Comentários
05/08/2017 - Sérgio Sarmento (63 anos)
05/08/2017
Sérgio Sarmento (63 anos)
Assisti NO CINEMA, nesta manhã de sábado, quando do lançamento nacional efetivado na ultima quinta. Olha! Adorei de paixão o terceiro longo dirigido por uma figura apaixonada por cinema como é SELTON MELLO. Este é seu terceiro filme. E a preocupação mais uma vez é com a família. Como sua estrutura e seu sustentáculo social. Mais notamos, igualmente, seu grande crescimento como diretor. Acompanho seu trabalho desde Feliz Natal (2008). Já ali tínhamos um filme curioso. Pois de uma maneira decisiva usava a alegoria para mostrar as mazelas familiares. O filme para mim foi um verdadeiro "soco no estômago" pela sua dramaticidade, pelo seu envolvimento sentimental. Já O Palhaço (2011) ele usa mais a saudade, a emoção e o sentimento. Muito parecido com o atual no campo emotivo. Onde ele usa o pai. Um ser positivo, carinhoso. Para fazer mais um estudo familiar. O gozado é que sentimos o quando pesa tudo isso em seus filmes. Até parece que o mineiro Selton Mello tem serias divergências familiares. Mas segundo andei lendo, sobre o diretor, ele diz categoricamente que vive em uma família muito feliz. Ao que parece tudo isso é verdade. Pois no final demais um belíssimo filme, como é O Filme de Minha Vida (2017). Ele dedica a obra para seus pais. Muito importante tudo isso! Seu filme presta homenagens para filmes franceses, italianos e até um faroeste americano, em preto e branco, chamado O Rio Vermelho (1948). Sabemos que o roteiro do filme foi retirado de um livro chamado O Pai do Cinema do chileno Antonio Skármeta. Mas isso não impede, como vimos, que o roteiro vá em outros países para retirar argumentos. Para confirmar como a produção é magnifica e o dinheiro foi bem empregado (9 milhões de reais) que temos uma excepcional fotografia do grande Walter Carvalho (o melhor diretor de fotografia em atividades no Brasil). Aquela serra gaúcha dos anos 1960 é simplesmente magnifica. A fotografia, ao que parece é linda, ele consegue isso esmaecendo as cores e fica como um cartão postal daquela época. Não me canso de dizer que ficou uma coisa deslumbrante, mesmo. A música é outro achado do diretor Mello. Pois consegue trazer músicas do cancioneiro francês, italiano e em especial brasileiro. A música Coração de Papel de Sérgio Reis é um hino ao belo. Não falando da reconstituição de época. Com carros, roupas e objetos. Aqui um dos meus aforismos prediletos tem que já, aqui e agora, ser invocado: Cruz credo! Outro achado desta produção nostálgica e renovadora nacional é seu corpo de atores. Mostrando mais uma vez seu acerto. Selton Mello dirige muito bem um protagonista como Johnny Massaro que a cada novo filme demonstra todo seu talento. As duas irmãs, no filme estão muito bem. Falo de Bruna Linzmeyer e de uma deslumbrante (como é linda) misteriosa e talentosa Bia Arantes. Já o francês Vincent Cassel, como sempre, faz mais um vez um papel de cafajeste. E o faz perfeito. Sem qualquer surpresa, pois, parece, que esta em seu habitat natural. Mas quem está muito bem! Apesar de não ser ator. É o cantor Rolando Boldrin. Aparece pouco, mas quando o faz é simplesmente brilhante. Enfim! Encerro dizendo se o filme realmente é tudo isso. E com certeza o é. Já temos, em agosto 2017, nosso indicado ao Oscar 2018 de melhor produção estrangeira. Falo do belíssimo, nostálgico e emocionante O Filme de Minha Vida (2017) deste jovem e excelente cineasta brasileiro chamado Selton Mello. E TENHO DITO!
10/08/2017 - Guilherme Silva (54 anos)
10/08/2017
Guilherme Silva (54 anos)
Filme bem feito, mas muito lento em sua narrativa. Percebe-se claramente trechos que nada tem de relevante, apenas para preencher o tempo. Por exemplo, o rapaz pedalando. Mostra o pedal, e assim sucessivamente. Filme cult, com músicas bonitas, atores bons, mas com enredo a desejar. Considero regular pelo conjunto.
18/08/2017 - Kassio Freitas (20 anos)
18/08/2017
Kassio Freitas (20 anos)
Claramente o título faz jus ao que esse filme se tornará, um dos filmes de sua vida. Leve, poético, lindo visualmente com uma fotografia magnifica do mestre Walter Carvalho. Uma histórica rica, pura e simples. Uma direção competente de Selton e um elenco bem escalado, dos principais aos coadjuvantes divertidos, mais uma pérola do cinema nacional, lamento muito quando criticam o cinema nacional, mas esse mesmo povo não vai atrás de cultura e arte de bom gosto. Que trilha sonora é essa, música lindas, um verdadeiro primor, me apaixonei por este filme.
28/09/2017 - Claudia Cinéfila (39 anos)
28/09/2017
Claudia Cinéfila (39 anos)
Dei nota regular porque os atores são bons e a fotografia também. Mas o filme é bem normal, nada demais...
08/12/2017 - Julio Simi Neto (61 anos)
08/12/2017
Julio Simi Neto (61 anos)
Apesar da produção competente e bela fotografia, o filme se arrasta, é lento, chato e com cenas desnecessárias. Nem Selton Mello de salva.
23/01/2018 - Robson (58 anos)
23/01/2018
Robson (58 anos)
Selton Mello está tentando ser um grande diretor, mas ainda tem muito chão. O Filme é lento, história que ao meu ver não empolga, e se salva um pouco na fotografia e trilha sonora. Também era dispensável trazer o ator francês Vincent Cassel para o seu papel.
15/05/2022 - Robertocarlosm (62 anos)
15/05/2022
Robertocarlosm (62 anos)
Assisti no corujão na TV globo, péssimo, deveria ter ido dormir, história muito mal produzida e muito mal dirigida, atuações nem um pouco convincentes, cenas de drama muito mal elaboradas, não recomendo.
24/10/2024 - Marcio Reis (50 anos)
24/10/2024
Marcio Reis (50 anos)
Obra de arte esse filme! Viva o cinema brasileiro.