A Assassina

  (Cike Nie Yin Niang)

Sinopse


A história mostra a filha de dez anos de um general que é levada por uma freira que a inicia no mundo das artes marciais, transformando-a em uma assassina excepcional acusada de eliminar governadores locais cruéis e corruptos. Um dia, tendo falhado em uma tarefa, ela é enviada de volta por sua senhora para seu local de origem, com ordens para matar o homem a quem ela foi prometida - um primo que agora lidera a maior região militar no norte da China.

Informações


Título no Brasil A Assassina
Título Original Cike Nie Yin Niang
Ano Lançamento
Gênero Ação / Drama / Épico
País de Origem Taiwan / Hong Kong / China
Duração105 minutos
Direção
Estreia no Brasil 05/05/2016
Estúdio/Distrib. Imovision

Elenco


... Nie Yinniang
... Tian Ji'an, governor of Weibo
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Trilha Sonora



Trailer



Comentários


25/10/2015 - Paulo Nobre (58 anos)

25/10/2015
Paulo Nobre (58 anos)

  Ruim
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Filme fraco, que poderia se mais um média metragem. Se for ver o filme observe que no mínimo um terço do filme não tem diálogo.Só não classifiquei como péssimo, pois a fotografia do filme é bonita e o figurino também. Mas, não vejo filmes por conta disso.

07/05/2016 - Marcos Silva Martins (34 anos)

07/05/2016
Marcos Silva Martins (34 anos)

  Bom
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O filme é bom, eu gostei acabei de ver nos cinemas.

16/05/2016 - Sérgio Sarmento (62 anos)

16/05/2016
Sérgio Sarmento (62 anos)

  Ótimo
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Assisti nesta tarde, NO CINEMA, quando do lançamento em minha cidade. Antes demais nada tenho que agradecer ao grupo Espaço Itaú de Cinemas em programar um filme como este em suas salas. Que coisa mais incrível é o nosso país. Pois tenho que agradecer a apresentação de um filme "DE ARTE" como é este chinês. Do contrario jamais veria uma obra como essa numa casa apropriada. Em um templo. Como caracterizo os raros CINEMAS de hoje. Pois se foste assistido naquela tela ridícula de uma televisão o filme perderia seu charme maior. Até vou começar minha resenha por isso. Olha! Em uma televisão vamos perder, de cara, uma coisa chamada: Uma obra filmada no formado (1,37:1) (tive que pesquisar, pois aquela tela diferenciada me chamou a atenção) que disponibiliza uma tela próxima ao quadrado. E sendo assim, repito, proporciona uma tela apresentada quadrada. Isso dá indícios que o veterano diretor Hsiao-Hsien Hou procurou fazer uma obra diferenciada. E que NÃO é no estilo "artes marciais" típica de filmes como O TIGRE E O DRAGÃO (2000). As lutas e sua coreografia são até amadoras se pensadas no filme de 2000. Não é esse o objetivo do filme. O propósito é mostrar uma obra diferenciada em sua técnica. Com um começo em preto e branco para após, quando baixa os créditos iniciais, com um belíssimo colorido. Diria que em seu todo o filme procurou fazer referencias aos filmes do século passado. Onde temos planos longos e com isso necessariamente tem que ser sem cortes. Com a câmara mostrando os personagens em distanciamento e muitas partes sem diálogos. E isso nos apresenta um filme lendo. Lendo, mas magnificamente lindo. Uma obra que não assistimos mais em nossa realidade cinematográfica. Com isso dando oportunidades para uma obra linda. Simplesmente cativante e visivelmente, em seu formato, ser perene. Obra que nos proporciona, mais uma vez, assistir o trabalho desta talentosa e bonita atriz chinesa QI SHU. É filme, com toda sinceridade, que não precisamos ser especialistas em matéria de CINEMA. Mas simplesmente ver e sentir o filme em toda sua plenitude. Como exatamente aconteceu com os colegas de comentários anteriores. O primeiro seguramente assistiu naquela tela ridícula de uma televisão (quero crer que seja só isso que prejudicou seu comentário, e depois conheço seu autor e seu que sabe muito de filmes). Pois pela data só em televisão. A obra só chegaria nos cinemas brasileiros seis meses após seu comentário. Mas o segundo, como escreve, já assistiu NO CINEMA. Com uma visão diametralmente oposta a primeira. Mas dando ampla razão para minha apreciação que escreveria em seguida. Por fim só gostaria de dizer que se assistindo em televisão ou EM CINEMA tudo é uma emoções só. Isso tudo só tem um razão maior e que vão terminar como os filmes DE NOSSAS VIDAS. Mas EU, particularmente, prefiro assistir sempre NO CINEMA. É só isso! Ou melhor! E TENHO DITO!

12/06/2016 - Não-cinéfilo (74 anos)

12/06/2016
Não-cinéfilo (74 anos)

  Bom
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Música lindíssima, delicada, aristocrática, prováveis instrumentos de época (o século VIII chinês). Visual magnífico. O problema é a dificuldade de entender o que se passa, por não se lerem algumas legendas (claras sobre fundo claro) e por serem muitas as personagens, gerando dúvidas sobre quem é quem. A dublagem em português ajudaria, mas é que já não existem aqueles dubladores passados pela escola do radioteatro: como achar quem tenha os mesmos timbres de voz e as emissões refinadas das personagens? Que se repense a questão da dublagem: muita gente não vai a cinema por não conseguir acompanhar as legendas, problemas da escola brasileira. Com a dublagem, logo haveria uma nova escola de dubladores.

06/01/2018 - Kassio (20 anos)

06/01/2018
Kassio (20 anos)

  Péssimo
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Não curti, apesar da premissa interessante, o começo ao menos é chato, perdido, larguei logo.

19/02/2023 - Cleiton Gustavo Elger (36 anos)

19/02/2023
Cleiton Gustavo Elger (36 anos)

  Bom
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Hou Hsiau-Hsien já tem uma carreira plantada na sétima arte desde os anos 1980. Seus filmes chegaram por aqui ou por festivais ou aquelas distribuições restritas em VHS ou mesmo em DVD. Pouco conheço sobre sua obra, já que este é o primeiro contato que tenho. E digo: que diretor observador. Sua câmera mostra detalhes e planos pensados em como o ambiente vai contar aquela história junto com os diálogos. É um filme lento, com tramas de vingança e assassinato, como deve ter sido a antiga China antes da unificação. Para nós, ocidentais, esta parte histórica só confunde, pois não estudamos em escola sobre essa cultura tão rica que é a Oriental. E isto dificulta um pouco o entendimento do todo, já que os nomes complicados de personagens e de lugares dão um nó da cabeça. Dito isso, vamos ao filme em si. A atriz Qi Shu interpreta a assassina do título que tem a missão de eliminar o primo que está no poder da província de Weibo (se não me engano...) com talvez 04 falas em toda a projeção. A coisa fica complicada: ambos foram prometidos em casamento anos atrás, mas o tumultuado cenário político da China dos séculos VIII e IX fizeram com que a personagem principal fosse criada e instruída por uma monja nas artes marciais e de assassinato. No reencontro, Yinniang (Qi Shu) fica dividida entre o dever de eliminar o nobre ou seguir seu coração. A direção de arte é muito bem feita, as poucas cenas de luta ilustram como deveriam ter sido na época, sem aquela fantasia toda do cinema de wuxia. Dá um soninho gostoso toda a projeção, MAS... Se aguentar até o final terás visto um longa metragem bem diferente das tradicionais produções asiáticas. Tanto em DVD como no streaming, não há opções de dublagem. A Imovision não investiu nesse segmento, pois seu público é mais restrito.

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