Assisti NO CINEMA, nesta data, quando de seu lançamento nacional efetivado neste mesmo dia. Olha! Um belíssimo filme! É o primeiro filme apresentado EM CINEMA no Brasil. Portanto jamais assisti um filme deste surpreendente diretor grego chamado Yorgos Lanthimos e desde já, vou, com certeza, ficar de olho neste bom profissional na arte de filmar. E de cara e no início demais um comentário para o site IF vos digo que este O SACRIFÍCIO... Não é filme para todos os gostos ou poderia até dizer que é filme para poucos. Por isso não me surpreende esta série de notas péssima que observamos acima. Em um filme inteligente onde temos mais um drama de suspense/terror quase não visto NO CINEMA. O que é aquele clima bizarro/curioso daquela família? É simplesmente inacreditável! Parece até uma gente comum! Parece que tudo está "abotoado dentro do vidrinho"! O que é aquela transformação do garoto (no filme ele tem 16 aninhos) Barry Keoghan (grande interpretação deste cara) e suas notáveis caracterizações? Fiquei simplesmente petrificado com tudo aquilo. Com a notável interpretação deste ator vemos como é bom o trabalho do diretor grego. Pois o ator Colin Farrell é muito ruim no drama. Mas desta feita ele é notável de bom. Tenho a impressão e não pesquisando (só falo de seus últimos trabalhos e em particular O Estranho que Nos Amamos (2017) penso que este O Sacrifício... É seu melhor desempenho na profissão em anos. Até a grande atriz australiana chamada Nicole Kidman que não vinha fazendo bons trabalhos (vejam o caso desta incrivelmente ruim refilmagem de O Estranho que Nos Amamos (2017) ) mas agora ela está soberba como Anna Murphy. Continuando nos melhores não poderia deixar de citar a menina Raffey Cassidy que é notável como Kim Murphy. Ah! E como um veterano e conhecedor de atores não poderia deixar de citar Alicia Silverstone a nossa eterna As Patricinhas de Beverly Hills (1995) que realizou este, aos 19 anos. Pois esta atriz, neste filme assistido hoje, apareceu em uma só cena. Mas igualmente esta muito curiosa, como de resto todas as duas horas deste surpreendente filme. Hoje ela já esta com 41 anos, mas continua apresentando uma beleza plasticamente diferenciada. Enfim e definindo mais um comentário visto NO CINEMA pessoal, o que eternamente será sempre uma visão diferente para quem assiste. Mas no geral, repito, é filme muito estranho e com isso também me lembrou o grande diretor norte americano Stanley Kubrick e em especial um de suas obras-primas que é O Iluminado (1980). Mas tudo isso é saudade dos grandes trabalhos visto SEMPRE EM CINEMA!

É um filme surpreendente, intenso, com diálogos bem invasivos. Trilha sonora que completa a atmosfera de suspense do filme.

Suspense que prende até o final, com a sempre bela e eficiente Nicole Kidman e de Colin Farrel. Direção firme do Yorgos Lanthimos, o mesmo de " O Lagosta" e "Dente Canino", filmes um pouco não convencionais, mas ótimos.

Um filme nada convencional que não agradará a todos, tem uma trama instigante e bons atores em cena, é interessante por um lado, vale a pena para amantes do cinema alternativo.

Filme para poucos... Eu mesmo detestei!

Mais um da série "filmes metáforas" envolvendo mitologia grega... Enfim... Acho que o filme escorrega, pois por mais que tenha um fundo metafórico (tipo "Mother"!) poderia ter explicado algumas questões do longa, pois normalmente esse tipo de filme - metáfora sempre saí um pouco da realidade, por isso da importância de encaixar o quebra-cabeças com um pouco mais de explicações plausíveis. Gostei do fracassado Colin Farrel (acho até que foi a melhor atuação que vi dele), Nicole Kidman sempre com a mesma expressão. O novato Barry Keoghan deixa os barbadões hollywoodianos comendo poeira, melhor atuação do longa! Indico para quem é apaixonado por cinema pela experiência.

Realmente é um suspense psicológico diferente, que vale a pena o cinéfilo conferir. Quem gosta de filmes mais convencionais e explicadinhos não irá gostar. Não é o meu caso. Atuações excepcionais de todos os atores, uma direção impecável. Apenas gostaria de um final melhor. Quero conhecer outros trabalhos do diretor. 8.

Estes filmes "METÁFORA", por estarem manjados, já se tornaram chatos.

Esse tipo de filme metafórico que tem que sempre ir no Google buscar explicações ao fim do filme encheu um pouco o saco, esse quase tudo é solto, nada é explicado, as situações são todas estranhas, eu acho que um filme deve terminar e o público ter compreendido o que se passou, achei um desperdício a Nicole Kidman num filme tão sem expressão, mas como disse está na moda fazer filme Cult, filme cabeça, eu infelizmente não gostei, tive que ir atrás de explicações, é isso me desaponta muito, palmas para a interpretação do menino maluco, do resto quase não entendi nada.

Filme doido, só maluquices. Drama grego! Não percam tempo, fui pega pelos atores conhecidos...

Sem dúvida é um suspense psicologico que não vai agradar a todos, mas o filme é bom, porém precisa conhecer o conto para entender a história.

Esse diretor deve ter uma tatuagem do Stanley Kubrick na testa. As influências entre "O Iluminado" e "De Olhos Bem Fechados" são gritantes.

O filme te empolga do meio para o fim, e, te prende para tentar entender o contexto que faz o personagem de Keoghan ter esse poderes sobrenaturais, que ele próprio sugere na trama, quando o médico Mostrar Spoiler sente vontade de matá-lo, e ele diz que se ele fizer isso, vai ficar sem entender e ficar sem resposta como tudo ocorreu. Ou seja, o filme acabou e ficamos todos nos sem entender como ele conseguiu a proeza de deixar Mostrar Spoiler os dois moleques sem poder andar ou comer. Nessa parte o filme peca, pois, deixa todos com um ponto de interrogação, e, emputecido pelo fato de ficar sem resposta. O enredo no geral é bom, (tirando essa coisa sem explicação), sendo que os atores mandaram bem, e, mantiveram o clima tenso no filme. Foi interessante ver Colin Farrell fazer um personagem sério e com responsabilidades. Logicamente que enxergamos várias referências de Kubrick, apesar de não chegar ao mesmo estágio do mestre. NO geral o filme vale a pena, mas essa coisa de não ter explicação, me causou um certo gosto amargo na boca. Nota 7.0.

Muito bom... Os diálogos são fantásticos...

O filme é bastante homoerótico e tenso ao mesmo tempo, pois Barry Keoghan e Colin Farrell passam a se sentirem sexualmente atraídos após mostrarem seus corpos um para o outro na cena do hospital sendo que é a partir daí que a obsessão erotomaníaca de Barry por Colin tem início no decorrer do filme.