Comentários
23/06/2017 - Sérgio Sarmento (63 anos)
23/06/2017
Sérgio Sarmento (63 anos)
Assisti NO CINEMA, nesta data, quando do lançamento no Brasil e já em segunda semana! Que comédia mais sensacional! E contrariando todas as expectativas vou largar um de meus aforismas prediletos, já e agora: CRUZ CREDO! O filme é UMA TESÃO! Fazia algum tempo que não ria tanto das mazelas, da hipocrisia e da falsidade humana. O filme é um deboche sexual de rara felicidade convincente. E que a sinopse acima é perfeita em sua analise explicativa de roteiro. Só vou acrescentar que o diretor Paco León, um dos atores igualmente dentro do filme, consegue de forma magistral fechar seu filme de uma maneira espetacular. O que é aquele lugar de diversão! E mostra ao longo de 100 minutos que não precisa ser indecente (sem palavrão, cenas obscenas e escatológica) para proporcionar uma ótima diversão. Onde tudo é realizado em nome do AMOR. Que coisa mais bela tudo isso! Mas sempre que posso, afirmo: Este é mais um filme que entra "na fila" dos que ninguém assiste. Mas também posso afirmar mais uma vez que só lamento pelas pessoas que não poderão dimensionar, se emocionar, mas principalmente interagir com obra tão absurdamente cativante pela sua beleza plástica. Aquela cena inicial, onde são introduzidos os créditos, é de uma criatividade pouco vista "na tela grande". Por isso e por tudo mais minha real satisfação em obra tão necessário para uma diversão que podemos dizer popular (mesmo e definitivamente ninguém assistindo) mas que com isso posso pregar (também definitivamente) que é salutar e faz bem para alma.
22/07/2017 - Paulo Nobre (60 anos)
22/07/2017
Paulo Nobre (60 anos)
No decorrer do filme fui ficando com uma sensação de que já havia visto esse filme. Consultando meu banco de dados, confirmei: esse filme é um "quase"remake do bom filme australiano (comentado por mim aqui no IF em 24/12/2016) "A Pequena Morte", dirigido por Josh Lawson. Nesse, assim como naquele a ideia é mostrar, através de "Esquetes", diversas situações envolvendo fetiches alternativos àqueles mais difundidos, por exemplo a Sonofilia (pessoas que transam com a parceira dormindo, sem que ela saiba), pessoas que só atingem o orgasmo com o parceiro se ele chorar, entre outras. Tudo mostrado em forma de comédia, se bem que existem mais pessoas no mundo com esses "problemas", do que imaginamos. Se você for uma pessoa que se choca com situações não convencionais aconselho a não ver o filme. Caso contrário irá se divertir. Um fato que merece destaque é a abertura do filme, que apresenta uma montagem de imagens de homens e animais muito bem feita. VALE A PENA!