O filme lançou hoje... Assisti hoje, muito bom filme, muito engraçado, Edie Murphy e Arsenio Hall, imbativeis.

Segue a mesma linha do primeiro filme e achei tão bom quanto.

Assisti ontem 05/03/21 na Prime. Comparado ao primeiro, ele é bom. Embora o primeiro na minha opinião se destaque melhor, o segundo tampouco decepciona. Murphy sem sombra de dúvidas é um excelente ator.

Continuação tola e desnecessária, filme monótono e cansativo. Esse filme não lembra nem de longe o encanto do primeiro. Roteiro fraco e mau construído. Um Edie Murphy já cansado e sem o pique de antes. Nem seu coadjuvante Arsenio Hall consegue ajudar a salvar o filme. Poderia dar um péssimo, mas vou dar um regular.

Continuação bem inferior ao primeiro filme e que nem de longe possui o carisma do filme de 1988. Edie Murphy aqui é um mero coadjuvante praticamente e o filme acaba centrando mais no filho bastardo numa explicação absurda de roteiro. O filme tem alguns momentos engraçados, mas acho que os comentários dos colaboradores acima foram movidos mais pela nostalgia, pois essa continuação é bem inferior. E como disse o caro Alencar, esse filme não chega a ter nada de encanto do primeiro filme. Continuação desnecessária e vergonhosa de um clássico de John Landis.

Eis aí um filme interessante, 33 anos depois, Edie Murphy e sua turma retornam, com belas imagens e belo figurino, com a participação de James Earl Jones ao 90 anos e John Amos aos 81, sensacional isso. E com o retorno de quase todo elenco, Um Príncipe em Nova Iorque retorna com menos glamour que o primeiro, mas com aquela agradável nostalgia, é um filme bem colorido onde as cenas no barbeiro são as melhores, e tem um desenrolar simples. A referência aos irmãos Duke (Duke&Duke) vivido por Don Ameche e Ralph Bellamy no primeiro de 88 como dois mendigos falidos (eram empresários em Trocando as Bolas, de 83 também com Murphy) fui muito bem bolado. As ausências dos atores Eriq La Salle, o cara do shampoo Soul Glo, de Allison Dean, a irmã da Lisa, de Samuel L. Jackson, o ladrão que assaltou a loja McDowell e de Madge Sinclair, a rainha, falecida em 93 foram sentidas quando eu estava assistindo. Outros detalhes foi o General Izzy com suas caras e bocas vividos por Wesley Snipes e Leslie Jones que apareceu bem como a mãe do bastardo, filho do rei. Não é aquele filme para ser ter o compromisso com a história, mas vale pela nostalgia de uma época boa.

... Só complementando que também tem o retorno de Randy Watson em mais uma interpretação de Murphy e o estranho Reverendo Brown de Arsenio Hall, e no final dos créditos o cantor John Legend faz uma apresentação.

Pra ser sincero, o primeiro filme, já não é um clássico, mas até que é bom. Porém, essa continuação desnecessária, é péssima, história e enredo fraco, sem graça, piadas idiotas, diálogos desnecessários, personagens forçando a barra pra tentarem serem engraçados. Mas enfim, será que ainda não perceberam que essas continuações de filmes clássicos de décadas passadas, estão acabando com o legado dos filmes!? E pra onde foram aquelas comédias do passado, onde os atores não tentavam, forçavam para serem engraçados?! Apenas eram.

A essência da verdadeira comédia se perdeu, o cinema num todo está em decadência.

Vale mais pela nostalgia. Assista sem compromisso com qualidade de roteiro. Bom passatempo.

Vale a pena assistir, achei muito bom, estava dentro das minhas expectativas, afinal se passaram 30 anos.

Não é ruim, deu pra ver que se esforçaram pra entregar algo de qualidade. Reuniram muitas ótimas participações, seja de atores ou seja de músicos. Visualmente é caprichado também. Não será como o primeiro que eu vejo e revejo há anos e não canso, porém valeu a pena sim ter conferido.

Filme bom e engraçado.

É legalzinho, segue a linha do primeiro, bem "sessão da tarde".

Uma sequência que tem alguns méritos, mas no geral a palavra que define é decepcionante... Não é de todo ruim, mas é completamente inferior ao grande clássico de 88. O ponto alto do filme sem dúvidas são as referências ao primeiro e o esforço da produção em trazer boa parte do elenco original, mas tirando essa parte nostálgica pouca coisa se aproveita. Mas o maior problema é o roteiro fraquíssimo, que tinha até uma boa premissa inicial de criar um link com o filme anterior com a história do herdeiro bastardo, mas não conseguiram dar um desenvolvimento ou apresentar algum conflito que empolgasse. O filme acaba se perdendo com tanto discursinho politicamente correto e panfletário que o humor que deveria ser a maior preocupação ficou de lado. Tanto que as poucas partes realmente engraçadas são justamente as cenas com os barbeiros falastrões que remetem ao humor irreverente da obra original.