Assisti NO CINEMA, no dia de ontem, quando de sua estréia nacional realizada nesta mesma data. Olha! É um bom filme desta conhecida dupla francesa de diretores. Cineastas que nos brindaram com pelo menos uma obra notável Intocáveis (2011) e com meu comentário para o site IF de 08.09.2012. Intocáveis foi seguramente o filme francês mais visto na França e, Pasmem! No Brasil, pois definitivamente o brasileiro não gosta da filmografia francesa. E a dois anos e meio atrás, a dupla em questão, já NÃO nos surpreendeu com SAMBA (2014) e que realizei um comentário para o IF em 15.06.2015. E este filme já não tivemos cinco por cento de espectadores do anterior. Comprovando a minha máxima de que brasileiro não assisti filme francês. O que só posso lamentar (digo assim para não ofender ninguém)! Mas vamos ao filme! Dos três filmes que chegaram ao Brasil penso definitivamente que este é o menos bom. Mas mesmo assim é uma comédia muito recomendável. Pois é um filme que se passa nos dias de hoje. É quase todo ele filmado em um palácio francês do século 17. Com toda aquele cenário de obras de arte exposto ali. E com um vestuário (de alguns atores) daquela época. Além disso o filme é mesclado de "piadas" pastelão e com outras sofisticadas (atuais). Não posso esquecer de uma notável trilha sonora. Fazendo lembra a várias músicas passadas. E para mim, ainda, nos faz lembrar que o trabalho em equipe, das pessoas no local, fornece uma amizade espontânea e muito mais. Uma solidariedade, entre eles, que aparece naqueles piores momentos e inesperados. É filme raro, pois praticamente não aparece um protagonista "muito" principal. É claro que o belíssimo ator francês Jean-Pierre Bacn aparece em maior plano, pois é o chefe funcional da festa naquele palácio. Enfim, é o típico filme de roteiro que mescla várias situações e que nos chamam a atenção por ter várias situações e de uma complexidade enorme. E que já assistimos vários, ao longo de nossa "vida cinematográfica". Inclusive, me lembra, um filme (pelas varias situações em cena, e que é uma verdadeira obra prima da dramaturgia e da "tela grande" que foi Short Cuts (1993) do genial diretor norte americano Robert Altman (1925/2006).

Ótimo filme. As músicas são demais. Divertidíssimo!

Um filme divertido, uma comédia de caos, nada muito hilário, mas entretêm pelas situações doidas e inusitados.