As Confissões

  (Le confessioni / The Confessions)

Sinopse


Um encontro do G8 acontece em um luxuoso hotel na Alemanha, reunindo os maiores economistas do mundo em discussões que podem mudar a economia mundial. Entre os convidados encontra-se também um misterioso frei italiano, convidado para a reunião pelo diretor do fundo monetário internacional, Daniel Roché, que deseja confessar em segredo à ele naquela noite. Roché é encontrado morto na manhã seguinte.

Informações


Título no Brasil As Confissões
Título Original Le confessioni / The Confessions
Ano Lançamento
Gênero Drama / Suspense
País de Origem Itália / França
Duração108 minutos
Direção
Estreia no Brasil 17/11/2016
Estúdio/Distrib. Mares Filmes
Idade Indicativa 14 anos

Elenco


... Roberto Salus
... Daniel Roché
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Trilha Sonora


“Take a Walk on the Wild Side ”Escrita por Lou Reed
(1972)

Comentários


17/11/2016 - Sérgio Sarmento (63 anos)

17/11/2016
Sérgio Sarmento (63 anos)

  Ótimo
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Assisti NO CINEMA, nesta data, quando da estreia em nível nacional. Olha! Dando prosseguimento em ver filmes " que ninguém assiste ". E o de hoje foi mais uma vez um brilhante filme italiano/francês de categoria inigualável. O diretor italiano Roberto Andó já é um veterano. Mas só realizou cinco longas. E destes tão somente dois entraram nos CINEMAS brasileiros. E felizmente vi os dois. O primeiro assisti há dois anos e foi chamado de Viva a Liberdade (2013) e que tem resenha minha no IF em 12.09.2014. O anterior é um filme bem político. Confesso que gostei mais. Mas este As Confissões não fica muito atrás. Fala de política, igualmente, mas acrescido de economia, pois é uma reunião do G8 em algum lugar (hotel) paradisíaco europeu que não consegui "pescar". O filme é um pouco confuso, confesso, pois mistura crises de consciências, com pitadas de religião e. Pois no meio daqueles lideres o roteiro consegue colocar um monge na interpretação magnifica, superior e talentosa de veterano ator italiano Toni Servillo. Só lamento que mais gente não conheça este espetacular ator. Pois o cara "brinca" de interpretar na figura de um membro religioso. Coloca também um escritora de livros infantis e que na trama tem igualmente uma participação legal. Falo da talentosa, linda e apaixonante dinamarquesa Connie Nielsen que é mais conhecida por interpretar a esposa de Russell Crowe no já hoje clássico filme Gladiador (2000). Tem, igualmente, uma bela fotografia. Gente! O que lindo aquele hotel da reunião "dos 8 grandes" em meio daquela floresta. Enfim! É filme superior que infelizmente só interessa alguns espectadores assim como eu.

20/11/2016 - Donaldo Coelho da Silva (74 anos)

20/11/2016
Donaldo Coelho da Silva (74 anos)

  Bom
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Bem, Sarmento, não foi só você que viu o filme. Eu também (o cinema estava lotado), mas achei o filme meio arrastado. Todavia, jamais poderíamos tirar o mérito do roteirista e do diretor que fizeram um filme “duro de fazer” Filmado em um só local, nos faz lembrar do clássico DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA, com Henry Fonda, dirigido por Sidney Lumet, que também foi filmado somente em uma sala. Se o ator TONI SERVÍLIO (não o conhecia) não ganhar o Oscar seria uma grande injustiça para com esse maravilhoso ator, com interpretação soberba. Faz-nos faz lembrar, também, do excelente ator MARK RYLANCE, que, com a sua soberba atuação do filme A PONTE DOS ESPIÕES, levou o Oscar de ator coadjuvante. Até as interpretações de ambos são bem parecidas, bem caladões.

