Que filme lindo especial como tudo que Darin faz, singelo, fotografia impecável, não se pode negar que argentinos fazem muito bons filmes
nota 10.

Filme perfeito em todos os aspectos! Gostei muito da fotografia (deixa com vontade de viajar). O enredo do filme é ótimo, a estória em si é densa, mas não é maçante, conseguiram tratar o tema principal, o qual é bastante pesado, de maneira leve e as interpretações: super convincentes, não apenas do Darin, mas de todos envolvidos, me emocionei diversas vezes. Recomendadíssimo!

Assisti nesta tarde de sábado, NO CINEMA, quando tivemos seu lançamento no Brasil. Olha! Bom filme! É o segundo filme que assisto do diretor espanhol Cesc Gay e chamado O Que os Homens Falam (2012) um belo filme e já postei no site IF meu comentário. Mas esse Truman por ser mais emotivo é melhor. Em um filme simplesinho, mas bem diferente, pelo objetivo de seu roteiro em mostrar um tema triste e por ser bem realista em alcançar uma solução diferente e para tanto contribuir para o emotivo. O filme, ainda, se mostra cativante por mostrar temas bem caro ao ser humano. Falo do carinho, da solidariedade, do companheirismo, mas principalmente da amizade entre duas pessoas do mesmo sexo. Penso que aí é que podemos jogar " nossa rede " e dizer que o humanismo é a coisa mais importante de uma vida que está por ser esvair em pessoas tão especial como são nossos principais protagonistas. E depois nunca é demais dizer, comentar, mas sobretudo falar de um título curioso como é desta boa produção espanhola e argentina. Pois o título é a chave para se entender uma obra tão sensível como é Truman. Portanto decifrar o título do filme é seguramente um dos belos enigmas desta bela obra cinematográfica. Para apresentar tudo isso o diretor Cesc Gay conta com dois notáveis atores falo do argentino e tranquilamente o mais conhecido ator latino americano na atualidade que é Ricardo Darin. Mas este não vale porque é sempre lembrado por todos pelo seu talento. Mas gostaria de escrever sobre um ator espanhol pouco falado e pouco conhecido por quem não milita muito, como eu, nas salas de tela grande. Mas é inegável seu notável talento. Estou falando de Javier Câmara. Em uma atuação superlativa deste cara nesta obra. E depois chega ser monumental sua amizade por Julián vivido por Ricardo Darin. Uma pergunta " me escapa " neste momento após assistir o filme. Quem é que não queria ter um amigo como Tomás? Vivido candidamente por Javier Câmara. O filme além disso tem um música muito boa e sua fotografia é linda quando mostra parte da capital espanhola que é Madri e, ainda, Amsterdam a capital holandesa e das bicicletas. Sensacional! Mas uma vez lamento em escrever que é filme que poucos assistem. Com isso não poderei dividir um emoção por um filme que aflora por toda nossa epiderme, mas principalmente por sua alta sensibilidade. E confirmada, inclusive, por comentários que me antecederam. Portanto já não estou sozinho por um sentimento adquirido em tudo aquilo que assisti nesta tarde de sábado.

Fui assistir hoje no cinema. Como sempre o cinema europeu/argentino sabe tratar alguns temas com muita sensibilidade. O filme vai nos levando, não vemos o tempo passar. Excelente atores e trilha sonora. Recomendo. Sergio Sarmento, sempre que vou assistir algum filme, procuro ler os comentários em interfilmes, principalmente os seus, que são ótimos.

A interpretação dos dois é de um realismo tão grande que você não se vê assistindo a um filme, parece um vídeo da vida real de dois grandes amigos/irmãos. "Encantador".

Não vi nada demais nesta estória. Acredito que sejam mais para cinéfilos e pessoas sensiveis, o qual não me encaixo.

Um roteiro simples e linear, mas que Darin com a ajuda de Javier Câmara, consegue transformar em um filme magnífico, emocionante, realista, as cenas dramáticas tratadas com um humor na medida certa, eficaz, bem sequenciado, trazendo reflexão a um assunto que é tocante e ainda tabu: a morte. Fala também de amizade, companheirismo e amor, não somente entre humanos. Filme lindo!

Decepcionante! Um tema que pede reflexão e profundidade, aqui é tratado de forma sem graça, superficial, quase boba.

RICARDO DARIN, um super star, do cinema argentino, e que dá muita autenticidade em seus desempenhos, neste também, não fica à dever. Tema bastante controverso, trata da decisão de uma vida já condenada. O elenco, é muito coeso, a fotografia e a edição, complementam para dar a este filme a categoria que ele transmite. Realmente, dirigido a um público, que ama e gosta do bom cinema.

Apesar de dois grandes atores o da moda Darin e o espanhol Câmara, o filme como um todo é simples. O tema apesar de batido podia ser melhor tratado, mas não ficou no superficial. Enfom, o que salva são Darin e Câmara e olhe lá.

Mais um bom filme desse que é um dos maiores nomes do cinema latino americano. Me refiro a Ricardo Darín. O filme é bonito, sensível e engraçado, tratando de amor e amizade. As interpretações de Ricardo Darín, Javier Cámara e Dolores Fonzi são magníficas, sem falar na fotografia, que é muito bonita. E, só como observação o título Truman, se refere ao nome do cachorro de Julián (Ricardo Darín). O cachorro serve como "pano de fundo", para o desenvolvimento da história. VALE A PENA!