Comentários
19/11/2018 - Sérgio Sarmento (65 anos)
19/11/2018
Sérgio Sarmento (65 anos)
Assisti NO CINEMA nesta data quando do lançamento nacional efetivado ao natural na ultima quinta. Olha! Grande decepção cinematográfica do ano em curso. Pois o diretor Carlos Diegues (pô o cara tem 78 anos e desaprendeu?) levou. Pasmem! Mais de 10 anos para dirigir um filme novamente. Seu último foi de 2006 e se chamou O Maior Amor do Mundo e que já não era grande coisa. Mas que passava por um roteiro até NÃO sofrível como o atual. Na realidade este projeto do senhor Diegues é super megalomaníaco, pois pretendeu reunir uma família de cinco gerações (de 1910/2010) onde incluía uma gama de culturas tipo: Cinema, teatro, música, mas principalmente do circo. Dentro de um realismo fantástico e embalados pela música de dois expoentes como o são Edu Lobo e Chico Buarque. E contando com atores de primeira grandeza da televisão e do CINEMA brasileiro como o são. O talentoso Jesuíta Barbosa (fato curioso é que aparece em todas as cinco gerações de artistas), Antonio Fagundes, Mariana Ximenes, Bruna Linzmeyer e o talento de Juliano Cazarré e outros que na real são muitos e impossível de enumerar). Mas tudo ficou incrivelmente ruim! Até parece que nos últimos 30 anos o senhor Cacá Diegues (pô repito, o cara tem quase 80 anos e desaprendeu a fazer CINEMA) "perdeu a mão" no dirigir filmes. Pois suas ultimas oito. Eu escrevi 8 produções são de regular PARA ruim. Acompanho o diretor desde o começo dos anos 60. Quando dirigiu, se não me engano, Cinco Vezes Favela uma obra em episódios e contando com colegas, entre outros, de peso como o são Joaquim Pedro de Andrade e o magnífico Leon Hirszman um dos 10 maiores cineastas do Brasil e sem favor algum, mesmo. Aliás, e só para curiosidade de vocês, o último grande filme do senhor Cacá Diegues foi o espetacular e muito além do seu tempo BYE BYE Brasil (1980) com o inesquecível, didático (seus comentários sobre o Oscar ao vivo, via televisão, eram primorosos) e genial JOSÉ WILKER. Enfim é filme lamentável que assisti hoje e que mesmo assim superou outros 21 e foi. Pasmem! Indicado para representar o Brasil no Oscar de filme estrangeiro para 2019. Superando filmes muito. Eu disse! Mas muito melhor que ele que são do tipo Benzinho, Paraíso Perdido, O Animal Cordial, Aos Teus Olhos. Agora para encerrar mesmo. Temos que urgentemente revisar certas coisas com o novo governo que será implantado em 01.01.2019. Inclusive o que nos interessa no momento que é o nosso CINEMA. Temos que parar urgentemente de escolher filmes para o Oscar estrangeiro via politicagem. Mas SIM por méritos culturais próprios. Pois O Grande Circo Místico (2018) do veterano (o cara é de 1940) e ultrapassado Cacá Diegues jamais deveria ser o representante do Brasil para o Oscar 2019. E DE CINEMA todos, que me acompanham há mais de 8 anos no site InterFilmes, sabem que entendo um pouco. E depois me dedico há mais de 59 anos AO CINEMA. Cruz credo! E um amém para a nova orientação ideológica e cultural (e isso inclui O CINEMA, naturalmente) que assume o governo em 2019.
24/11/2018 - Elaine (42 anos)
24/11/2018
Elaine (42 anos)
Que decepção ver esse filme. Imaginei um filme sobre circo, onde eu veria beleza, fantasia, trapezistas em ação. Não é nada disso. De circo, quase nada tem. O que vi bastante? Muitas cenas de sexo, totalmente vulgares. Muito diálogo sem sentido. Muitas mortes. Muitas cenas violentas e chocantes. Esse foi o intuito do filme, chocar!
21/12/2018 - Kassio Freitas (21 anos)
21/12/2018
Kassio Freitas (21 anos)
Um filme sem força para o Oscar e isso me incomodou desde o principio, mas resolvi ver por toda a badalação em torno dele, não é um filme ruim, mas está longe de ser ótimo, tivemos obras bem mais interessantes neste ano, um dos erros de Cacá foi querer ousar demais, as várias fases comprometeram a trama, personagens pouco aprofundados, tramas rápidas, um roteiro por oras confuso, em outros profundo, o melhor nome do filme é Mariana Ximenes que protagoniza uma cena chocante, seu despudor em cena é algo de aplaudir em pé, um nu frontal de uma maneira bruta. O filme tem um olhar visionário, lúdico e poético sobre muitas coisas, mas um tanto sexualizado para outras, a alguns pode incomodar. Destaco também a presença de Jesuíta, num personagem que percorre todas as gerações do circo, mas inexplicavelmente não envelhece. A trilha sonora também é um belo acerto, mas de fato nem digo que me decepcionei, pois já não esperava tudo isso, mas é um filme que se puderem vejam, tem suas particularidades a serem admiradas.
10/11/2019 - Michael Carvalho Silva (43 anos)
10/11/2019
Michael Carvalho Silva (43 anos)
Já gostei muito do Antônio Fagundes, mas depois acabei me dando conta do verdadeiro babaca que ele é e sempre foi. Para ser sincero, sempre fui o maior fã da Maria Luísa Mendonça e justamente por causa disso nunca me conformei em ver uma verdadeira diva feito ela contracenando com esse verdadeiro traste velho e rodado do Fagundes como infelizmente aconteceu na novela "Renascer" e na minissérie "Engraçadinha, " ambas da Rede Globo De Televisão. Esse Antônio Fagundes não se enxerga mesmo.
27/03/2020 - Scoobysnnax (42 anos)
27/03/2020
Scoobysnnax (42 anos)
Bom, algumas coisas já foram ditas nos comentários anteriores: é um filme de circo sem magia nenhuma. Sou fã de filmes que abordam o circo, pois no geral nos empolgam. Mas este aqui é um convite ao tédio. O duro é que é mega produção, com elenco igualmente elitizado, fora a fama que ganhou por ser um candidato a representar o país no Oscar. Pois bem, o enredo além de tedioso é entupido de cenas de cunho sexual. Coisas completamente sem sentido (como o personagem que nunca envelhece, já mencionado nos comentários anteriores). E prepare-se, pois ainda tem um final completamente retardado aguardando no desfecho.