Assisti nesta tarde NO CINEMA quando do seu lançamento em nível nacional e já em segunda semana. Neste ano se completa 8 anos que o veterano (o cara já tem mais de 70 anos) Hector Babenco (argentino naturalizado brasileiro) não realizava um longo metragem. Este filme foi O Passado (2007) com um ator mexicano chamado Gael Garcia Bernal um baita sujeito. E novamente neste filme, que assisti nesta tarde, o " velho " cineasta traz mais um estrangeiro e desta feita dos EUA. E tem o nome Willem Dafoe outro baita ator. Só que por causa dele o filme foi realizado todo ele falado em inglês. O que tornou tudo isso em um fato curioso. Onde temos a grande maioria dos atores brasileiros, mas falado em uma língua não nacional. Ficou uma coisinha mesmo! O roteiro é baseado em fatos reais. Pois tem como mote a doença de Babenco de alguns anos atrás. A primeira hora do filme é quase em sua totalidade realizada dentro de um hospital. Onde é tratada a doença do ator principal. E em sua hora final é mostrada a capacidade deste homem em enfrentar uma nova realidade. Em linhas gerais o filme é bem angustiante. Pois mostra a doença de um personagem bem antipático e que com isso força uma situação para lá de deprimente. Coisa de louco mesmo! O filme chega a prestar uma belíssima homenagem para um dos melhores filmes do CINEMA em todos os tempos. Falo de Cantando na Chuva (1952). Cena patrocinada pela mulher do diretor a atriz Bárbara Paz. Lindíssima em seus 40 anos. Nua (quase) em um vestido transparente mostrando, com isso, um corpo escultural. Lamentavelmente o filme em minha cidade não está levando publico algum AO CINEMA. Tento, inclusive, ficado só em uma semana em uma casa que estou habituado em assistir este tipo filme. Mas apesar de sempre achar que as pessoas devem ver este tipo de filme. Para que possamos fazer uma critica real e não realizar alguma coisa pelos olhos de outros. Mas desta vez tenho que concordar que o filme é de difícil digestão. É filme realmente para NÃO iniciantes. É, não restam duvidas, só para " casca dura " como eu!

Quando vi Willem Dafoe no elenco disse: Opa, é bom. Depois vi que era uma coprodução nacional com atores brasileiros canastrões, então eu disse: deve ser uma merd*. Não deu outra!

Um filme não digerível a todos, bastante diferente, cansa em muitos momentos admito, é mais uma autobiografia, eu esperava mais admito, mas é bom de se ver em se tratando do diretor que é. Um adendo é a última cena, Bárbara Paz brilha e escancara uma performance linda no fim.

Assisti no canal telecine cult hd, bom, história bem produzida e dirigida, atuações convincentes, cenas de drama bem elaboradas, dublagem nota dez.

A belíssima e encantadora Aída Leiner é e sempre foi uma das atrizes afro-brasileiras mais lindas, talentosas, elegantes e carismáticas de todos os tempos. Ela também é casada na vida real com um louro alemão belíssimo feito ela própria assim como o marido europeu da grande diva e estrela nacional Roberta Close é o belíssimo e extremamente sensual e apaixonante empresário suíço Roland Granacher que é um verdadeiro galã europeu.