Comentários
01/02/2015 - José Alberto (47 anos)
01/02/2015
José Alberto (47 anos)
Excelente documentário sobre uma das maiores cantoras do Brasil de todos os tempos. Ambígua, tímida e super irreverente ao mesmo tempo, Cássia deixou uma lacuna na nossa música que dificilmente será preenchida por outra cantora assim. Depoimentos sinceros de quem conviveu com ela, uns divertidos outros emocionados, mas deu pra se ter uma pequena noção de quem foi essa extraordinária cantora que eu sempre a acompanhei desde seu primeiro disco. Gostei muito do depoimento e comportamento da mãe dela. Então vão correndo assistir! Cássia, onde você estiver, beijão!
06/02/2015 - Fowler (18 anos)
06/02/2015
Fowler (18 anos)
Mais uma mazela brasileira, um documentário horrível. Sobre um artista que não acrescentou em nada no cenário musical mundial.
21/02/2015 - Sérgio Sarmento (60 anos)
21/02/2015
Sérgio Sarmento (60 anos)
Assisti nesta manhã NO CINEMA em uma sessão especial. Olha! Mais uma vez o diretor Paulo Henrique Fontenelle de outros dois excelentes documentários. A saber: Loki - Arnaldo Baptista (2008) e Dossiê Jango (2012) nos apresenta uma obra sensacional sobre a bela cantora que foi Cássia Eller. Pessoa que confesso só ouvia falar dela em noticias. Mas jamais prestei a atenção em sua obra como cantora, mulher gay, mãe, mas acima de tudo uma pessoa de alta sensibilidade. Sim senhor! Cássia era destas pessoas que o filme nos mostra de uma maneira bem sensível. É nisso que o diretor Fontenelle é grande. Pois retrata muito bem a trajetória de Cássia e nos faz um belíssimo trabalho sobre a vida e obra. É coisa de louco mesmo! Pois Cássia Eller em seus depoimentos. Mas principalmente na palavra do cantor Nando Reis. Amigo, companheiro de trabalho que faz um depoimento, ao longo do filme, simplesmente muito elucidativo sobre o ser humano que foi Cássia Eller. A cantora foi tão magnifica que cantava e dominava um palco como o do Rock In Rio como o de uma casa, da noite, pequena em uma cidade qualquer tipo: Na região montanhosa do Rio de Janeiro. Tinha um timbre de voz magnifica. E cantava desde um conjunto Nirvana até a rainha da música francesa que foi a imortal Edith Piaf e com um sotaque francês absolutamente perfeito. É claro que para ser perfeito o filme tem partes alegre, mas igualmente outras tristes como o problema das drogas ilicitas que ela usava e com isso também fez um estrago muito grande em sua vida. Enfim! É filme que adorei muito! Mesmo que, como escrevi, jamais tenha prestado a atenção nesta cantora quando viva e diferenciada. Por isso agradeço o diretor Paulo Henrique por proporcionar, para nos mortais, uma obra de arte sempre necessária como seu filme é. E por favor diretor. Faça um documentário da melhor delas. Falo da gaúchinha Elis Regina. Só um profissional como você para enaltecer figura tão especial como foi Elis Regina. Aliás de gaúcho você entende, pois realizou outra obra séria como foi Dossiê Jango. Sobre os fatos suspeitos, da morte do ex presidente João Goulart, no exílio na Argentina em 1976. Primeiro e único presidente morto fora do Brasil.
25/04/2015 - New (27 anos)
25/04/2015
New (27 anos)
Maravilhoso! Amei cada minuto do filme, não só por ser fã da cantora, mas por ser algo completo, e digno...