Assisti nesta tarde NO CINEMA quando do lançamento em solo brasileiro. Olha! Filme espetacular! Mais uma vez o 11 de setembro de 2001 é pretexto para uma grande obra. É raro hoje em dia um cinema de espiões, suspense, cinismo e falsidades. E que ao mesmo tempo é entretenimento e dirigido para um publico mais afeito na coisa cultural. Pois este filme é tudo isso! Mais uma vez baseado na obra do melhor escritor de livros de espiões vivo. O cara está com quase 90 anos, mas com uma produção que parece um garoto. Falo do britânico John Le Carre. Que em 2011 ajudou a fazer o último grande filme no gênero O Espião Que Sabia Demais. Eu gostei mais deste O Homem Mais Procurado por ser mais completo. Mais direto. Mais comunicativo. Apesar de seu primeiro terço de hora ser de uma confusão arrepiante. Mas os dois terços finais. Quando a leque de opções é aberto a coisa torna-se realmente fascinante. Com um casting sensacional onde vemos pela última vez a atuação de um dos grandes atores que o cinema produziu. Falo dele. Do notável Philip Seymour Hoffman morto prematuramente por um dos flagelos da sociedade tecnicista e dita moderna que é a droga. Vocês notaram que não precisamos mais de verdugos hoje em dia. A droga se encarrega de fazer o estrago. A coisa ruim. Que coisa mais lamentável isso! A gente que AMA CINEMA perde um magnífico ator! Mas uma coisa repito. Seu filme é muito bom. Mas tem também uma atriz que de há muito não assistia um filme. Falo da linda, talentosa atriz norte-americana Robin Wright. Aliás seus diálogos, no filme, com o ator Philip Seymour é um primor de falsidades e cinismo. A obra mostra como os norte-americanos intervém nas políticas internas dos países. E cinismo cresce entre eles! Que legal! O filme é filmado nas suas externas na bela cidade alemã Hamburgo. Com uma beleza de fotografia onde se destaca a frieza (de frio) desta cidade. Com uma música incidental de espantar mesmo! É filme que no final nos remete para um pessimismo de dar medo. Mas é só o fechamento para uma obra de rara beleza técnica. Pois me pareceu quase perfeita em todo seu desenrolar.

O filme é um drama e pouco suspense o final é muito chato perdi 2horas vendo essa tranqueira.

Ainda, não assisti ao filme, mas, acho que vou assistir. Porque? O primeiro comentário do Sr. Sérgio Sarmento, foi de encher os olhos. O segundo comentário do garoto, Felipe, me remete ao seguinte:- O filme deve ser muito bom, o Sr. Sérgio, fez uma analogia precisa, brilhante, de uma pessoa que conhece com certeza a sétima arte, como ninguém. Enquanto que o garoto Felipe, esperava um filme com muitos efeitos especiais e mirabolantes, parece que esqueceu a essência de um bom filme. Ao ler o comentário do Sr. Sérgio, deu vontade de assistir, ao ler o comentário seguinte, deu vontade de esquecer o Felipe. Bem, agora vou lá assistir e sei que será um belo passatempo. Depois de assistir, repito a opinião do Sr. Sérgio Sarmento, mas, tenho a acrescentar que é um filme para assistir com o cérebro e não com os olhos.

Depois de assistir, repito a opinião do Sr. Sérgio Sarmento, mas, tenho a acrescentar que é um filme para assistir com o cérebro e não com os olhos.

O filme começa do jeito que termina, sem entender nada! Tudo muito mal explicado e confuso. Só para quem curte mesmo.

Pois bem, "O Homem Mais Procurado" é mais um título a abordar o assunto terrorismo, fato que fica até hoje na memória dos americanos desde o atentado do 11 de setembro. O mesmo lembra um pouco um outro filme "A Hora Mais Escura", vencedor de alguns prêmios, porém difere um pouco na história e enredo quando comparado a este. O filme conta com o renomado e falecido Philip Seymour Hoffman, com um bom elenco e uma ótima produção, porém uma história regular, que poderia ser um pouco mais interessante, pois quando parece que o mesmo vai engrenar volta a esfriar, tornando-se algumas vezes chato, por ter uma duração que poderia ser menor pelo conteúdo que apresenta, sendo lento (não assista se estiver com sono), apresentando em poucos momentos tiros e correria. Enfim, para aqueles que curtem temas investigativos, podem aprová-lo, porém existem melhores. Não o assistiria novamente, ficando longe dos meus favoritos. Sem mais comentários Nota: 6,0.

Muita enrolação para um final previsível e sem graça, o pior final de todos os tempos que já vi em um filme, nota 0 para esse lixo!

Esse filme é ótimo. Suspense do começo ao fim. Filme que nos leva a crer que os Estados Unidos leva a fama em tudo. Chega a ser decepcionante. Mas a história é muito bem feita, muito bem contada e muito encaixada. As atuações são brilhantes, Robin Wright da um show de interpretação no papel de americana fria e falsa, Willen Dafoe como banqueiro que faz as negociações está super bem também, Rachel McAdams como advogada do "suposto" terrorista também se saiu muito bem. Mas o ator Philip Seymour Hoffman como espião alemão simplesmente dá um show de apresentação. É lamentável que um ator do calibre de Philip Seymour Hoffman não esteja mais entre nós. É triste saber que pessoas como eu que adoram cinema não vão mais poder assistir mais a nenhum filme novo com esse magnífico ator que foi um dos melhores do cenário cinematográfico atual, a meu ver. Gente, é muito triste, decepcionante e revoltante porque o ator morreu vítima de drogas. Droga é uma droga. Mas, voltando ao filme, gostei muito e recomendo para quem curte histórias de espionagem. Eu curto e amei. Vou querer assistir de nova pra ver bem os detalhes. Não percam!

Achei confuso e chato, apesar que eu não estava num dia bom para esse tipo de filme.

Excelente filme! Concordo com as opiniões da Maria do Carmo, do Mansilvas e do Sérgio Sarmento. Excelente e deixando bem claro a eterna interferência dos EUA em tudo.

Alguns diálogos interessantes! Final louco!

Acredito que a direção, tenha perdido a mão, deixando um filme, praticamente inconcluso. Muito vai e não vai, e as coisas não ficam claras. Acredito que o diretor, não deve ter encontrado formulas, para um livro tão intenso. Uma pena, porque a atuação de PHILIP SEYMOUR HOFFMAN, alías seu último filme, merecia um tratamento bem melhor.

Filme sem pé nem cabeça, o espírito brisado do Glauber Rocha deve ter encarnado no corpo do diretor. Só se salva a atuação do sempre ótimo e saudoso Philip Seymour Hoffman. De resto, filme chatérrimo, sonolento e realmente com uma das piores conclusões finais de todos os tempos. Nesse confesso que perdi meu tempo. Bagaço de abacaxi.