Comentários
31/01/2017 - Felippe (3 anos)
31/01/2017
Felippe (3 anos)
Pretendo assistir ainda não vi.
02/02/2017 - Maria Teresa (33 anos)
02/02/2017
Maria Teresa (33 anos)
Acredito que Jackie, mais que a construção de uma lenda, seja o retrato de uma mulher da classe média alta americana, típica de sua geração, ou seja, a esposa, mãe, dona-de-casa que não mede esforços e sacrifícios para construir a família perfeita, com o marido perfeito, a casa perfeita, filhos perfeitamente maravilhosos, enfim, um mundo perfeito onde ela é a rainha do lar (ou da Casa Branca). É como vejo Jackie e se não me engano é como o filme a retrata com um único mérito: o de reformar a Casa Branca. Na verdade, Jackie poderia ser melhor entendida depois de assistirmos a Longe do Paraíso onde Julianne Moore faz um retrato perfeito dessas mulheres dos anos 50/60 aparentemente felizes e realizadas em um casamento de fachada. Quanto ao filme, é inegável o trabalho de Natalie Portman, caras-e-bocas qualquer um pode fazer, mas a voz, aquela voz irritantemente arrastada e afetada... NP merece o Oscar só por ser a voz de Jackie. Excelente filme em todos os aspectos.
08/02/2017 - Sérgio Sarmento (63 anos)
08/02/2017
Sérgio Sarmento (63 anos)
Assisti NO CINEMA, nesta data, na semana de lançamento nacional efetivada em 02.02. Passado. Olha! Esperava, com sinceridade, bem mais desta primeira produção falada em ingles do bom cineasta chileno Pablo larraín. Vou mais longe! Dos sete longas metragens deste diretor só apareceu seis no Brasil EM CINEMA. E para minha felicidade todos passaram em minha cidade e eu, claro, estava "nas primeiras fileiras" assistindo os filmes. E este Jackie é de longe "o menos bom" de todos eles. Confesso que é uma cinebiografia diferenciada das demais. Pois ficou exatamente naqueles quatro dias após a morte de JFK. Por isso concorre o talento do diretor chileno. Mas mesmo assim ficou um filme triste, soturno que não decola de maneira alguma. O que temos que salientar demais positivo é o talento desta notável atriz norte americana e de origem israelense. Falo da oscarizada Natalie Portman (inclusive concorre ao Oscar de melhor atriz na noite de 26 próximo). E que faz o papel de uma das mais magnificas mulheres da metade final do século passado. Falo de Jackeline Kennedy. Eu realmente amava aquela mulher. Pois vive "in loco" toda sua trajetória naqueles 1.000 dias do governo de seu marido JFK. Me recordo da fortaleza que era aquela bela mulher! E pela maneira da conduta da atriz ela pelo visto assistiu muito jornal daquela época. Pois até aquela voz afetada a atriz faz no filme. Enfim! É sim um filme importante. Digno de ser assistido. Mas como conheço muito das coisas tratada no filme Jackie. Confesso que fiquei um pouco frustrado por aquilo que assisti em tela. Mas isso não impede que quem estiver, por ventura, lendo meu comentário não possa se maravilhar como minha amiga que leio sempre para aprender, desta e outras resenhas, Maria Teresa e de outros (a) que andei lendo de vários veículos.
17/02/2017 - Nilson Jr. (52 anos)
17/02/2017
Nilson Jr. (52 anos)
Um roteiro inteligente e que faz o filme fugir do formato tradicional da cinebiografia “do nascimento ao túmulo”, focando em um recorte bem específico da vida da retratada: o período da recém viuvez de Jacqueline Kennedy. O resultado é um rico retrato ( por falar em retrato, a fotografia é excelente, digna de oscar ) de uma Jackie abalada, mas forte, apenas alguns dias depois do trágico momento que testemunha, com alguns flashbacks não-lineares. Natalie Portman dá um show em sua construção do personagem, ajudada por maquiagem e penteados cirúrgicos, é realmente algo que dá gosto assistir, mas que fica melhor ainda se o espectador já tiver assistido alguns vídeos de Jackie Kennedy falando. Do sotaque à entonação, da forma hesitante e alquebrada como ela fala, realmente é a ex-primeira dama alí na tela.
18/02/2017 - Kassio Freitas (19 anos)
18/02/2017
Kassio Freitas (19 anos)
Uma boa história a ser contada e foi, o filme é focado em Jackie, é um dos poucos filmes que já vi tão centralizado num só personagem, e Natalie brilha em cena, de tão perfeita sua caracterização e entrega que mereceu a indicação ao Oscar. Um filme forte, emocionante e com figurinos, ambientação bem feita remetente a época.
19/02/2017 - Lucas Fera (20 anos)
19/02/2017
Lucas Fera (20 anos)
Jackie é um tipo de filme que não é para qualquer um. É arrastado e precisa ter paciência para assistir. No filme, acompanhamos pelo posto de vista da Jacqueline Kennedy os acontecimentos antes e depois da trágica morte de seu marido. É interessante notar o jeito que Jacqueline lida com o luto e transmite suas emoções em tela. Suas conversas com o padre são pontos positivos do filme, o que a faz lidar e entender melhor as coisas da vida, como a MORTE. Natalie Portman fez uma de suas melhores interpretações do Cinema e eu adoraria vê-la ganhar o Oscar de Melhor Atriz.
22/02/2017 - Welinton (37 anos)
22/02/2017
Welinton (37 anos)
Muito chato. Tive que me esforçar para conseguir ver até o final. Destaque para boa atriz que interpreta a primeira Dama Jackelime Kennedy.
31/03/2017 - Henrique (59 anos)
31/03/2017
Henrique (59 anos)
Adoro a atriz Natalie Portman, linda e talentosa, desde que a vi ainda garotinha em O Profissional, sempre procurei assistir todos os seus filmes. Em Jackie, o filme vale por ela (merecia o Oscar 2017) e por conhecer um pouco mais sobre a vida de Jacqueline Kennedy, do mais, como entretenimento não vale.