Comentários
19/05/2016 - Sérgio Sarmento (62 anos)
19/05/2016
Sérgio Sarmento (62 anos)
Assisti nesta tarde, NO CINEMA, quando do lançamento nacional. Olha! Lamentavelmente não gostei. Em um filme que me enganou absurdamente. Acreditava, pela direção, que o jovem diretor francês Elie Wajeman faria, pelo menos, um filme não tão descaracterizado e mal realizado como esse. Com até bons atores. Falo deste ator francês que cresceu muito nos últimos anos chamado chamado Tahar Rahim. Mas principalmente desta exuberante, talentosa e linda atriz Adéle Exarchopoulos. Em seu primeiro filme, apresentado no Brasil (ela na real realizou mais três filme antes de Anarquistas, mas nunca chegou ou, ainda, chegará NOS CINEMAS brasileiro), logo após a grande obra AZUL É A COR MAIS QUENTE (2013). Pois a produção é muito precária. Por isso a reconstituição de época é sofrível. A filmagem sempre é feita em ângulo fechado. Não dando condições para quem assiste em ver uma Paris de setembro de 1899 ao começo do século 20 em toda sua esplendorosa beleza. Outra coisa. O roteiro não é bem realizado. E que mais uma vez insiste nesta história de pessoa infiltrada. E se o roteiro não é bem realizado, como é esse filme, a coisa não anda mesmo. E depois me custa muito em falar de um filme que trazia grandes expectativas. O bom nisso tudo é que sendo bom ou ruim só eu assisto uma obra como essa. Pois do contrario, tenho certeza, muito mais gente sairia frustrada com uma obra como a que assisti nesta tarde NO CINEMA. Cruz! Credo! Ave Maria! E tenho dito!
25/08/2017 - Edson Blanco de Pieri (62 anos)
25/08/2017
Edson Blanco de Pieri (62 anos)
O filme, mesmo que superficialmente, mostra o movimento do anarquismo no final do século 19, o que não deixa de nos causar certo interesse. Quanto a atriz Adele Exarchopoulos, acredito que ainda será uma das maiores expoentes do cinema francês.
07/11/2017 - Bessa38 (79 anos)
07/11/2017
Bessa38 (79 anos)
Mais uma decepção em torno de filme de época. Não diz absolutamente nada, um emaranhado de falatório e idéias, sem nenhum sentido. O roteirista e o diretor, equivocaram-se. E já fazia tempo, que não via uma fotografia tão ruim.