É um filme razoável nada mais que isso.

Filme muito fraco, não perca tempo.

Assisti NO CINEMA, nesta data, quando de seu lançamento nacional efetivado na real na última quinta-feira. Olha! Filme adorável! É mais uma obra cinematográfica que mostra a inutilidade da guerra, seus absurdos e seus desdobramentos no cotidiano das pessoas. O veterano diretor Doug Liman conhece realmente seu oficio. Dá lá em sua "carteira de trabalho" sua profissão estampada logo na primeira folha: Conhece as lides cinematográficas como diretor, produtor e homem que conhece as pessoas que vão AOS CINEMAS e o que querem assistir. O cara começou a assinar filmes de grandes orçamentos como: Identidade Borne (2002) e que deu origem para a magnifica franquia Jason Bourne. Logo após assinou Sr. E Sra. Smith (2005) e seu filme serviu de cupido para um dos casamentos mais badalados do mundo cinematográfico. Pois foi neste filme do senhor Doug Liman que o "casal 20". Brad Pitt e aquela grandiosa mulher (adoro aquela maneira filantropa que ela participa e executa de verdade) falo da bela atriz e excelente cineasta que é Angelina Jolie. Pois este diretor realizou um filme uma produção até modesta como é no original THE WALL (que na realidade o nome é bem verdadeiro dentro do filme). E além disso tudo só temos dois atores em cena. Que no "frigir dos ovos" se torna um tão somente. Portanto o cenário e o elenco são minimalista. E nisto resulta um ambiente (naquele deserto) de tensão, suspense, terror (muito mais que em muitos filmes que assisto atualmente), claustrofóbico. Mas principalmente angustiante. Fazia alguns anos que não assistia um filme como este. Talvez e só me lembro de Por um Fio (2002) e que o ator Colin Farrell tem que praticamente levar um filme "nas costas" e dentro de uma cabine telefônica. E neste Na Mira do Atirador quem faz papel semelhante é o inexpressivo (raramente consigo assistir algo além do rotineiro dele, como ator) Aaron Taylor Johnson. Mas que neste filme simplesmente está exuberante (não encontro outro adjetivo) na condução daquele protagonista sargento Isaac. E que em uma hora e meia de filme se torna varias coisas. É covarde, corajoso, um herói e até um homem comum que consegue até chorar. Enfim, considerei um exemplo de filme espetacular por trazer certas coisas que não costumamos ver nos grandes filmes de "vídeo game" como são as produções de enormes orçamentos. Mas atenção! O filme não é indicado para pessoas que esperam grande batalhas de guerra. Grandes cenas de ação. Pois o filme simplesmente procura ser uma obra até humilde, mas de grandes significados como obra de arte. Por isso um exemplo vem se tornar até pertinente. É que em minha cidade só entrou em três CINEMAS e em sete sessões. E todas na parte da noite. E na sessão que estava tinha eu e mais dois. E até falei com um deles (com mais idade do que eu) que me descreveu aquela hora e meia que passamos junto com o seguinte comentário: " Total perda de tempo". Só dei um "risada amarela" e dei um adeus. Fazer O quê? Imaginem se todos gostassem do azul. O que seria do amarelo? Um exemplo até clichê. Mas acontece que adoro CINEMA e qual o (os) filme (s) que não tem clichês? Quem souber que "atire a primeira pedra". Outro clichê! (rsrsrs).

Olha, como sempre diz Sérgio Sarmento, esse filme é mais um daqueles que não precisaria ter sido inventado de maneira alguma. Porém, dessa vez divergimos opiniões, rsrs. O filme tem um tom de originalidade, e lembra bastante Por Um Fio com Collin Ferrel. É claro que, só de assistir ao trailer ou ler a sinopse já dá pra saber que um filme monótono em sua maior parte e que poderia ter sido tudo resolvido em 30 minutos, funcionando mais como um curta metragem. Aaron Johnson está bem, não atua mal, não. Já John cena, o lutador que eu gostaria de ter visto mais em cena foi mal aproveitado. Mostrar Spoiler Acho que ela ganhou um dos papéis mais fáceis do Cinema: fingir-se de morto em algumas cenas e falar poucas coisas em outras e só, pronto, ganhou o cachê. Enfim, pra quem tem paciência dá pra assistir tranquilo, mesmo com os enormes furos presentes, dá pra passar o tempo.

Difícil entender como alguém poderia dar uma nota baixa para um filme desses! O filme é perfeito já começando pela sinopse, que entrega o necessário para mergulharmos na história já nos minutos iniciais. Ao ler a sinopse já saberemos que existem 2 soldados no deserto do Iraque e que existe um atirador oculto, e que existe um muro (este detalhe já esta até no nome original do filme). A partir destes detalhes que já sabemos mesmo antes de começar o filme, a tensão já vem no primeiro segundo de projeção, pois ora, já sabemos que havendo um atirador oculto alguém pode ser alvejado à qualquer momento. E esta tensão é carregada até o final, sem trégua, nem para atores e nem espectadores. Temos apenas 2 atores em cena e um muro. Nada de super efeitos especiais. Ótimos diálogos, todos pertinentes. Não há furos no roteiro, a lógica é perfeita. O mestre Sergio Sarmento já deu o espetáculo na sua narrativa, sempre exata e precisa nos mínimos detalhes, então fica até difícil acrescentar algo. Filme perfeito do início ao fim. Por falar em fim, que final magnífico! Nada do tradicional final de filmes de guerra. Muito diferente e surpreendente. Para mim, vai pra galeria das obras de arte cinematográficas. Sensacional!

Olha! Só hoje 09.12 consegui ler um comentário realmente entusiasmador de uma das boas "personagens" do site IF e que, volta e meia, "dá as caras" por aqui com seus bons comentários. Flavio, que notável comentário acima, meu! Você realmente conseguiu dar um toque (uma apreciação) muito especial para o filme Na Mira do Atirador (2017). Um dos mais notáveis filmes que assisti neste ano da graça de 2017 NO CINEMA. E olha que não são poucos! São mais de 400, meu amigo. Em um filme simples, curto (não tem uma hora e meia) mas de uma objetividade certeira. Aliás como foi seu belíssimo comentário. Por fim! Não nos deixe sozinho a pregar coisas boas no site IF. Assista mais filmes e nos brinde com bons e singulares comentários. Espero, de coração e com a "alma lavada" que leia este comentário que estou concluindo. Um forte abraço, Flavio!

Lixo não percam o seu tempo como eu perde.

Esperava mais confesso, o trailer dá uma enganada, o filme é bom, mas cansa aquele clima a todo instante, parece que não sai do lugar, é agoniante, mas não é ruim vale uma olhada.

O filme está sendo muito criticado por não ter ação, mas a ideia não é ter mesmo. É um suspense psicológico que foca praticamente num personagem. Eu achei muito bom.

Pense numa bobagem, e multiplique por 100.