Assisti nesta tarde NO CINEMA quando do primeiro dia e, ainda, no primeiro horário do lançamento do filme anual do mestre gênio diretor autoral WOODY ALLEN. Olha! São poucos os diretores DE CINEMA, na atualidade, que tem o prestigio, o significado, e a genealidade do diretor em questão. Assisti todos seus filmes EM CINEMA deste os anos sessenta do século passado. O diretor deve ter mais de 80 anos. Não sei! Mesmo porque suas obras são sempre jovens. Sempre atual. Sempre nos trás um sopro de juventude e com isso um pouco de recomeçar as coisas. E todos os anos faço praticamente o mesmo comentário. E com certeza vou fazer enquanto viver e enquanto o diretor fizer seus jovens filmes para deleite de todos seus admiradores. Mas desta vez parece que se superou. Realizou um filme bem simples ( mas nunca desprovido de interesse ). Um roteiro para dois atores. Que é o britânico charmoso e de meia idade chamado Colin Firth e jovem bonita ( a ruiva ao que me consta está mais bonita como nuca ) Emma Stone. O que saltam os olhos é que o ator parece que é o diretor (mais jovem). Tentando se encontrar na jovialidade de Emma Stone. Há anos que não assistia um roteiro tão imaginativo. Procurando uma fonte de juventude em todo seus 95 (sempre contados por mim) minutos. E no meio daquele grande romance o diretor procura falar, abordar coisas que acompanham suas obras ao longo dos anos. Tipo: Religião, farsas, astrologia (ciência), critica social (burguesia) e é claro de filosofia. Mas o mote final é sem dúvida o AMOR. Tudo isso tem como local Côte D'Azur em 1928. Tudo portanto na mais perfeita localidade. O lugar é lindo mesmo! Enfim! É filme que a gente tem tesão em escrever muita coisa. Mas vou deixar um pouco para quem gosta e com isso ama, como eu, o diretor. Mesmo porque no ano que vem, ao assistir mais um filme dele, estarei aqui novamente escrevendo loas sobre o diretor. Ah! Isso tenho a mais absoluta certeza.

Ah... Que filme delicioso! Misture a beleza do cenário, a suavidade da trilha sonora, o carisma da personagem e a intrigante e difícil personalidade do outro personagem. Simplesmente os ingredientes de um filme saboroso como esse! Amei! Não sou uma grande conhecedora dos filmes de Woody Allen, mas assim como o outro filme dele "Meia Noite Em Paris", cheguei no final querendo apertar o replay! Eu indico principalmente pra pessoas que gostam de filmes ao estilo francês, aqueles que realçam os detalhes, e explora a simplicidade. É filme pra "dar calma a alma" hehe...

Com um roteiro lento e pouco inspirado, Magia ao Luar é salvo pelas performances carismáticas de seus dois protagonistas: Colin Firth e Emma Stone. A narrativa é pra lá de previsível e sem pontos altos, o espectador mais romântico se verá torcendo pelos personagens e interessado em suas histórias. Uma sessão da tarde de Woody Allen, que já teve momentos melhores do que nos últimos anos.

História lenta e sonolenta... O final bem previsível... Nada demais. Fiquei com sono depois do filme!

Então, não vou dar ótimo porque particularmente não concordo com o ceticismo mostrado no filme com relação a existência de Deus. Isso é opinião particular minha, não vou entrar em detalhes. Mas falando do filme como produção achei muito bom. De época (adoro filmes de época), filmado no sul da França e com uma fotografia belíssima da região. Os atores principais, Colin Firth e Emma Stone, tem atuações muito boas. Independente de qualquer coisa gosto muito do diretor e escritor Woody Allen. Suas obras, na sua maioria, são sempre divertidas e inteligentes. Recomendo para quem gosta dos filmes de Woody Allen.

Filme fraco, lento... Em vários momentos durante o filme, me peguei pensando em outras coisas e nem assim perdi o fio da história. Não gostei.

Filme 'sessão da tarde'. Um bom passatempo e... Só. Quem espera um filme hilário, inusitado, criativo e empolgante... Bem... Não é o caso. Como sempre, Woody Allen com seus diálogos pseudo-inteligentes, ritmo lento (mesmo que numa comédia-romântica!), seu ceticismo e ironia amarga de sempre. Quem já conhece sua obra vai achar esse é só mais um do mesmo. Sem sombra de dúvidas, se não tivesse colocado o excelente Colin Firth como protagonista, que lástima seria esse já insosso filme! Muito boa também a escolha para personagem de sua tia, interpretada pela talentosíssima Eileen Atkins, que proporciona o único momento divertido do filme, no longo diálogo com o protagonista e seu dilema, mas isso já quase no final. No mais, poderia ter escolhido um ator mais carismático que o Hamish Linklater, que sempre é o mesmo tipo não importando o personagem e o gênero do filme! O final óbvio e morno finaliza esse quase interessante filme.

Bem a "cara" do Woody Allen, boa produção, boa trilha sonora e muito diálogo. Para descontrair, vale a pena.

É o tipo de filme que prende a minha atenção e me deixa curiosa para saber como vai ser o final (em relação a mediunidade que ela dizia ter), mas está longe de ser um grande filme, achei apenas um entretenimento entre regular e bom.

Filme inteligente, bem dirigido e bem interpretado, boa fotografia e que nos faz pensar no final sobre os mistérios do amor... Muito bom.