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02/03/2016 - Henrique (58 anos)
02/03/2016
Henrique (58 anos)
Pessoal, como eu lamento esses comentários de "ruim" e "péssimo" para essa perola de filme, precisamos apoiar o bom cinema brasileiro e sair um pouco da mesmice dessas comédias. Inacreditável a interpretação de Regina Casé como Val (é a encarnação perfeita de uma doméstica nordestina) e quando chega a filha então, aquela garota é perfeita no papel de filha espevitada, o melhor filme brasileiro dos últimos tempos, fiquei de queixo caído rsrsrs.
07/03/2016 - Lúcia (49 anos)
07/03/2016
Lúcia (49 anos)
Filme com um ritmo lento e um enredo praticamente sem inovações. Mostrar Spoiler Só não foi mais óbvio, porque não colocaram o filho dos patrões ficando perdidamente apaixonado pela filha da empregada. O que, aliás, não se justificaria, pois o rapaz é bem mais interessante que a moça, mas, como nestes filmes vale tudo... Concluindo, este filme até tem algum interesse, mas acho também que é para um público bem específico, que aprecie mesmo o tema. A nota adequada é entre ruim e regular. Ou melhor, a nota é regular, entretanto, pendendo mais para o ruim do que para o bom.
18/05/2016 - Eduardo (47 anos)
18/05/2016
Eduardo (47 anos)
Filme regular para bom. Meio parado, mas dá o recado da realidade de muitas famílias brasileiras em que os filhos são criados por babás. Regina Casé dá show.
27/10/2016 - Vignoli (49 anos)
27/10/2016
Vignoli (49 anos)
Filme fraco. Mostrar Spoiler O melhor do filme é o patrão coroa babão louco de desejos pela filha, sem graça e sem atributos, da empregada. É até assistível, mas decepciona, mesmo não se esperando muito.
11/12/2016 - Adriana Cinéfila (39 anos)
11/12/2016
Adriana Cinéfila (39 anos)
Ótimo filme! Além da excelente atuação da Regina Casé, a história é muito interessante, a relação entre patrão e funcionário no Brasil, muita vezes com falta de empatia e compaixão. Este filme nos faz refletir muitas coisas. Recomendo!
20/12/2016 - EddieViana (21 anos)
20/12/2016
EddieViana (21 anos)
Eu adorei o filme. Dificilmente consigo ver um filme depois das 22h sem dormir, e nesse eu não pestanejei por sequer um segundo. O filme é parado, porém mesmo assim consegue despertar a atenção. É um filme leve, recheado de metáforas. Atuação impecável da Regina. Recomendo que vejam.
16/01/2017 - Melora (25 anos)
16/01/2017
Melora (25 anos)
Esse é um dos melhores filmes brasileiros da atualidade. Não sou fã da Regina Casé, mas tenho que admitir que a atuação dela nesse filme foi impecável. O filme é bem parado, com algumas cenas bem tocantes, é um filme para refletir sobre a sociedade em que vivemos hoje.
09/03/2017 - Giba Luna Jr. (51 anos)
09/03/2017
Giba Luna Jr. (51 anos)
Não é um filme perfeito, com certeza. Mas até que gostei.
31/03/2017 - Danti (50 anos)
31/03/2017
Danti (50 anos)
Filme peculiar. Não é de todo ruim e de certa forma prende a atenção, mas não dá para dar uma nota maior do que ruim. Considero as atuações boas e o ritmo do filme é adequado, mas acho que a maioria dos atores poderiam ter sido melhor escolhidos.
04/05/2017 - Milly (32 anos)
04/05/2017
Milly (32 anos)
Pense em um filme com bom roteiro, mas super mal conduzido. A escalação para o elenco é errônea, todos os atores, exceto a Regina Cazé e Camila Mardila, estão desconfortáveis em seus papéis e atuam de maneira plastificada. Além disso, o desenrolar é didático ao extremo sempre querendo explicar ao público, por meio de situações clichês, o quanto que os patrões são ricos, protecionistas, que eles tem um filho mimado, um casamento de aparências... Tudo isso poderia ter sido mais sutil. A personagem Jéssica parece que causou no público uma impressão diferente do que o roteiro queria dela, com certeza. Mas que não tira o mérito de sua boa atuação. Filmes como este servem como anestésicos para o público em geral, pois mostra os ricos perdendo, se desculpando, errando, engolindo os preconceitos e mordendo a própria língua. Poderia ser melhor.
16/05/2019 - Scoobysnnax (41 anos)
16/05/2019
Scoobysnnax (41 anos)
Achei gostoso de assistir. A atuação da Regina Casé é porreta. O final é aquela coisa padrão de cinema nacional, não tem uma conclusão, mas já me acostumei com isso. Porém, para ser selecionado como concorrente ao Oscar eu não considero que seja tudo isso não! É aquele clichezinho padrão de "os perrengues do povo das classes mais baixas" e tals. Notem que até a capa ficou parecida com a de Central do Brasil, inovem aí né jent. P.S: só os fortes encontrarão o filho do André Abujamra fazendo figuração em algum momento deste filme.
