Comentários
20/07/2018 - Moises Silva (47 anos)
20/07/2018
Moises Silva (47 anos)
Excelente Cine Documentário sobre um dos maiores cineastas da história da sétima arte. Contém conteúdo rico e cheio de detalhes! Justa e merecida homenagem! Imperdível!
24/07/2018 - Sérgio Sarmento (64 anos)
24/07/2018
Sérgio Sarmento (64 anos)
Assisti NO CINEMA, no último sábado pela manhã, na gostosa e sempre bem vinda sessão do clube do Professor do Espaço Itaú de Cinemas. Olha! Grande e necessário documentário sobre um, ou melhor, o maior cineasta que o mundo DO CINEMA produziu. Bem! Falar ou escrever sobre o sueco Ingmar Bergman é muito fácil para quem conhece e ama CINEMA, assim como eu. Conheci Bergman no final dos anos 1960 quando em minha adolescência, já então "medido", procurava CINEMA como uma arte diferenciada de tudo aquilo que me cercava, digamos, intelectualmente. Bergman conseguia penetrar em um mundo intelectual como o nosso (vivíamos em plena ditadura civil/militar, tudo era proibido) mas como os filmes do sueco nos falavam, como se dizia naquela época, "da alma" e não de política. A coisa se tornou bem mais fácil. Bergman era tão magnífico e moderno que tínhamos o sueco como um "fora de série" naquele nosso mundo cinematográfico. Lembro isso, pois juntamente com meus primos e amigos nos reunimos aos fins de anos para votar os 10 melhores filmes do ano que passou. E acreditem! No final de 1972 o filme GRITOS E SUSSURROS (1972) não havia sido lançado (foi lançado com um visível atraso em minha cidade) e nos (todos) colocamos o filme como o melhor daquele ano de 1972. Mas para não me estender muito neste mundo histórico. O filme atual começa em 1957. Ano notável, pois foi lançado MAIS duas obras primas do mestre que são: Morango Silvestre (1957) e o Sétimo Selo (1957). Posso dizer que esse documentário que ora é lançado em todo o Mundo faz uma sensacional homenagem, mas principalmente um justiça para um cara absolutamente notável. E isso não só NO CINEMA, mas um grande homem de teatro. A diretora Jane Magnusson não só resgada o trabalho de Ingmar Bergman para quem ama um cineasta como ele. Mais o principal e que apresenta Bergman para muitas gerações que não o conhece. E isso é seguramente o mais importante. Podem ter certeza. Pois Ingmar Bergman, para vocês verem o tamanho deste cineasta, comparo ao grande e brilhante jogador de futebol PELÉ (que assisti jogar em plena forma). Cruz credo!