... Filmezinho infernal! Filmezinho da peste! Absurdos 1000 e só despautério! Mas será porque o Indy tem sempre um nazi no caminho, nem véio tem paz o coitadinho que tem o nome que era do cachorro, vixe. Todavia, mas contudo e, porém também é um filme divertidíssimo para amainar o coco das intempéries que ora vivemos, é um roteiro para distair, divertir e imaginar como conseguiram filmar aquilo. Senti falta do filho, acho que deveria ter mostrado alguma lembrança dentro do contexto. Harrison Ford de fato é o ator de excelência para esse papel, nunca, nunquinha que Tom Selleck poderia ter sido tão bom. Dei graças ao Senhor por ter encontrado uma sessão com legendas em horário digno e que permitiu captar a essência de tudo sem dublagens tristes. O quê mais posso dizer além de que eu amei?

Acho que o Ford deveria ter aposentado o Indiana, o personagem nada tem haver com o protagonista que nos encantou durante anos. Esse é só "menos" do mesmo. Vamos lá: roteiro cansado e nada inovador da busca por uma relíquia, sem qualquer novidade, o que passa disso no filme é pura invencionice sem lógica, contudo, o vírus matador de Hollywood se chama ativismo feminino. Vejamos bem, A protagonista é 3 vezes mais nova que ele, tem 3 vezes mais conhecimento que ele, é 3 vezes mais rápida (compreensível) e conhece mais história do que ele (Como?). Não tem como dizer que não roubou a cena e descaracterizou o filme e o personagem, acho que o filme deveria se chamar "Indiana Croft", "juro, pareceu isso". O filme ficou centrado na personagem e não no Indiana, Holywood está perdendo seus critérios, e com isso, acredito, vários fãs e telespectadores. Sei que absolutamente todos os filme tem lá sua dose de exageros, isso é filme ora, mas esse tem algumas cenas e lógicas fantásticas que ultrapassam a barreira do absurdo, não sei se vale isso para entreter alguém, no fim o expectador acaba se sentindo insultado, como se fosse um idiota simplesmente por lhe apresentarem aquilo... Vale o ingresso? Sim, é uma diversão. Mas pra quem vai pela arte, não espere muito. Dito isso, espero que seja o último filme da franquia nesse formato, pois se houver outro assim, com certeza não terá minha audiência. O regular é só pelos efeitos que sempre são destaque, senão daria ruim sem dó.

Tinha tudo pra dar certo, mas... Apesar das qualidades, é excessivamente longo e o roteiro é fraco que dói. Preguiçoso à beça. Eu que sempre curti os filmes, principalmente o 3, senti uma leve decepção. Digo isso porque as melhores cenas e momentos são o início e o final a partir da cena da caverna. Senti muito protagonismo para a Helena e pouco para o Indy. Faltou mais heroísmo, presença e momentos marcantes dele no filme. Toda hora sendo salvo pela feminista que precisa forçar a barra - pra não usar a palavra com L e ferir os sentimentos de certas pessoas - desnecessariamente e sair como a empoderada, enquanto o Indy parece um velho acabado. O filme não instiga o espectador a se interessar pelo artefato, pois é mal desenvolvido e explorado. Nem o chicote ele usa direito, um dos objetos que marcou o personagem. Mads parecia estar no piloto automático como vilão. Não me levem a mal, ele é um ator excelente, mas já vimos isso antes, né? Não causa revolta, indignação, não torcemos para que ele perca. E nem vou falar da marmelada que aconteceu com o personagem no começo... Até o criticado Reino da Caveira de Cristal, apesar dos pesares, é divertido e funciona como aventura. Aliás, virou moda criticar o quarto filme. Uma pena, pois o personagem não merecia isso e provavelmente o Harrison Ford não se importa. 2,5 estrelas e está de bom tamanho. A análise do Anderson é tudo!

O filme é legal, sem comparar com os outros na série. Interessante que ao que me pareceu a intenção do diretor foi justamente mostrar o Dr Jones velho e indisposto para as aventuras dos filmes anteriores, e o protagonismo da Dr Helena provavelmente é pra que ela dê continuidade na saga dos arqueólogos aventureiros!

Um ótimo entretenimento.

Assistido no cinema em 20/07/23. "Indiana Jones e a Relíquia do Destino", quinto capítulo da saga do famoso arqueólogo, é a despedida de Harrison Ford como o personagem icônico. Dirigido por James Mangold, a produção bateu um recorde bem curioso e que chamou a minha atenção. Embora as bilheterias não sejam as esperadas, o filme atingiu o que ninguém conseguiu em 3 anos: trazer o público mais velho de volta às salas de cinema após a pandemia. Pra mim, foi muito emocionante e marcante conferir essa derradeira e última aventura de um querido personagem que marcou época e gerações. Valeu o ingresso. O entretenimento é garantido para quem curte a franquia e quem é fã ardoroso vai gostar bastante.

É melhor que o quarto filme, o da caveira, que a propósito deveria ser esquecido. É bom o filme, segue mais uma linha nostálgica, porém o Ford não é mais o herói capaz de realizar tantas proezas como nos 3 filmes. Essas limitações ficam bem evidenciadas e talvez isso seja algo que compreensivelmente nos leve a entender que um senhor de idade logicamente tem suas limitações, mas contraditoriamente existem os exageros como nos outros filmes da franquia. Introduzir o Ford velho dentro desse contexto talvez tenha ficado muito forçado. Deixando isso de lado, vale a pena se divertir com o velho indy. As atuações do restante do elenco, PÍFIO. Harrison Ford ainda carrega o filme nas costas.

Cara, esse filme foi muito injustiçado... Era pra ter tido uma bilheteria estrondosa! De todo modo, o filme é "pipoco" do início ao fim, com descobertas arqueológicas e tudo que um Indiana Jones merece! Vale muito a pena ver, filmaço! Como é bom ver Hollywood trazendo novamente filmes consagrados e com roteiros sólidos, como foi também o caso de top gun! Prepare sua pipoca e aproveite, Indiana está de volta!

Filme nostálgico, que me trouxe a alegria que estava por aí vagando, como o nosso amigo ai acima disse, Hollyowood nos resgatou uma relíquia que estava esquecida no tempo. Filme nota 1000.

O pior filme da franquia.

Como já foi dito, supera o quarto filme. O que no entanto nem é uma grande proeza né, não precisava de quase nada pra superar aquele vexame do 4... Já comparado com os 3 primeiros, creio que ele não deixará nenhuma grande marca na história. A maior evidência é que não deixou aquela vontade de rever mais e mais vezes que os outros deixaram até os dias de hoje.