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18/10/2016 - Sérgio Sarmento (63 anos)
18/10/2016
Sérgio Sarmento (63 anos)
Assisti NO CINEMA, nesta data, quando da estreia e em segunda semana em nível nacional. Olha! É filme que devemos ver com uma certa parcimônia e ter uma dose de paciência. Pois tem, ao contrario que diz o site IF, 149 (sempre e eternamente contados por mim) minutos de projeção. E depois temos varias entrevistas com pessoas pobres de todo o mundo. Ficando uma coisa muito. Mas muito repetitivas. O filme joga muito no emotivo das pessoas. Contribuindo com isso uma música que arrebata sentimentos. Ficando uma coisa muito sentimental. É obra que mais procura falar de solidariedade, de humanismo (isso tudo é até um altruísmo, não posso negar). Sem falar no apelativo título geral da obra que é HUMANO. Só penso que o diretor francês Yann Arthus poderia não ser tão sentimental e procurar entrevistar, além daquela gente pobre, outras pessoas socialmente abastada (endinheirada) pois o filme também poderia se prestar para isso. Mas será que era isso a intenção da produção? Pois como produto final temos uma obra "chapa branca" poucas vezes vista por mim NO CINEMA. E assim ficou um filme conformista. Ah! Mas "no fundo", seguramente, não fosse essa a intenção. Se ocorre isso a ONU não contribuiria e deixaria de apresentar em sua sede, com solenidade e tudo, como de fato ocorreu com este documentário. Só mais uma coisinha. O filme tem filmagens absolutamente lindas de certos lugares por este mundo afora. Mas lamentavelmente não fiquei sabendo, pois a produção foi incapaz de colocar legendas em todo aquele material filmado. Das pessoas e da geografia filmada. Tristemente e lamentável tudo aquilo. É obra para duas estrelas. E no site IF só temos a nota ruim para isso. Tudo, como vemos, contribuiu para o documentário ser desqualificável. Cruz credo! E TENHO DITO.