Comentários
26/03/2016 - Henrique (58 anos)
26/03/2016
Henrique (58 anos)
Assisto pouco, documentários, esse eu quis assistir pela trajetória triste de Amy Winehouse, com uma voz privilegiada e um talento enorme para a música, é mais uma celebridade que se deixa levar pela droga, o documentário é perfeito, achei que iriam poupa-la de expor o lado negro de sua vida, mas ao contrario escancara de forma realista sua trajetória promissora e degradante. Imperdível, principalmente como alerta!
24/07/2016 - Prpdamiao (69 anos)
24/07/2016
Prpdamiao (69 anos)
Assistindo o documentário descobri uma artista maravilhosa. Tony Bennett a colocou no mesmo patamar de Ella Fitzgerald e Billie Holiday. Além disso Amy era uma compositora e letrista magnifica. Chamou minha atenção que os programas de entrevistas da televisão americana, para ganhar audiência, convidavam Amy. Esses programas foram de uma extrema crueldade, quando os problemas de Amy se agravaram. O diretor Asif Kapadia acerta por mostrar o lado humano de Amy. Um ótimo roteiro, excelente fotografia e uma belíssima trilha sonora do brasileiro Antônio Pinto, resultaram num merecido Oscar, na categoria.
17/11/2017 - Scoobysnnax (40 anos)
17/11/2017
Scoobysnnax (40 anos)
Vamos combinar né: se ela ainda estivesse viva, Tony Bennett provavelmente nem consideraria a existência dela, e ela ainda seria útil só pra fazerem mais memes e piadas do cotidiano. Mas morreu, vira heroína, por mais que quando vivesse todos bem sabiam que essa mulher era fútil, e o documentário evidenciou ainda mais isso. Uma pessoa que talento tinha, mas jogou tudo fora porque gostava ser uma nóia. E esse documentário pouco (ou nada) acrescenta a respeito dela, pois só nos mostra o que já víamos e sabíamos sempre que a pauta fosse ela: algum escândalo rotineiro, shows que não aconteciam, papparazis a perseguindo... Não havia necessidade de existir esse filme, afinal sua carreira teve pouca coisa de útil para render um documentário. Mas a morte promove tanto as pessoas que essa caca conseguiu até direito a ser indicada ao Oscar depois, fazer o quê. Pra não dizer que nada se salva, a edição merece um elogio, contendo elementos gráficos bacaninhas.