava praticamente nada desse filme. Demorei a conferir, e só fiz isso pelo meu amor à Cate Blanchet, pois se não fosse ela nesse elenco já não faria questão nenhuma. Até porque já sabia que seria meio indigesto, pois ia ter cenas gays calientes. Porém, o filme vai além, mostra outros núcleos e tensões, a questão do tribunal, essas coisas dão um power up, e o filme não fica só naquela apelação. Tem outras coisas que acabam nos prendendo enfim. Assistiria novamente, essa é minha conclusão final.