Assisti NO CINEMA, nesta data, quando do Festival Varilux de Cinema Francês de 2018. É o 17º filme e último que assisto neste ano de uma mostra que cada ano consegue levar mais gente aos cinemas. Que ano vou encontrar um de vocês por lá? Para ver obras tão maravilhosas e que algumas, destas, jamais vamos encontrar nas salas de "tela grande" neste pais tão complexo e complexado. Olha! É mais uma obra cinematográfica que adorei e me apaixonei. Pois fundamentalmente foi criada e desenvolvida em forma de melodrama. Conta a vida de uma mãe e seu filho, judeus poloneses, e que se desenvolve no final dos anos 1920 e ao longo da Segunda Grande Guerra (1939/1945). O filme tem uma belíssima reconstituição de época. Atores abertamente simpáticos e notáveis fazendo uma obra fácil de se assistir e por isso cativante. Tenho regularmente de sitar a sempre ótima e adorável Charlotte Gainsbourg como mãe e seu filho já adulto vivido espetacularmente pelo ator Pierre Niney que viveu magistralmente Frantz (2016) do diretor Ozon e Yves Saint-Laurent (2014) do diretor Jalil Lespert. Enfim e terminando mais um comentário para o site InterFilmes, diria que é uma obra essencialmente de história (real), mas principalmente de emoção e que nos conduz ao final clássico de qualquer melodrama que se prece. É diversão pura e ao mesmo tempo um "prato cheio" para quem gosta de emoções fortes, assim como eu.

Filme biográfico brilhantemente dirigido por Eric Barbier e grande interpretação da Charlotte Gainsbourg ( Ninfomaníaca e Melancoloia) e de Pierre Niney ( Frantz e A Odisséia de Jacques).

A protagonista já acompanhava e sei de seu imenso talento, o filme só constata isso e seu grande momento, temos aqui um drama familiar, dois personagens bem interessantes que constroem uma relação intensa, achei muito interessante.