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29/12/2015 - Sérgio Sarmento (62 anos)
29/12/2015
Sérgio Sarmento (62 anos)
Assisti nesta tarde calorenta, de minha cidade, NO CINEMA quando deste lançamento cativante e em nível nacional. Olha! Filme magnetizante! Não encontro outro adjetivo para mostrar meu encanto. Minha emoção! Meu sentimento! Mas principalmente minha satisfação em conhecer. Ser cinéfilo e poder acompanhar, ver em detalhes, a vida, o particular de uma das maiores divas DO CINEMA. Falo desta sueca talentosa, linda " e tudo de bom " chamada INGRID BERGMAN. Que, entre outros prêmios, ganhou dois prêmios Oscar de melhor atriz e um de atriz coadjuvante. Isso é apenas uma pequena mostra para vocês saberem de quem estou falando. O filme, confesso, não apresenta muito de seus filmes em especial. Se dedica mais em apresentar a vida privada desta " deusa " sueca. Mas só poderia dar nisso mesmo. Pois o diretor sueco Sting Bjorkman se baseou em filmes filmados em 8mm da própria atriz e em menor numero de seus maridos e seus filhos. O filme tem, ainda, como destaque a liberdade desta mulher que causou um transtorno tremendo na sociedade norte americana quando foi morar junto (1949) com o diretor Roberto Rossellini sem se divorciar do primeiro marido. Isso lhe causou uma afastamento voluntario de 8 anos sem poder trabalhar no mercado cinematográfico de Hollywood. Devido exatamente por uma liberdade que realmente chocou uma sociedade moralista como era aquela de então. Ingrid Bergman não foi propriamente uma atriz que sonhei na minha adolescência, pois quando nasci ela já tinha quase 40 anos. E quando assisti seus filmes em tempo real ela já passava dos sessenta anos. Mas quando me tornei realmente um cinéfilo (quem só assiste filmes em cinemas) procurei ver em festivais de cinemas, mostras, cinematecas seus filmes mais antigos. Tipo Casablanca (1942). Portanto meu contato com essa notável mulher poderia dizer que é desde seus tempos de vinte e poucos anos. Quando seu talento e sua beleza estava em um grande frescor. E para curiosidade de vocês penso que seu primeiro filme que assisti em tempo real era exatamente o seu último para O CINEMA. E foi o primeiro e último dirigido, para ela, pelo maior diretor de cinema sueco em todos os tempo. E um dos maiores da história da sétima arte. Falo de Ingmar Bergman e seu Sonata de Outono (1978). Enfim! Passei uma tarde maravilhosa e sempre quando me deparo com um tipo de cinema especial como esse. Costumo dizer que planei (no sentido de voar) em uma sala, não tão moderna, de uma das raras cinematecas que possui minha cidade. Mas para assistir uma obra nostálgica como essa até em cadeira " dura, de pau mesmo " sentaria. E com isso, relembraria meus primeiros contados com suas obras, em CINEMAS pulguentos (de pulga mesmo), quando assisti pela primeira vez seu filme mais famoso chamado CASABLANCA de 1942. INGRID BERGMAN é realmente muito soberana e encantadora. Quem tem um mínimo de história e com isso um conhecimento cinematográfico, como eu, vai em qualquer circunstância, sempre me dar razão. Vou para por aqui. Pois estou " louco " para escrever. E TENHO DITO! CRUZES!