Não consegui terminar de vê-lo porque achei um porre. EU curto musicais. Meu preferido é Moulin Rouge, esse sim é uma aula de direção, atuação e etc e não ganhou quase nada de prêmios. AI vem esse filme e a Academia baba um ovo lascado.

Filme ótimo. Muito romântico e algumas cenas engraçadas. Atuação muito boa. Músicas incríveis. O único defeito é que é longo demais.

Muito chato, entediante, história fraca, só vale pela trilha sonora e a dança dos protagonistas...

Sempre me interessei por temas como persistência, obstinação e superação e, por isso, resolvi assistir ao premiado filme La La Land, produção deste ano e que faturou seis Oscars. Confesso que esperava um pouco mais, devido à imensa repercussão; mesmo assim, gostei do filme. Aqui está a minha crítica. Uma celebração à vida, à alegria, ao amor, à paixão pela profissão - isto é La La Land. Mia, aspirante a atriz, e Sebastian, pianista de jazz, perseguem os seus sonhos nas respectivas carreiras. Melhores cenas: o musical em meio ao congestionamento do verão californiano; Mia e Seb flutuando no ar, no Planetário; as referências a filmes marcantes, especialmente à "Casablanca"; e a melhor de todas e que levou mais tempo para ser feita, o casal dançando ao pôr-do-sol de Los Angeles. O filme segue uma narrativa linear, sendo dividido pelas estações do ano. A pergunta chave é: o que é mais importante, o amor ou a carreira? O filme rendeu seis Oscars, incluindo o de atriz (para Emma Stone), diretor (Damien Chazelle) e trilha sonora (que mistura vários ritmos, incluindo um clássico de Tchaikowsky). Ryan Gosling, o intérprete de Sebastian, também mereceria ser premiado. A cena final é emocionante.

Metragem exagerada, longa demais, início bastante comprometedor, tiram deste filme, que ao tratar de assunto sério, como a procura por um lugar no SHOW BUSINESS. Nada que justificasse uma indicação para o OSCAR, embora, este prêmio de há muito tempo, não tem mais nenhuma CREDIBILIDADE. Como tudo na vida, cheio de mutretas.

Amei o filme, vale a pena assistir sim. Drama, romance, musical, tudo na medida certa e gostei muito da mistura dos tempos - ao mesmo tempo que tem iPhone e watts, tem um visual e figurinos anos 50. As músicas são lindas e algumas cenas como as do planetário fantásticas.

No começo do filme, confesso que achei que não ia gostar muito. Tem um desenvolver lento, pra falar a verdade. Mas depois que as músicas começaram a fazer sentido pro filme e pra história, me envolvi mais e mais e comecei a gostar da produção. Um filme com paleta de cores fortes, uma belíssima fotografia e muito, muito poético, com um filme triste, porém real. Gostei bastante e recomendo, porém apenas para aqueles que não têm problema com músicas tocando a cada dez minutos, como acontece em todos os musicais.

Este é um daqueles filmes que você assiste, esquece e quando menos espera, como estou fazendo agora, o procura na internet. Se gosta, pode comprar porque vai querer ver a vida toda. Nos momentos tristes, alegres, entediantes... Quando a TV só tem porcaria. Ele é como uma arma do bem, é bom tê-lo guardado para aqueles dias que quer esquecer as durezas da vida, o tempo está feio para uma caminhada; e está afim de se deliciar com um romance mágico. Para quem não gosta tanto de romance, o filme não se resume a isto, é também uma poesia, como toda bela obra de arte.

Gosto de musicais, mas La La Land não empolga. Banal. Emma levou o Oscar num papel em que não se destacou. Ryan é o destaque do filme. Visualmente bonito, mas o papel de embrulho não pode ser melhor que o presente.

Assisti pelo Telecine Touch HD, esse bom drama musical: "La La Land - Cantando Estações" (2016), não vou me prender ao bom espetáculo de som, dança, canções e imagens, mas sim ao enredo real, atual e dramático e de comum acontecimento na vida de muitos. [Mostrar Spoiler Duas pessoas (que parecem feitas um para o outro) com seus respectivos sonhos se encontram, vivem um romance por um tempo, porém, para buscar seus sonhos, cada um segue seu caminho e seus sucessos, até que um dia se reencontram e todas as recordações se tornam latentes e torturantes e um sentimento estranho, triste de que poderia ter sido de outra forma vem à tona. ] É um drama de sonhos realizado em partes, que no futuro se olha para trás e percebe-se que poderia ter sido diferente e mais prazeroso do que fora, e esse peso da decisão será carregado consigo numa tortura romântica, pessoal e triste. Ema Stone está bela e muito bem nas danças e canções e Ryan Gosling também vai bem como o pianista. Tem boas tomadas com o som do Jazz. O filme ganhou 6 Oscars e 7 Globos de Ouro, a maioria merecidamente.

Muito chato! Não via a hora dessa coisa acabar!

Bom! Muito bom gostoso de assistir e bem divertido.

Não morro de amores para filmes musicais, mas este vale a pena conferir. Bem montado e inteligente.

Da mesma forma que Elvis Presley popularizou um gênero de música predominante negra por causa de sua cor, La La Land tenta pegar carona no Jazz de forma inconsistente em abrupta. Não é o elenco certo pra época mais rica da música. O Jazz é moderno pelo que foi e não por representação cinco estrelas do cinema atual. Pintar o filme com lentes antigas e cores fortes não disfarça o tremendo insulto que esse longa é, ou tenta representar. Se chamassem o Ryan Gosling pra representar meu nordeste num filme nacional eu preferiria que aponta-se uma arma na minha cabeça. Viva o Miles Davis!

Cópia exata de Os Guarda-Chuvas do Amor de 1963, nem preciso elaborar. Mas pra quem nunca viu Mia e Sebastian e Guy e Madeline são o espelho de uma ideia só. Copiou tanto que ambos tem o mesmo clímax e mesma fotografia. Achava o Chazelle o máximo, mas me decepcionei quando vi o filme de 1963. Referência é uma coisa, cópia direta é outra.