Um drama familiar que começa bem calmo e aos pouco se torna super envolvente, com ótimas interpretações e um final que emociona. Vou dar um bom querendo dar um ótimo rsrsr.

Assisti NO CINEMA, nesta data, quando do lançamento nacional e no dia de ontem. Olha! Filme memorável! Obra produzida pelo cinema australiano e sob "a batuta" de um jovem de 32 anos E que é seu primeiro filme. E que filme! Falo do diretor suíço e de nome Simon Stone. A obra é daquelas que ao entramos EM UM CINEMA sabemos que veríamos um bom filme. Mais jamais uma obra acima da média. O roteiro é escrito por Simon Stone e baseado na peça O Pato Selvagem do norueguês Henrik Ibsen e escrita em 1884. Portanto seria teatro puro se não fosse a habilidade e o talento deste jovem diretor. Aliás o ídolo, o ator e diretor Denzel Washington poderia ter humildemente pedido uma aula de direção para o suíço Simon Stone. De como fazer de uma peça famosa como foi Fences (1989) de onde Denzel Washington retirou o argumento para seu último filme Um Limite Entre Nós (2017) e que concorreu. Pasmem! Como melhor filme de 2017. Não acredito até agora neste fato. Pois o norte americano conseguiu "estragar" um ótimo argumento ao fazer um filme ruim e até besta. Mas volto para Terra! O filme A FILHA é um dramão (grande e sensacional) ao filmar uma obra que nos indica abertamente ser um ajuste de contas de um passado nebuloso e que criou barreiras, desgostos e rancores para duas famílias. O filme é nos apresentado "em conta gotas". Nada é feito ligeiro! A bela e cruel história daquelas duas famílias é nos apresentado aos poucos. Para em um final nos indicar a solução para o tal Pato Selvagem que logo na primeira cena nos é apresentado e com a seguinte frase: "Acabe logo com o sofrimento desse bicho". A frase me acompanhou, "me martelou" em todo o filme e é lapidar, pois diz o quanto a peça do grande norueguês Ibsen serviu de argumento para uma belíssima obra do diretor Simon Stone. O filme conta com belos atores. Ficando como coadjuvantes os bons atores australianos como o grande Geoffrey Rush. Um Sam Neill, uma sempre ótima Miranda Otto e uma linda Anna Torv. Para este modesto cinéfilo (aquele que só assiste filme EM TELA GRANDE) a grande atriz deste filme é a jovem Hedvig que faz A FILHA. Defendida espetacularmente pela brilhante Odessa Yung. Esta menina é cativante em sua atuação. Tem dois atores magníficos que são Paul Schneider e Ewen leslie. Ao terminar mais um comentário gostaria de dizer que é um filme que poucos assistem. Pois quem gosta de um drama são pouco. Mas quem conseguir vencer uma barreira chamado drama irá, com certeza, se "amarrar" em um filme delicioso. Mesmo sendo um filme feito na base do sofrimento. Mas já diz o bom senso. Se não existe sofrimento nas verdades. O nosso Mundo seria um Paraiso. E isto com certeza não existe "por aqui". E TENHO DITO!

Bela produção australiana. Uma trama bem dirigida, com momentos de emoção.

Um drama familiar bem clichê, salvam as boas atuações e uns ápices de bom gosto, mas esperava mais.

Eu não sou "analista" de filmes, crítico de cinema nem nada parecido com isso. Assim como um certo alguém que só vê filmes no CINEMA, na TELA GRANDE e coloca um monte de blá, blá, blá que ninguém está interessado. Eu sou como o Henrique, o Robson e o Kassio que vemos o filme e vimos aqui colocar o nosso parecer. Eu gostei muito deste filme, muito bom mesmo. Pode até não ser para os "críticos" mas para mim, é. Só fica a ressalva para o final. Precisava ficar em "aberto" ? Até mais!