20/11/2016 - Sérgio Sarmento (63 anos)

20/11/2016
Sérgio Sarmento (63 anos)

  Não vi
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Mais uma vez compareço no local não por ter visto o filme. Até gostaria! Acontece que não tenho tempo, pois a carga de filmes que entrou em minha cidade é grande. Na semana que começou em 10.11 entraram 9 filmes novos e nesta de 17.11 mais 9 filmes inéditos. E mais alguns dos chamado filmes alternativo, nas cinematecas de minha cidade, que sempre assisto. Portanto tempo é difícil para quem ama CINEMA assim como eu. Dito isso. Vamos aos finalmentes. Donaldo Coelho da Silva sempre é uma imensa alegria encontrar o amigo aqui no site IF. Pois com você não me sinto tão só. Quando e sempre que escrevo que " ninguém assiste " tal filme é para PROVOCAR todos vocês que me tão uma "baita alegria" de estarem me lendo. E se, por acaso como é o seu caso, alguém assiste na minha provocação é uma enorme satisfação em poder compartilhar, novamente, com todos vocês na visão de um filme realmente pouco visto por todos. Mas fora a tal provocação que me referi. Tenho uma tese que não abro mão. E isto tenho desde meus vinte anos. Quando alcancei a "idade da razão". E isso vai longe, portanto, meu caro. Mas qual seria? Você logo vai perguntar! Mas, amigo responderia assim: O brasileiro de maneira alguma vai AO CINEMA (no século passado até procurava ir mais) mas quando procura ir, só assiste coisa ruim. Ao terminar mais um "recadinho" diria, mais uma vez, que sempre me queira bem e até outro comentário, logo ali. Grande e afetuoso abraço!

25/11/2016 - Nilson Jr. (52 anos)

25/11/2016
Nilson Jr. (52 anos)

  Ótimo
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Uma crítica inteligente aos bastidores da política mundial, incluindo suas tramas maquiavélicas a qualquer custo baseada no capitalismo selvagem. Filme com roteiro muito bom, possui uma linha de narrativa quase completamente contínua já que alguns flashbacks são explorados através de cortes e paralelos com o tempo real da obra. Simultaneamente, ele confirma tudo aquilo que pensamos de desabonador sobre presidentes, ministros, políticos e afins, entretanto, de forma paradoxal, humaniza algumas destas figuras, dando ao espectador uma sensação de luz no fim do túnel. Toni Servillo merece o maior destaque interpretando o monge, conseguindo impor uma carga dramática, de dúvida e ironia com um tom perfeito.

06/04/2017 - Robson (57 anos)

06/04/2017
Robson (57 anos)

  Bom
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Bom filme que aborda o poder econômico e a hipocrisia humana. Toni Servillo está muito bem em seu papel.

20/04/2017 - Teresa Cristina (60 anos)

20/04/2017
Teresa Cristina (60 anos)

  Ótimo
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Filme no mínimo, inteligente e espirituoso, quando mostra, simultaneamente, o quanto o conhecimento, o poder e o dinheiro podem manipular o destino do planeta, custe o que custar aos hipossuficientes; mas, por outro viés, também como ainda há um átimo de humanidade sensível para não se conformar a tal império. Ainda, como mulher, apreciei o espaço -- embora tímido -- concedido às duas protagonistas para revelar o poder de influência intuitiva, tão desprezada há séculos. E temos Rolf, o maravilhoso coadjuvante que revela a prática da inútil teoria sobre Humanismo. E para concluir, lamento apenas ler, reiteradamente, a ladainha "filmes que ninguém assiste", sobre filmes onde encontro a sala lotada.

06/05/2017 - Paulo Nobre (60 anos)

06/05/2017
Paulo Nobre (60 anos)

  Ótimo
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Agora revendo na NETFLIX, pude ver detalhes, que na época que vi no cinema não pude perceber. O filme é muito bom a história é muito boa, as atuações são muito boas, principalmente as de Toni Servillo e Connie Nielsen. "Agora" com o mundo globalizado e portanto com a economia globalizada, podemos entender, e na realidade já sabímaos (pelo menos os que queriam saber) como "a coisa funciona". Acreditem ou não é assim mesmo como o filme mostrou. Os diálogos são muito bons e o final foi muito bacana embora um pouco previsível. A fotografia do filme é magnífica e embora a maioria das cenas sejam filmadas praticamente dentro de um mesmo ambiente, as imagens são muito bem enquadradas e o ambiente de muito bom gosto. O diretor Roberto Andó, que também assina a coautoria do roteiro, nos brindou com um magnífico filme. Aliás, já tinha gostado do seu filme anterior, que vi na televisão, chamado "Viva a Liberdade". Filme em que o ator principal também é Toni Servillo (o monge desse filme). VALE À PENA!

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