O filme é meio arrastado, mas vale a pena assistir pelas atuações de Chadwick Boseman e Viola Davis, que são primorosas.

Filme chato, Viola Davis meio perdida, o que se salva é atuação do falecido Chadwick Boseman.

Peça de teatro transportada para o cinema, com ótimas atuações, principalmente de Viola Davis e Chadwick Boseman. Só pela música já vale o filme.

Assisti no Netflix. Achei que é um filme da categaoria "dá para asssitir". Bonita reconstituição de época, ótimos de desempenhos de Viola Davis e Chadwick Boseman.

É um filme bonzinho. Dá pro gasto.

Muito fraco poxa, não faz jus a indicação ao oscar, a história da personagem principal e deixada de lado para focar em histórias passadas com cunho racista do personagens secundarios, a música e ouvida poucas vezes, Viola Davis fazendo as mesmas caras e manias de outros papeis.

Filme tirado de uma peça chata e pretensiosa. O produtor é o Denzel Washington, que há pouco fez outra chatice vinda também do teatro: Um Limite entre Nós. Sorte que A Voz Suprema não é tão longo que nem Um Limite entre Nós! Esses tipos de filmes podem ser bons sim, basta ver as tantas peças de Shakespeare que viraram filmes e foram muito interessantes também. Ou recentemente, Album de Família! Mas A Voz Suprema apesar de toda sua chatice não merece um "Péssimo" pois, se faltou um roteiro que nos estimule, por outro lado houve competência de sobra na parte visual e de atuações.