Esse filme tem várias interpretações e precisa estudar cada uma dela para entender onde ele quer chegar. Como cinema é entretenimento, então já não basta vida que é complicada.

O final é bem claro, a última cena mesmo revela todo o mistério, tem que prestar atenção nos detalhes e montar o quebra cabeça.

Apesar de ser esteticamente belo, bem dirigido por Jane Campion e bem interpretado - com destaque para Benedict Cumberbatch, o filme peca por um subjetivismo em seu final que beira o taboo. Como se explicitar o que foi gestado durante as suas 2 horas de projeção fosse imoral ou chocante demais para ser decifrado. Cada um que pense o que quiser, embora esteja (mais ou menos) clara a intenção de denunciar os demônios interiores que podem assolar a vida de um homem.

Apesar de ser esteticamente belo, bem dirigido por Jane Campion e bem interpretado - com destaque para Benedict Cumberbatch, o filme peca por um subjetivismo em seu final que beira o taboo. Como se explicitar o que foi gestado durante as suas 2 horas de projeção fosse imoral ou chocante demais para ser decifrado. Cada um que pense o que quiser, embora esteja (mais ou menos) clara a intenção de denunciar os demônios interiores que podem assolar a vida de um homem. ATENÇÃO, SR. ADMINISTRADOR DO SITE INTERFILMES: A SINOPSE DESSE FILME ESTÁ TOTALMENTE TROCADA NO ALTO DA PÁGINA.

Filme regular, subjetivo e com uma bela fotografia, a trilha sonora e boa, história bem fraca.

Trata-se de um filme visivelmente superestimado pela crítica. Elogiam muito a atuação de Cumberbatch, mas ele me pareceu muito estereotipado. Pode ter sido intencional (por ordem da diretora), mas já na primeira cena a personagem Phil (de Cumberbatch) se apresenta como uma caricatura de cowboy, e torna-se fácil antever o motivo de todas aquelas esquisitices. Se foi intencional, foi também um erro, pois entregou de bandeja no início do filme o que deveria ser revelado mais tarde. Evidentemente deve-se relevar a dificuldade do ator em interpretar um suposto tipo rude, bem ao contrário de sua figura na vida real, e sempre haverá alguém defendendo que isso também compunha a personagem. Porém, o fato é que depõe contra o filme. Outro ponto que enfatizaram são os desejos reprimidos, mas para o bom observador havia vários elementos demonstrando a psicologia de Phil, e ele não escondia tanto assim como alguns críticos erroneamente apontaram, tanto é que numa das primeiras oportunidades conta algo importante para Peter (o rapaz). Enfim, o filme agradou a crítica porque apresenta uma temática que sempre agrada a crítica. Quem vir o filme vai entender de cara o que estou dizendo.

O filme começa lento, mas no final tem um belo plot-twist. Tem que prestar atenção aos detalhes para entender, típico filme de que a academia gosta!

Este filme, todo ele, começo, meio e fim é uma verdadeira incógnita. Não superestimem o que não merece. Já vi bem melhores com o Benedict, este aqui, para mim, é muito pouco. Até mais!

Nos últimos anos (talvez pela pandemia), esta difícil assistir bons filmes, então temos que nos contentar com os mais ou menos. Gostei de "Ataque dos cães", não para um "Oscar", embora, como não temos nada a altura, acho até de bom tamanho kkkk.

Assisti porque gosto muito do B. Cumberbatch e da K. Dunst. O ritmo do filme é arrastado, muitos não terão paciência de chegar até o fim. A história não é interessante, mas terminei de assistir para ver onde ia dar. Se eu assistiria de novo? Não. Categorias que venceu no Globo de Ouro: melhor direção e melhor filme dramático.

Dá para resumir o filme numa frase de Jordan B. Peterson:
Mostrar Spoiler "Se você acha que homens durões são perigosos, espere até ver do que são capazes os homens fracos. "

Filme meio aleatório (não entendi muito bem a mensagem que quis passar) mas os atores estão todos muito bem nos personagens, especialmente o Benedict.

Filme arrastado, tem seus bons momentos, como o casal famoso da 2a temp. De Fargo e o Benedict muito bem fora do Sherlock. Acho que o que agradou foi ver o babaca se ferrar. O final é fraco, mas você vai entender. Só não vai entender como aguentou 2 horas sem desistir de assistir.

Filme longo e insosso, sem momento de clímax, para o que prometia ser um bom faroeste. Dispensável.

O filme é bom pra regular, mas não chega a ser aquele filme que foi indicado ao Oscar como melhor filme. Nem de longe. Na verdade, há dois contextos no filme, que precisam ser observados, a masculinidade do protagonista Mostrar Spoiler (que depois vimos que é enrustido, pois ele é gay) e seu desfecho Mostrar Spoiler (afinal ele morre no final por conta do antraz que o rapaz trouxe às suas mãos, quando entregou o couro removido de um animal doente para fazer a corda, justamente quando os dois estavam se entendendo bem) . Pelas premissas do filme, é bom e vale assistir, mas o gênero é um embuste, e, induz o espectador que se trata de faroeste com brigas, revólveres, tiros etc, quando na verdade, o velho oeste é apenas um pano de fundo para um dramalhão com roupagem de romance. Um engodo para atrair os fãs do gênero. Poderia ser nos anos atuais que estava tudo certo, não mudaria o contexto. As atuações foram boas, e, de certo modo você acaba se envolvendo com os personagens, principalmente pelo ator principal, que manda muito bem. Diria que é um filme para que é fã da temática LGBT dramática, mas não de faroeste. Não há um clímax de tensão nem nada... Um pouco arrastado e morno do começo ao fim. Nem mesmo a premissa do filme, sobre os irmão chegam a lugar algum, é mais uma cortina de fumaça para o enredo principal. Meio que desonesto, mas justificável para não dar spoiler. Nota 6.5.