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30/08/2018 - Sérgio Sarmento (64 anos)
30/08/2018
Sérgio Sarmento (64 anos)
Assisti NO CINEMA nesta data quando de seu lançamento efetivado nacionalmente ho dia de hoje. Olha! Que "filmezinho" mais besta (vou de cara colocar, já e agora, uma de minhas marcas: Cruz credo!). Pretensioso até "a medula óssea". Ficamos ou pessoalmente fico abismado de se criar um projeto como é esse. A gente não sabe se o cara (o diretor, é claro) quer fazer um filme pós apocalíptico. Quer tratar de poesias (para isso o título é pertinente) ou se quer fazer uma obra cinematográfica vasculhando (jamais pensaria em escrever tal palavra por aqui) as perdas dos seres humanos. Pois para tanto cria uma frase a certa altura do filme e que diz: É visível que a coisa mais destruidora, mais ruim ou mais dolorida são as nossas perdas inesperadas (é claro que EU realizei uma adaptação para todo aquele imbróglio). O filme até que conta com atores conhecidos de um publico mais atento aos áudios visuais. Falo do tipo um cara como Caco Ciocler (totalmente irreconhecível). Posso dizer que ele funciona como coprodutor (como ele foi cair em um projeto tosco como é esse filme?) igualmente. Mas tem um cara conhecido chamado Thiago Luciano que funciona como ator e diretor (neste último é que ele se perdeu, absolutamente). Mas tem uma ótima atriz e que aqui está totalmente perdida e que se chama Lucy Ramos. Enfim! "Me custa" muito falar de um projeto que tinha tudo para dar certo. Mas o amadorismo da produção (em especial seu ator/diretor), acredito colocou tudo a perder. Cruz credo (agora normal e definitivo)!