22/10/2019 - Robertocarlosm (59 anos)
22/10/2019
Robertocarlosm (59 anos)
Assisti na sessão da tarde na TV globo, péssimo, deveria ter ido fazer uma caminhada, história muito mal produzida e muito mal dirigida, essa lei Rouanet faz coisa, dinheiro desperdiçado, atuações nem um pouco convincentes, cenas de drama muito mal elaboradas, não recomendo.
17/02/2021 - Snorlax Deitão (35 anos)
17/02/2021
Snorlax Deitão (35 anos)
Existe um fenômeno que não sei dizer se é recente, mas certamente as redes sociais o potencializam, que é a exaltação de algo como bom pela forma com o qual a pessoa se sente com relação aquilo e não por qualquer qualidade que aquilo de fato tenha, e a necessidade de defender com paixão tal coisa a todo custo como se a diminuição daquilo fosse uma ofensa pessoal. Algumas pessoas chamam as discussões que surgem dessa situação de "FlaXFlu". Eu chamo de religião. As pessoas estão tomando seus gostos pessoais como religião. Talvez o "FlaXFlu" tenha sempre sido uma religião. Na religião adorar um Deus virtuoso, faz com que tal virtude se estenda à pessoa. Volta e meia surge um filme que gera adoração por um público que precisa defendê-lo a todo custo com unhas e dentes, pois esse é seu ídolo de barro do momento. E isso é ruim para o filme. Nada produzido pela mão do homem será tão perfeita a ponto de merecer tal devoção. Daí, você, que não tem nada a ver com isso e só viu todos aqueles elogios e defesas entusiasmadas, senta para ver o filme com a expectativa lá no alto e a produção, que nem é tão ruim assim, passa por péssima, porque jamais teve chances de corresponder ao pedestal onde a colocaram. Calejado que estou de me decepcionar com filmes que percebo que são bons, mas que a euforia de alguns impressionáveis tirou deles a oportunidade de mostrarem a que vieram, evito ao máximo de assistir a estes no calor dos louvores. Espero aquelas pessoas adotarem uma nova sarça ardente cinematográfica, e só então vou vê-los. Mas, às vezes - e cada vez tem acontecido mais e mais, e com QUE HORAS ELA VOLTA? Foi assim - a defesa soa tão bobinha e infantil que tomo raiva do filme e me esqueço de vê-lo. Então passam-se anos e esbarro com ele. Como aconteceu, algumas semanas atrás, quando assisti ao reverenciadíssimo, na época de seu lançamento, filme da diretora Anna Muylaert, que encontrava-se disponível no Sesc. Digital. No dia anterior, havia assistido da mesma diretora ao ótimo, mas que decepcionava por não ter um final, MÃE SÓ HÁ UMA (2016) e, na semana anterior, DURVAL DISCO (2002), que vai bem até a metade e depois degringola. Isso somado à desconfiança gerada no passado, me fez assistir QUE HORAS ELA VOLTA? Mais por estar de graça do que por vontade. Mas, vamos lá, tem nada pra fazer nessa pandemia mesmo. Obviamente que QUE HORAS ELA VOLTA? Nem de longe é merecedor da adoração e paixões que despertou. Mas como no cinema é bom quebrar a cara. Devido aos elogios empolgados da época, minha ideia do filme era algo completamente diferente. Porque esse fenômeno descrito anteriormente é assim: o objeto de adoração é o filme, mas o motivo da adoração é algo que na maioria das vezes sequer se encontra no filme, é uma coisa que a pessoa acha que tem no filme, mas que na verdade está só na sua cabeça, e que de tanto se falar daquilo, outras pessoas impressionáveis internalizam aquilo, vão ver o filme, acabam tendo a mesma percepção, que vira um consenso sobre algo que não existe. Eu assisti a um filme MARAVILHOSO, mas um filme completamente diferente do descrito nas exaltadas boas avaliações no seu lançamento. Bonito, sensível, divertido, personagens carismáticos que provocam empatia. Como ponto negativo tem uns diálogos ali e umas tomadas de decisões de personagens que deixam a desejar. E senti falta da personagem da Regina Casé indo à sua cidade buscar seu netinho. Dava pra fazer aquele café mais rápido e em 1 minutinho, ou menos, entregar isso. Fora essas frivolidades, foi uma pena não ter concorrido ao Oscar por estúpidas questões políticas. Teria finalmente trazido pro Brasil aquele careca dourado. Estar errado, ainda que inocentemente, e poder reconhecer esse erro é libertador. Um dos melhores filmes nacionais que já assisti. Nota 7 de 10.
22/06/2022 - Thayane Vieira (30 anos)
22/06/2022
Thayane Vieira (30 anos)
É um bom filme. Apresenta ótimas reflexões sobre temas como família, maternidade, diferenças sociais, felicidade etc. Tudo isso de forma sensível e sutil sem escancarar tudo e sem subestimar a inteligência e a capacidade de compreensão do público. A atuação da Regina Casé está realmente excelente. Trata-se de uma atuação bonita de acompanhar e que tem muita verossimilhança. A entrega da atriz ao papel é palpável.
15/11/2024 - Glauber Machado (25 anos)
15/11/2024
Glauber Machado (25 anos)
Pareceu muito didático tentando me ensinar sobre desigualdade social. Tão óbvio no texto que não gostei. Brasil está aprendendo. Só precisa aprender a ser mais sútil. Parece um filme do Twitter.