... Do jeito que a tal 7a. Arte vai, se eu me distrair um pouco, daqui a pouco não irei ao cinema ver nada e eu que gosto tanto, mas fazer o quê, os lançamentos na sua maioria andam uma lástima ou então é 3D ou então é dublado. Assim sendo e de acordo com o andar da carroça, pretendo ver esse, mesmo que digam que o longa foi feito para o time juvenil apaixonado, mas reza o muito sábio ditado de que não tem tu, vai tu mesmo e filme que implica em caras bombados de corpo, mas o cérebro deve de ser bastante atrofiado e com o galã de vizinhos, isso é, galã para alguns, opto então por algo assim mais light e onde com certeza me decepcionarei bem menos, esperando aquela produção bombástica e no final das contas, em geral, a grande maioria mais parece ter saído de algum sarcófago e atados em tiras.

... Filmezinho adorável! Reitero > a-do-rá-vel! Não tem zumbi, não tem família esquisita, não tem múmia, não tem mulher amazona, não tem efeitos especiais, não tem explosões, não tem intrigas, não tem homens musculosos com cérebro do tamanho de ervilha, não tem piratas. Independente disso e talvez por causa disso, é que se torna um filmezinho ímpar, doce, suave, cândido, você não vai ao cinema esperando aquela mega híper produção e sai chateado e encanado. Ótimo para desopilar as ideias, penso até que desopila o fígado também. Se você está interessado em ficar apenas ali na poltrona sem ter medo e precisar sair correndo, sem necessidade de 1 ou 2 cochilos, sem ficar esperando o tempo passar e o tempo não passa nunca, se ainda há doçuras no seu moto próprio, assista, eu acredito que não vai se arrepender.

Assisti NO CINEMA, nesta data, quando de sua estreia em nível nacional. Olha! Que filmezinho! E eu continuo: Que coisinha mais raso para nossas inteligências, cidadão. Na real tudo é muito bonitinho nesta coisa. Tudo é bem feito para agradar um segmento de espectador adolescente e inocente. Não vemos um aprofundamento de nada. A diretora canadense afrodescendente Stella Meghie perdeu uma linda oportunidade de fazer um estudo lindo sobre nossa finitude como seres humanos. O argumento daquela doença, que pensamos horrível, só serve para enganar os incautos que o assistem. A obra está na altura de filmes como A Culpa é das Estrelas (2014) e que tem comentário meu, é claro, no site IF em 06.06.2014. Mas acredito que este filme atual é mais inferior a aquele de 2014. Só não darei um péssimo para este filme, pois adoro a atriz Amandla Stenberg que aprendi a ama-la nos sensacional filme que participa como coadjuvante que é: Como Você é (2016) e com critica entusiasmada, surpreendente e apaixonada minha em 09.12.2016. Este sim um filme lindíssimo e... Sério. Coisa que de maneira alguma este Tudo e Todas as Coisas (2017) não é. Poderá ser tudo menos. Mas uma coisa os dois tem uma semelhança. É a de que ambos não são visto por ninguém. Coisa que só dois segmentos nesta sociedade perdem. Um é o excelente filme Como Você é. É o outro são aqueles que vão, realmente, AO CINEMA. Por perderem uma obra de raríssima exceção. Mas só posso lamentar todo este estado de coisas. Cruz credo!

Gostei do filme, recomendo.

Mediano. Uma premissa interessante, um trailer convidativo. Mas o desenrolar é cansativo, mas vale assistir. O Filme caminha por algo que já imaginamos, ou seja, não há surpresas. Também falha a quimica do casal protagonista, achei bem fraca, aliás ambos.

O filme é baseado no livro de Nicola Yoon, intitulado Everything, Everything. Confesso que gosto de histórias do tipo de John Green (A culpa é as estrelas) e Nicholas Sparks, mas temos que reconhecer que os temas começam a ficar recorrentes. Essa história, em questão, não está longe dos clichês habituais e nem do velho tema: a menina doente que não pode sair de casa. Porém, foi abordada de uma maneira que gostei, principalmente pela surpresa do final (plot twist), que realmente fugiu aos tradicionais clichês. Além disso, a fotografia é muito bonita e as cenas filmadas no México, simulando o Havaí, foram muito belas. Gostei também da atuação da linda jovem atriz Amandla Stenberg (atua na série de TV americana Mr. Robinson), sem falar que a trilha musical (diversas canções Indie folk) estava bem de acordo com as cenas do filme. Por isso achei o filme mais do que regular. Quem gostou da atriz Amandla Stemberg, poderá também vê-la atuar no bom filme "Como Você É (As You Are - 2016) ".

Filme que se deixa assistir com leveza. Mais pretensioso do que bom, com roteiro ruinzinho que aparenta abordar um problema, mas que é só uma história rosa de adolescentes dentro de um marco incomum. Nota 50.

Assisti na sessão da tarde na TV globo, bom, história bem produzida e dirigida, atuações convincentes, cenas de drama bem elaboradas, dublagem nota dez.