Comentários
09/12/2017 - Marcia (53 anos)
09/12/2017
Marcia (53 anos)
Muito bom filme. Gente forte enfrentando grandes adversidades. Bom para as pessoas que se deixam abater rapidamente pelos problemas do dia a dia. Faz sua dignidade emergir.
15/02/2018 - Marilia Ribeiro Martins (58 anos)
15/02/2018
Marilia Ribeiro Martins (58 anos)
Excelente! Grandes verdades narradas no filme!
18/02/2018 - Sérgio Sarmento (64 anos)
18/02/2018
Sérgio Sarmento (64 anos)
Assisti NO CINEMA em 16.02, quando na semana de seu lançamento no pais no último 15.02. Olha! Também quero deixar plasmado em meu comentário a grandeza inominável deste grande e surpreendente filme chamado Mudbound. É o terceiro e primeiro filme que assisto desta diretora afrodescendente Dee Rees. E que a partir deste momento terei mais carinho e atenção sobre seus futuros trabalhos como cineasta. Mas logo no início do filme vemos que é produzido, tipo em cooperativa (aqui no Brasil), pelos seus principais atores. Portanto em um filme "quase" amadorista. Outra coisa que me chamou a atenção é que o filme abrange uma série de questões. Tipo: Racismo, machismo, misoginia, violência, guerra e outros. Filme que se passa nos anos 1940. Mas que poderia ser no hoje 2018. Pois seus temas não são datados. Em principio esse título MUDBOUND (no original) quer dizer lama. Coisa natural, pois todo o filme se passa no barro, na lama e nas margens do rio Mississípi. Com gente bruta, feia e de roupas sujas. É mais pontos para uma produção deste estilo e por isso é altamente sugestivo. Além disso o filme é uma crítica sobre às questões racistas. Onde o negro é tratado como animal. Uma coisa abjeta mesmo! Mas vemos mulheres fortes onde se sobressai Carey Mulligan em um papel altamente revigorante para o seu talento cinematográfico. Poucas vezes escrevo isso. Mas essa atriz nunca assisti um filme onde ela não é destaque. Que coisa linda é assistir trabalhos cinematográficos dela. É uma atriz que engrandece definitivamente uma arte chamada CINEMA. Outra que é destaque é a atriz negra Mary J. Blige que apesar de minhas muitas andanças ao cinema, não lembro dela. Que atriz perfeita em seu papel de serviçal dos brancos. Ela realmente tem um grande talento. Agora dos homens vemos um ator chamado Jason Clarke em grande performance, pois nos apresenta um sujeito sujo, grosso, feio e sem carinho algum para sua esposa Mulligan. Uma atuação irreparável. Já o ator Garrett Hedlund, apesar de aparecer pouco, tem uma atuação memorável como uma pessoa que não é daquele lugar de barro e lama. Já dos atores não posso esquecer do odiado Jonathan Banks e do espetacular ator negro Rob Morgan como Hap Jackson. Com uma bela fotografia esmaecida (descorada) de uma lindeza pouco vista NO CINEMA. A gente que acompanha e lê sobre CINEMA entende, hoje, a ovação, o estardalhaço que recebeu esse filme no ano passado no chamado Festival de Filmes Sundance em Park City no estado norte americano de Utah. O filme mereceu realmente toda uma admiração. Isso comprovei após seus 134 minutos de projeção. Enfim e definindo mais um comentário para o IF diria que lamentavelmente é filme, por seu tema especial, poucos assistirão em um pais chamado Brasil. Cruz credo!
25/02/2018 - Kassio (20 anos)
25/02/2018
Kassio (20 anos)
A trama não me prendeu, apesar de bastante elogiada, não pude dar a devida atenção da trama.
04/04/2018 - Leonardo (30 anos)
04/04/2018
Leonardo (30 anos)
Belíssimo, apesar de muitos momentos tristes. Ricamente sensível.
22/11/2024 - Sportman (45 anos)
22/11/2024
Sportman (45 anos)
Esse saiu da pista, levantou vou e voo alto. __ PONTOS POSITIVOS: prende o telespectador do começo ao fim com baixo investimento, embasado em história real e com final satisfatório e brilhante __ PONTOS NEGATIVOS: Filme lento e parado em boa parte __ RECOMENDO também: 12 ANOS DE ESCRAVIDÃO, MISSISSIPPI EM CHAMAS e MARSHAL IGUALDADE E JUSTIÇA. __ Esse fica com ___ NOTA 9,5.